Conheça o DPS e saiba como esse dispositivo pode proteger ainda mais sua residência.

Nos últimos meses nós do Blog da Elbran trouxemos matérias abordando os principais sistemas e dispositivos de segurança para sua residência e/ou imóvel comercial. Falamos sobre o sistema de aterramento, os diferentes tipos e curvas dos disjuntores e o DR. Hoje iremos abordar mais um equipamento utilizado no sistema de proteção elétrico, porém pouco conhecido: o Dispositivo de Proteção Contra Surtos – também conhecido como DPS.

Mas, o que é surto elétrico? Esse fenômeno acontece quando existe um pico de corrente, tensão ou potência na rede desencadeada por um fator interno ou externo. Um dos surtos elétricos que podem acontecer mais corriqueiramente é a sobretensão, na qual a tensão elétrica do sistema tem uma alta variação em um curto espaço de tempo e pode ser causada por três motivos:

1. Descargas atmosféricas

Existem dois tipos de descargas atmosféricas: a direta, quando um raio atinge diretamente a instalação/rede elétrica; e a indireta, quando o raio não atinge diretamente a rede elétrica, entretanto seu campo magnético é irradiado e afeta o funcionamento de todo o sistema de eletricidade.

2. Manobras na rede elétrica

Esse fenômeno ocorre quando a energia elétrica da rede é reestabelecida após manutenção ou queda de energia, o famoso blackout. Quando a energia é religada toda a rede pode ser receber um pico de tensão de mais de 500 volts.

3. Máquinas a motor

Muitos eletrodomésticos são movidos a motor, tal qual ar-condicionado, lava roupas e lava louças. O que muitos não sabem é que quando esses equipamentos são ligados ou desligados seus motores podem ocasionar um pico de tensão imperceptível no sistema elétrico residencial ou comercial.

A sobretensão é extremamente prejudicial para os eletrodomésticos no médio/longo prazo, especialmente os eletroeletrônicos mais sensíveis como computadores, decodificadores e modens de banda larga. Esses picos de tensão diminuem a vida útil de seus aparelhos e levam a um desgaste mais acelerado dos componentes eletrônicos. É aí que entra em jogo o Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS).

Segundo Rafael de Almeida Barbosa, engenheiro elétrico e sócio da Elbran, a principal função do DPS é desviar a sobretensão para o sistema de aterramento com o objetivo de evitar que uma tensão inadequada atinja seu sistema elétrico e afete seus aparelhos. “Muitas residências hoje em dia têm eletroeletrônicos de alto custo, como Smart TVs, aparelhos de Home Theater entre outros. Os DPS têm um custo muito baixo se comparado com esses eletrônicos e, dessa forma, vale a pena investir para evitar a frustração de ver seus aparelhos queimados”, explica o engenheiro.

Hoje no mercado existem três classes diferentes de DPS:

DPS Classe I – utilizada para eliminar os efeitos causados pela descarga elétrica atmosférica direta. É recomendado para proteção de instalações em locais com alta incidência de raios e comumente instalado no quadro geral de distribuição;

DPS Classe II – são utilizados para proteger equipamentos elétricos contra sobretensão causada por descarga elétrica indireta ou por manobras na rede. É recomendável utilizá-lo juntamente com um DPS Classe I para trazer mais segurança;

DPS Classe III – dispositivo dedicado a fazer a proteção fina de equipamentos mais sensíveis, como computadores, Home Theaters e equipamentos de som profissionais. Devem ser instalados próximos aos equipamentos e depois de um DPS Classe II.

Rafael explica que o disjuntor e o DPS são equipamentos complementares e vale a pena investir nessa dobradinha, mesmo que sua residência seja mais antiga. “O DPS e o disjuntor tem funções diferentes, mas que se complementam e ajudam a proteger ainda mais sua residência. A instalação do DPS é simples e pode ser feita mesmo com o circuito elétrico já instalado, porém recomendamos fortemente que um eletricista profissional ou engenheiro qualificado faça esse serviço”, alerta.

Na loja da Elbran você encontra DPS Classe II para proteger sua residência ou imóvel comercial de surtos elétricos, além das melhores soluções em disjuntores e DR. Acesse nossa loja virtual em www.elbran.com.br e compre agora.

E lembre-se, antes de construir ou reformar, não deixe de consultar a Elbran.

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Como dimensionar a quantidade de tomadas para minha casa?

A tecnologia evoluiu e com ela a necessidade cada vez maior de termos energia elétrica disponível para utilizarmos nossos diversos aparelhos eletrônicos. A necessidade por tomadas e pontos de energia é um problema contemporâneo que muitos buscam solucioná-la de uma forma muito perigosa: aderindo ao uso indiscriminado de extensões e benjamins. Já abordamos sobre esse assunto aqui no Blog da Elbran, no texto “Cuidados com os benjamins” que você pode ler clicando aqui.

Apesar da facilidade, benjamins e extensões precisam ser utilizadas com cautela para que a comodidade não se torne um grande risco para o seu patrimônio e para a sua família. Dados da pesquisa Raio-X das Instalações Elétricas, desenvolvida pela Abracopel, apontam que 57% das casas que participaram do levantamento utilizam extensões ou benjamins por falta de tomadas. O problema não se atenua nem em imóveis relativamente novos, com 5 anos de construção. O estudo da Abracopel mostra que nessa amostragem, cerca de 42% dos entrevistados afirmam utilizar algum tipo de extensão.

Os dados apontados pela pesquisa mostram que o mau dimensionamento da quantidade de tomadas não é um problema exclusivo de residências mais antigas e reflete nossa realidade de uso de eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Qual a solução então para esse impasse?

Nova realidade, nova necessidade.

Mas afinal, existe uma quantidade máxima de tomadas por cômodo? Talvez essa seja uma dúvida muito frequente de eletricistas e de donos de imóveis. A NBR 5410 – a norma técnica que dita as diretrizes de instalações elétricas de baixa tensão – traz em seu escopo a quantidade mínima de tomadas de uso geral (TUG) que devem ser instaladas por cômodos.

  • Cômodos ou dependências com área menor ou igual a 6m²: Pelo menos uma tomada;
  • Cômodos ou dependências com área maior a 6m²: Uma tomada a cada 5m ou fração de perímetro, disposta de forma espaçada e uniforme;
  • Cozinhas, copas e áreas de serviço: Uma tomada a cada 3,5m ou fração do perímetro, sendo que acima da pia deve ser prevista pelo menos uma tomada;
  • Subsolos, garagens, varandas ou sótãos: Pelo menos uma tomada;
  • Banheiros: Pelo menos uma tomada, junto ao lavatório, com uma distância de 60cm do boxe;
  • Varandas: Quando não for possível a instalação no próprio local, esta deve ser instalada próxima a seu acesso.

As informações acima dão um norte para o eletricista projetar o sistema elétrico de sua residência. Entretanto, é importante notar que a NBR 5410 não limita a quantidade máxima de tomadas, mas sim orienta quanto ao número mínimo.

Porém é importante se atentar que um sistema elétrico mais complexo exige mais cautela para se dimensionar o quadro elétrico e o conjunto de disjuntores e DR. Se você está construindo ou reformando, converse com seu eletricista e faça um diagnóstico da quantidade de tomadas que serão necessárias em cada cômodo. Leve em consideração que hoje, além de um televisor, muitas pessoas utilizam na sala de estar um computador ou laptop, carregador de celular, decodificador de TV por assinatura e eventualmente um aquecedor elétrico. O eletricista precisa saber das suas necessidades para poder, além de instalar tomadas adicionais, adequar o quadro elétrico ou dimensioná-lo da forma correta para evitar qualquer acidente elétrico.

E lembre-se, antes de fazer a reforma ou montar o seu sistema elétrico, converse com a equipe da Elbran e tenha os melhores preços em materiais elétricos e de iluminação. Acesse nosso site www.elbran.com.br ou ligue para (11) 3855-4455 e faça seu orçamento.

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Iluminação direta, indireta e difusa: saiba mais sobre essas técnicas.

Muitos não dão a devida importância para a função da iluminação em uma casa e simplesmente se contentam em colocar uma luminária ou um ponto de luz com o objetivo de apenas iluminar o ambiente. Porém sabemos que, se utilizado da forma correta, a luz pode embelezar e criar cômodos mais aconchegantes e acolhedores. Já abordamos aqui no Blog a importância da iluminação para os diferentes espaços da sua casa. Se você ainda não leu esse texto, clique aqui para acessá-lo.

Hoje nós do Blog da Elbran discutiremos sobre as três principais técnicas utilizadas pelos profissionais da decoração em um projeto de iluminação: o uso da luz direta, indireta e difusa.

Iluminação direta

Como o próprio nome sugere, a luz incide diretamente sobre a superfície e/ou espaço a ser iluminado. O feixe de luz criado pela lâmpada é voltado quase que 100% para baixo e o teto e as paredes recebem pouca quantidade de luz. Essa técnica costuma ser utilizada em escritórios, home offices e salas de estudo, pois facilita o uso do computador e auxilia na leitura de livros e documentos. A iluminação direta também é comumente utilizada para iluminar áreas externas como quintais, garagens e corredores.

Spots, pendentes, luminárias e abajures são as melhores soluções para fornecer luz direta nos ambientes de sua casa. Já para a área externa, dê prioridade para refletores ou postes de iluminação.

Iluminação difusa ou direta-difusa

Essa técnica distribui a luz de forma uniforme em todo o cômodo, inclusive no teto e nas paredes. Diferentemente da técnica de iluminação direta, na qual a luz é direcionada para um objeto específico, a iluminação difusa distribui a luminosidade gerada pelas lâmpadas por todo o espaço e gera poucas sombras e contrastes. Por iluminar o ambiente com uniformidade e intensidade, essa técnica costuma ser a mais versátil de todas e pode ser aplicada em banheiros, salas de estar e quartos.

Para utilizar a iluminação indireta dê prioridade para o uso de plafons, arandelas ou luminárias com vidro jateado ou cúpula em tecido.

Iluminação indireta

A iluminação indireta é muito utilizada pelo arquiteto ou decorador para dar uma sensação de aconchego e acolhimento ao ambiente. Nesta técnica a luz é direcionada para uma superfície – normalmente o teto, as paredes, ou até mesmo o chão – para ser refletida para o ambiente de forma mais suave e difusa, porém uniforme. O resultado é um efeito agradável e visualmente confortável. Essa técnica é muito recomendada em halls de entrada, salas de estar e quartos por proporcionar uma atmosfera convidativa.

Arandelas, spots e fitas de led são as melhores peças que você pode utilizar, porém lembre-se de posicioná-las em locais estratégicos e com uma superfície de reflexão de cor clara.

Gostou da nossa dica de hoje? Não deixe de ler também o texto sobre temperatura das cores e como elas podem te ajudar na decoração e iluminação da sua casa. Clique aqui para ler a matéria.

Está pensando em construir, reformar ou tirar do papel o seu projeto de iluminação? Converse com um dos nossos especialistas. Nós temos as melhores soluções para a sua residência e para o seu bolso. Acesse nosso site www.elbran.com.br ou ligue para nós no (11) 3855-4455.

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Você sabe o que é DR?

Eletricidade é assunto sério e nós do Blog da Elbran temos um compromisso em sempre trazer informações importantes e relevantes que ajudem você a proteger sua instalação elétrica, seu patrimônio e sua família. Já debatemos sobre a importância do disjuntor como um dispositivo de segurança contra surtos elétricos e na precaução de incêndios causados por curto circuito. Se você ainda não teve a oportunidade de ler o texto, clique aqui. Também já abordamos a importância do sistema de aterramento contra choques elétricos neste texto aqui.

Hoje traremos a você mais um importante dispositivo de segurança, pouco conhecido do público em geral e que talvez muitas residências não façam uso: o dispositivo DR (Diferencial Residual). A principal finalidade desse equipamento é proteger as pessoas e animais de choques elétricos causados por uma eventual fuga de corrente elétrica . Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o DR é imediatamente acionado e desliga o circuito elétrico.

O DR opera tanto nos casos de choque direto, no qual a pessoa toca em um fio energizado, quanto no indireto, quando a pessoa ou animal toca a carcaça de um aparelho não aterrado e que está com fuga de corrente. O grande diferencial do DR frente ao disjuntor é a capacidade de detectar variações na corrente elétrica da ordem de miliamperes, que pode não danificar o sistema elétrico ou seus eletrodomésticos, mas pode ser fatal para o ser humano.

Dispositivos DR são equipamentos de que apresentam um ótimo valor agregado do ponto de vista de segurança elétrica e pode ser facilmente instalado diretamente no quadro de distribuição de sua residência. Além dos dispositivos DR, existe no mercado o disjuntor DR, equipamento que combina em uma só peça as funcionalidades de DR e disjuntor. Esses dispositivos híbridos são extremamente funcionais, práticos e economizam espaço, caso sua caixa de distribuição esteja com a capacidade máxima.

Uso obrigatório.

O uso de dispositivo DR em instalações residenciais não é compulsório por força de lei, assim como ocorre com o sistema de aterramento. Porém, a norma de instalações elétricas de baixa tensão NBR 5410 da ABNT institui o uso do DR nos alimentadores de áreas perigosas e com risco potencial de choque elétrico como banheiro, copa, cozinha, lavanderia, área de serviço e área externa.

O uso do dispositivo ou disjuntor DR, combinado com disjuntores convencionais e um sistema de aterramento, fazem o conjunto ideal para manter seu patrimônio livre de eventuais surtos elétricos e evitar um possível acidente com choque elétrico.

A loja virtual da Elbran oferece as melhores opções em equipamentos e dispositivos para a segurança de sua família e patrimônio. São disjuntores, dispositivos DR e outras soluções para sua reforma e construção. Clique aqui, acesse nosso site e saiba mais.

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Plafon

PLAFON LED VONTAE POLICARBONATO

Plafon vontae, acabamento varias cores, modelo quadrado com 41cm, led integrado, composto por metal e policarbonato, clean com formas arredondadas, elegante e moderno é indicado para sobrepor. Com 3 cores de luz, ao apagar e acender o interruptor você escolhe a cor de iluminação.

HEVVY

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Desvendando a Elétrica – o que é potência elétrica?

Na estreia da nossa editoria “Desvendando a Elétrica” explicamos os conceitos básicos de tensão e corrente para que você leitor possa se inteirar dos jargões e das nomenclaturas do universo da eletricidade.

 

 

Se você ainda não leu nosso texto sobre tensão e corrente, clique aqui e acesse. Dando sequência à nossa série de matérias, explicaremos neste texto que é potência elétrica. Sugerimos que você já tenha lido sobre tensão e corrente para melhor entendimento deste conteúdo.

Potência. Todos nós já falamos alguma vez desta grandeza física, seja para comparar um carro a outro, para comprar um chuveiro ou até saber quão potente é um aparelho ou caixa de som. De forma genérica, a física explica que a potência é razão entre a energia produzida ou transformada durante um determinado período de tempo. Em termos elétricos, podemos dizer que a potência elétrica é o trabalho elétrico desenvolvido pela corrente em um determinado período de tempo. Esse trabalho elétrico basicamente é transformar a energia elétrica em outro tipo de energia, como por exemplo calor – como no caso de chuveiros e aquecedores – ou energia mecânica – como no caso de eletrodomésticos que utilizam motor. Quanto maior for a potência elétrica de um aparelho, maior é a sua capacidade de transformar energia elétrica em outro tipo de energia.

Na física a medida da potência (P) é expressa em Watt e o símbolo é W. A fórmula física da potência elétrica é a tensão (V) multiplicada pela corrente (I) e expressa pela expressão:

P = V x I, sendo:

P – potência em Watt

V – tensão em Volts

I – corrente em Amperes

 

Potência elétrica e a instalação

Todos os eletrodomésticos e eletroeletrônicos tem uma potência determinada por seu fabricante e essa informação é muito útil por dois motivos: (1) ajuda o eletricista a desenvolver o projeto elétrico residencial/comercial de forma assertiva e (2) informa se aquele aparelho é compatível com a instalação elétrica de sua residência/comércio. Isso porque, sabendo a potência e a tensão do aparelho eletrônico, é possível se aplicar a fórmula da potência, descobrir a corrente demandada e fazer o correto dimensionamento de disjuntores, fios e cabos elétricos.

Apesar de simples, a fórmula da potência é uma importante ferramenta para os eletricistas calcularem a demanda elétrica e ter uma noção da potência instalada na residência, além de assegurar que o projeto elétrico será adequado às necessidades da residência/comércio.

Gostou do tema desse mês? Então deixe seu comentário com uma sugestão de temas para tratarmos nas próximas edições do “Desvendando a Elétrica”.

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Estudos trazem panorama da situação das instalações elétricas residenciais no Brasil.

Relatórios apresentados em maio demonstram que muitas residências no Brasil ainda carecem de um projeto elétrico e não estão adequadas.

No Brasil 2 pessoas morrem por dia em acidentes relacionados à eletricidade. O dado pode ser chocante, mas foi uma das constatações estatísticas no Anuário Estatístico Brasileiro dos Acidentes de Origem Elétrica, compilado pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel) e apresentado em maio deste ano.

Segundo Edson Martinho, fundador da Abracopel, os acidentes normalmente são causados pelo desconhecimento ou descaso das pessoas. “O usuário não sabe que uma descarga de 50V, por exemplo, pode ser fatal”, afirma, e ainda acrescenta que é preciso trabalhar muito para mudar esse cenário de tragédias.

Outro estudo, encabeçado pelo Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre), em parceria com a Abracopel, também traz dados importantes para entender as instalações elétricas residências no Brasil. Intitulado “Raio X das Instalações Elétricas”, o estudo percorreu mais de 900 imóveis residenciais em todo o Brasil para avaliar a situação das instalações elétricas, muitas das quais com sérios problemas. Entre as irregularidades mais comuns se destacam o alto índice de moradores que nunca fizeram uma revisão da instalação elétrica (46%), seguido de casas sem um projeto elétrico (45%) e residências que ainda adotam o padrão antigo de tomada (35%).

Confira o texto sobre proteção de instalações elétricas clicando aqui.

Em dúvida sobre tomadas? Acerte na compra e evite dores de cabeça. Clique aqui e saiba como.

Os dados acima refletem uma realidade que se concretiza no alto índice de acidentes. Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, as instalações elétricas inadequadas são a 2ª maior causa de incêndios no estado.

Um dado positivo levantado no estudo foi uma melhora na qualidade das instalações elétricas, especialmente na presença do condutor de proteção, mais conhecido como fio terra. Hoje 48% das residências que participaram desse diagnóstico têm o fio terra instalado. Antônio Maschietto, diretor-adjunto do Procobre, comemora a conquista, mas também adverte sobre o perigo dos incidentes elétricos. “Observamos que houve uma melhora na qualidade das instalações; no entanto, 15 anos se passaram desde o último levantamento, então, era de se esperar uma melhora. Só não podemos aguardar mais 15 anos, para que realmente não tenhamos mais incidentes com a eletricidade”, finaliza.

No Blog da Elbran temos a preocupação com a segurança nos trabalhos com eletricidade e relembramos a importância de se colocar a vida em primeiro lugar.

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O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

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Desvendando a elétrica – O que é tensão e corrente?

Tensão, corrente, potência, resistência, LED, diferença de potencial são termos que podem assustar os marinheiros de primeira viagem que embarcam no mundo da elétrica. E como a melhor solução para sanar as dúvidas é a informação e o conhecimento, o Blog da Elbran traz para você o “Desvendando a Elétrica”, com textos mensais para ajudar a desmistificar a eletricidade e deixar você, leitor, sempre bem informado. E para começar essa série especial de textos vamos abordar os conceitos básicos de tensão e corrente.

 

 

Talvez você já tenha lido algumas das palavras que citamos acima. Aqui mesmo já utilizamos em alguns de nossos textos as palavras tensão e corrente para indicar essas unidades de grandeza, mas hoje iremos explicar mais a fundo esses conceitos.

Tensão, corrente e mangueira de jardim.

Antes de relacionar a mangueira de jardim com a elétrica, vamos ao conceito básico do que significa tensão e corrente.

Toda fonte de energia elétrica tem uma tensão. De forma conceitual, a tensão é dada pela diferença de potencial elétrico de deslocamento de elétrons entre dois pontos, com o valor expresso em Volts, ou simplesmente V. Já a corrente é fluxo de elétrons que transita dentro de um circuito fechado quando aplicamos uma fonte de energia elétrica, com a medida dada em Ampere (A). Para simplificar vamos pegar um exemplo prático, como uma lanterna.

A lanterna é um circuito fechado, composto de uma pilha e uma lâmpada. A pilha é uma fonte de energia, portanto tem uma diferença de potencial entre os polos positivo e negativo, o que fará os elétrons irem de um polo a outro. Ao conectar uma lâmpada a essa pilha, os elétrons se movimentaram de um polo para outro e irão gerar corrente elétrica, que nada mais é que a quantidade de elétrons que vão de um polo a outro da pilha, e a lâmpada irá acender. Quando a quantidade de elétrons nos dois polos da pilha for igual eles irão parar de se movimentar, não terá mais corrente elétrica e a lâmpada irá apagar.

Para ilustrar vamos fazer uma experiência com uma mangueira de jardim, dois baldes e um pouco de água. Imagine um sistema no qual conectamos dois baldes, com capacidade de 4 litros cada, por meio de uma mangueira de jardim. Um dos baldes está com a capacidade máxima de água, enquanto o outro está vazio, ou seja, a diferença de potencial entre os dois baldes é de 4 litros. Aos poucos a água começa a correr de um balde para o outro, em um fluxo de água constante, até que os dois baldes ficam com a mesma quantidade de água.

Trazendo esse experimento para a elétrica, a diferença de potencial é representada pelos baldes, os elétrons são representados pela água, enquanto a corrente pode ser representada pelo fluxo de água que passa pela mangueira.

Popularmente costumamos nos referir a tensão como voltagem e a corrente como amperagem e normalmente fazemos a pergunta “Qual a voltagem da lâmpada” ou “Qual a amperagem do disjuntor?”. Agora que você já sabe os conceitos de tensão e corrente, você pode dizer “Qual a tensão de operação da lâmpada?” ou “qual a corrente máxima suportada por esse disjuntor?”

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Com qual lâmpada eu vou?

Já abordamos aqui no Blog alguns textos falando sobre a importância da escolha de lâmpadas e inclusive trouxemos algumas dicas de como iluminar os diversos ambientes da sua casa. Se você não teve a oportunidade de ver esses textos, vamos deixar aqui em baixo o link para os posts.

Conheça as lâmpadas LED e economize no final do mês. Clique aqui para ler.

A iluminação para os diferentes espaços da sua casa. Clique aqui para ler.

Seguindo nossas dicas sobre lâmpadas, iluminação e decoração, no texto de hoje iremos abordar algumas lâmpadas com utilidades bem específicas. Hoje no mercado existem algumas opções de lâmpadas que muitos arquitetos e decoradores conhecem, porém o grande público desconhece: as lâmpadas do tipo AR, PAR e Dicróica. Vamos falar em um pouco mais de detalhes sobre cada uma delas.

Lâmpadas AR

Esse tipo de lâmpada é ideal para uso na iluminação de média e longa distância. AR significa Aluminized Reflector, ou seja, diferentemente das lâmpadas comuns, na qual a luz é emitida de forma dispersa, nesse tipo de lâmpada a luz é direcionada por meio de um refletor interno. De forma simplificada, a construção das lâmpadas AR ajuda criar um facho de luz definido e focado, com valores que variam de 4 a 24 graus. A AR 48 é comumente usada em pés-direitos baixos, já o modelo AR 70 pode ser usadas em locais com pé-direito de até 3 m, destacando objetos e paredes. Outro modelo, a AR 111 serve muito bem ambientes com pé direito acima de 3 m. A principal diferença entre os modelos AR 48, AR 70 e AR 111 é o diâmetro de sua caixa. Quanto maior o diâmetro, maior o alcance da luz.

Essa é uma lâmpada que opera com baixa tensão (12 volts) por isso é preciso utilizar um transformador.

Lâmpadas PAR

PAR significa Parabolic Aluminized Reflector e como sua irmã AR, ela funciona com um sistema de reflexão, na qual o facho de luz é refletido de forma focada. Sua construção com a caixa parabólica faz com que a luz seja ao mesmo tempo focada, direcionada, porém a luz se espalha e se torna menos dura, se comparada com o modelo AR.

Os modelos mais comuns de lâmpadas PAR no mercado são: PAR 20, PAR 30 e PAR 38. A PAR 20 é muito utilizada para destacar ambientes e criar cenários nos cômodos de sua casa. A PAR 30 tem as mesmas características da PAR 20, porém, por conta de seu diâmetro de construção, a potência e a quantidade de lux são maiores. Ambas são utilizadas para decoração de interiores.

Já a PAR 38 tem um diâmetro nominal maior, conferindo à essa lâmpada maior potência e indicação para uso na iluminação de ambientes externos.

No mercado é possível encontrar lâmpadas que vão de 8 a 30 graus de abertura, sendo que quanto menor o ângulo, mais focado é o facho de luz.

Lâmpadas dicroicas

As lâmpadas do tipo dicroicas são muito bem vindas em projetos de iluminação de interiores, trazendo um ar decorativo e de destaque. Seu facho de luz tem uma abertura maior se comparada com as lâmpadas anteriores, com valores nominais entre 10, 38 e 60 graus.

Quanto maior o ângulo de abertura da lâmpada, mas espalhada ficará a luz no tema que você está iluminando. Uma dicroica de 10 graus é muito interessante para marcar uma parede que tenha textura, pedras ou outro tipo de revestimento. Mas se a intenção for iluminar quadros, dê preferência para as de 60 graus, pois elas têm luz de destaque, mais espalhada e homogênea.

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