O Garden 10W Iluctron

O Garden 10W Iluctron é um espeto para jardim projetado com um design moderno e compacto para a decoração de ambientes internos ou externos (iluminação de efeito, destaque e tarefa). Oferece alta luminosidade, cores intensas e puras, grande economia de energia e longa vida útil.

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Tel. – (11)3224-2030

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Ventilador

Este modelo é muito eficiente em áreas maiores que precisem de ventilação, como lojas, escolas, restaurantes, igrejas, indústrias, varandas, entre outros.

São diversas cores com design incrível e elevada potência!

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Conheça as tomadas TUG e TUE e confira dicas de compra.

À primeira vista pode parecer que todas as tomadas são iguais e que seguindo o padrão brasileiro já está de bom tamanho. Porém os leitores mais detalhistas sabem que a tomada pode também fazer parte da decoração de um ambiente. Não é à toa que a indústria tem trabalhado em diferentes tipos e modelos de tomadas e interruptores para atender o gosto dos clientes mais exigentes.

Mas vale lembrar que a tomada também tem suas funcionalidades – afinal de contas é por meio dessa peça que ligamos nossos aparelhos na rede elétrica. Mas você sabia que existem tomadas que são adequadas para cada funcionalidade? Hoje nós do Blog da Elbran abordaremos as diferenças entre a Tomada de Uso Geral (TUG) e a Tomada de Uso Específico (TUE) e daremos algumas dicas de ouro para te ajudar a comprar a tomada ideal para sua casa. Antes de mais nada, vamos explicar o que é cada tomada.

As Tomadas de Uso Geral (TUG)

As TUGs, como o próprio nome diz, são tomadas de uso geral destinadas à ligação de aparelhos que consomem até 10 amperes de corrente. Essa é a maior parte das tomadas que são instaladas pela casa e são utilizadas para ligar aparelhos televisores, rádios, carregadores de celular entre outros e estão localizadas em praticamente todos os cômodos de uma residência.

O diâmetro dos furinhos da tomada de 10 amperes é de 4 mm e recomenda-se a instalação em conjunto com fios de bitola 2,5 mm e disjuntor adequado para o projeto elétrico.

As Tomadas de Uso Específico (TUE)

As TUEs são utilizadas para equipamentos que consomem corrente elétrica nominal entre 10 e 20 amperes. São utilizadas para eletrodomésticos estacionários que demandam uma alta corrente de funcionamento tal como máquina secadora, micro-ondas, fogão elétrico, cafeteiras entre outros.

É importante atentar-se que os orifícios da tomada têm diâmetro de 4,8 mm e, portanto, são maiores que o diâmetro das TUGs. Por esse motivo é importante fazer um planejamento de onde as TUEs serão instaladas para que a tomada seja compatível com o plugue do eletrodoméstico.

É muito comum ver no mercado adaptadores de tomadas com fêmea 20 A e macho 10 A. Utilizar essa peça pode ser muito prática, porém perigosa, uma vez que a fiação e o disjuntor não estão preparados para suportar um alto consumo de corrente. Isso pode ocasionar superaquecimento dos fios e um eventual incêndio.

 

Como comprar TUG e TUE?

As TUGs não têm segredo nenhum de compra, basta escolher o modelo que mais agrada. Lembre-se sempre de checar se as tomadas são certificadas pelo Inmetro e são adequadas para o equipamento a ser ligado.

Já para as TUEs, é preciso ter alguns cuidados. Lembre-se de checar se a tomada é preparada para suportar correntes de até 20 amperes. Além disso, vale lembrar que tomadas que tenham tensão de 220 volts precisam ser sinalizadas. Hoje existem no mercado tomadas na cor vermelha para diferenciar os pontos de eletricidade 110v e 220v.

Cabe ressaltar também que todo o sistema elétrico da sua casa precisa estar preparado para suportar um eletrodoméstico que consuma corrente maior que 10 amperes. Dessa forma, antes de sair trocando suas tomadas, consulte um eletricista ou um engenheiro elétrico para que ele possa avaliar a situação da instalação de sua residência.

Não deixe também de acessar nossa loja virtual em www.elbran.com.br. Nós temos as melhores soluções em elétrica e iluminação para a sua casa. Antes de construir ou reformar, não deixe de consultar a Elbran. Acesse já!

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Conheça os spots e traga elegância para a iluminação da sua casa.

Nos últimos meses falamos sobre os diferentes tipos de lâmpadas disponíveis no mercado, desde as clássicas fluorescentes, passando pelas já abandonadas incandescentes e no último mês trouxemos as já consolidadas lâmpadas de LED. Para fechar essa série que abordamos sobre os tipos de lâmpadas, nada melhor do que falarmos sobre os spots. Esse tipo de lâmpada é normalmente embutida no teto ou em um teto rebaixado de gesso.

Os spots trazem elegância e modernidade em um projeto de iluminação, pois trabalham com um feixe de luz com ângulo mais fechado, o que é ideal para utilizar na iluminação direta de um móvel, objeto ou obra de arte. Os spots também são muito utilizados para fazer a técnica de wall washing, na qual uma série dessas lâmpadas enfileiradas ilumina uma parede. Essa técnica é muito utilizada para valorizar detalhes da parede, com cor, textura e dimensões arquitetônicas.

Outra vantagem desse tipo de iluminação é o fato do spot estar disponível em uma grande variedade de cores, estilos e ângulos de abertura do feixe de luz. Esse amplo leque de possibilidades faz com que você tenha inúmeras opções para montar o seu projeto de iluminação e, principalmente, criar diferentes efeitos.

Onde instalar spots?

Vale reforçar que, diferente dos plafons e das arandelas, os spots tem um ângulo mais fechado e não ilumina de forma homogênea todo o ambiente. Neste caso, vale apostar no uso dessas lâmpadas embutidas em paredes no hall de entrada ou na sala de estar. No banheiro, lavabo e cozinha os spots podem ser utilizados em conjunto com o plafon, reforçando o a iluminação sobre a pia. O uso nos dormitórios também é liberado, desde que se utilize a técnica da iluminação indireta para criar uma atmosfera mais agradável e aconchegante.

Quais as desvantagens?

Apesar de muitos pontos positivos, esse tipo de lâmpada também apresenta algumas desvantagens. Talvez a principal dela seja o fato preço subir consideravelmente, se você levar em consideração a necessidade de rebaixar o teto com um forro de gesso. Ainda que valha a pena fazer esse investimento, uma vez que os spots são muito elegantes e dão um efeito muito charmoso para o ambiente, muitas pessoas não gostam de reforma ou não estão a fim de gastar dinheiro com esse luxo.

Outro ponto que deve ser levado em consideração é a quantidade de pontos de luz: não pode ter muito, para não quebrar a harmonia do cômodo, mas também não pode faltar iluminação. Se você está fazendo seu projeto de iluminação sozinho, tenha certeza de que dimensionou a quantidade correta de spots para iluminar adequadamente um ambiente. Se tiver alguma dúvida, consulte um profissional especializado para te ajudar a dimensionar a quantidade ideal de lâmpadas para cada ambiente da sua casa.

A Elbran tem os mais diferentes tipos de lâmpadas, luminárias, lustres e arandelas para você. Acesse já a seção de spots de nossa loja virtual e saiba mais. Clique aqui para acessar.

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Fuja das gambiarras elétricas e evite dores de cabeça.

Quem nunca fez um pequeno reparo elétrico em casa que atire a primeira pedra. Muitas vezes acabamos não consultando um eletricista para fazer aquela troca de tomadas ou então trocar a resistência do chuveiro pelo simples fato de que não precisamos de um especialista para esse tipo de manutenção elétrica. Outras pessoas, entretanto, acabam se aventurando no mundo da elétrica, seja por curiosidade ou para economizar na contratação de um profissional. Entretanto o que não se leva em consideração é o risco que um reparo mal feito pode ocasionar em toda a instalação elétrica.

Nós do Blog da Elbran levamos a eletricidade a sério. Sabemos que a energia elétrica é um recurso sem a qual não vivemos na modernidade, mas também compreendemos os riscos e o perigo que ela representa para a vida. É por esse motivo que hoje nós abordaremos aqui no Blog as principais gambiarras caseiras que podem estar colocando em risco seu patrimônio e a vida de sua família.

 

Fazer “gato” na entrada da caixa elétrica

Além de ilegal e passível de pena criminal, fazer gato na caixa de luz é um grande risco para sua residência e também para a pessoa que faz essa ligação clandestina. A pessoa que faz esse tipo de ligação normalmente não utiliza equipamentos de proteção adequados e não segue os parâmetros fundamentais de uma instalação elétrica. Por isso fuja dessa gambiarra.

 

Deixar fios elétricos expostos

Em algumas construções é comum ver, especialmente no forro, alguns fios elétricos expostos, presos apenas nas vigas de sustentação. Essa prática é inadequada, pois diminui a vida útil desses materiais, além de aumentar o risco de os fios se desgastarem e entrarem em contato, gerando um curto circuito no sistema elétrico.

Outra prática também comum das “gambiarras caseiras” é fazer uma extensão de tomada ou então puxar um par de fios para fazer uma ligação e deixá-los expostos, fora do conduite. O risco nesse cenário, além de um possível curto circuito, é de alguém enroscar o pé nesse fio e acabar levando um choque.

Deixar tomadas expostas/sem placas de proteção

Essa também é uma gambiarra comum, porém que apresenta um grande risco para a vida das pessoas de sua família. Ao deixar uma tomada exposta existe a possibilidade de ela se soltar da caixinha e a parte viva do fio encostar em uma pessoa. Outra possibilidade comum nesse caso é de uma criança curiosa colocar o dedo no vão entre a tomada e a caixa e levar um choque. Projeta sua família e evite essa gambiarra em sua casa.

Uso de benjamins de forma indiscriminada

Já abordamos sobre esse assunto aqui no Blog, mas é sempre válido lembrar e reforçar: benjamim pode ajudar a multiplicar os pontos de energia elétrica, porém seu uso em aparelhos que puxam alta corrente, como micro-ondas, lava-roupas e aquecedores elétricos, não é aconselhável. Se tiver que utilizar um extensor, prefira utilizar filtros de linha com fusível.

Prender o disjuntor para ele não desarmar

Apesar de ser uma prática totalmente errada (afinal de contas, se o disjuntor está desarmando é por que existe algum problema na instalação elétrica), alguns desavisados amarram o disjuntor a algum parafuso com o objetivo de evitar que o disjuntor desarme. Se você conhece alguém que faz essa gambiarra se gabando de que o disjuntor não “cai” mais, avise-o sobre os perigos dessa prática. Eletricidade deve ser levado a sério.

Não utilizar (ou utilizar de forma errada) os dispositivos de segurança

Ainda existem residências que utilizam os antigos fusíveis como dispositivo contra curto circuito, porém estão ficando a cada dia mais no escanteio. Utilize disjuntores, que são muito mais seguros e confiáveis. Muitas casas também não utilizam outros recursos de proteção, como o dispositivo Diferencial Residual (DR) e o Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS). Abordamos esses dois equipamentos em textos aqui no Blog. Você pode ler sobre DR aqui e sobre DPS neste link.

Emendas mal feitas

Pode acontecer de ser preciso fazer uma emenda entre dois fios, porém é preciso ficar de olho. Se precisar emendar dois fios, certifique-se de que são da mesma bitola e, preferencialmente, do mesmo fabricante. Para isolar a emenda exposta utilize um conector de derivação, que é mais seguro e confiável que as fitas isolantes. Fuja de materiais como durex, fita crepe ou similar, pois não são adequados e podem causar um acidente elétrico.

Não se esqueça de curtir nossa página no Facebook em www.facebook.com/elbran.com.br e fique por dentro das nossas novidades. Conheça também a nossa loja online em www.elbran.com.br. Temos a maior variedade de produtos elétricos para sua reforma e construção.

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Conheça o DPS e saiba como esse dispositivo pode proteger ainda mais sua residência.

Nos últimos meses nós do Blog da Elbran trouxemos matérias abordando os principais sistemas e dispositivos de segurança para sua residência e/ou imóvel comercial. Falamos sobre o sistema de aterramento, os diferentes tipos e curvas dos disjuntores e o DR. Hoje iremos abordar mais um equipamento utilizado no sistema de proteção elétrico, porém pouco conhecido: o Dispositivo de Proteção Contra Surtos – também conhecido como DPS.

Mas, o que é surto elétrico? Esse fenômeno acontece quando existe um pico de corrente, tensão ou potência na rede desencadeada por um fator interno ou externo. Um dos surtos elétricos que podem acontecer mais corriqueiramente é a sobretensão, na qual a tensão elétrica do sistema tem uma alta variação em um curto espaço de tempo e pode ser causada por três motivos:

1. Descargas atmosféricas

Existem dois tipos de descargas atmosféricas: a direta, quando um raio atinge diretamente a instalação/rede elétrica; e a indireta, quando o raio não atinge diretamente a rede elétrica, entretanto seu campo magnético é irradiado e afeta o funcionamento de todo o sistema de eletricidade.

2. Manobras na rede elétrica

Esse fenômeno ocorre quando a energia elétrica da rede é reestabelecida após manutenção ou queda de energia, o famoso blackout. Quando a energia é religada toda a rede pode ser receber um pico de tensão de mais de 500 volts.

3. Máquinas a motor

Muitos eletrodomésticos são movidos a motor, tal qual ar-condicionado, lava roupas e lava louças. O que muitos não sabem é que quando esses equipamentos são ligados ou desligados seus motores podem ocasionar um pico de tensão imperceptível no sistema elétrico residencial ou comercial.

A sobretensão é extremamente prejudicial para os eletrodomésticos no médio/longo prazo, especialmente os eletroeletrônicos mais sensíveis como computadores, decodificadores e modens de banda larga. Esses picos de tensão diminuem a vida útil de seus aparelhos e levam a um desgaste mais acelerado dos componentes eletrônicos. É aí que entra em jogo o Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS).

Segundo Rafael de Almeida Barbosa, engenheiro elétrico e sócio da Elbran, a principal função do DPS é desviar a sobretensão para o sistema de aterramento com o objetivo de evitar que uma tensão inadequada atinja seu sistema elétrico e afete seus aparelhos. “Muitas residências hoje em dia têm eletroeletrônicos de alto custo, como Smart TVs, aparelhos de Home Theater entre outros. Os DPS têm um custo muito baixo se comparado com esses eletrônicos e, dessa forma, vale a pena investir para evitar a frustração de ver seus aparelhos queimados”, explica o engenheiro.

Hoje no mercado existem três classes diferentes de DPS:

DPS Classe I – utilizada para eliminar os efeitos causados pela descarga elétrica atmosférica direta. É recomendado para proteção de instalações em locais com alta incidência de raios e comumente instalado no quadro geral de distribuição;

DPS Classe II – são utilizados para proteger equipamentos elétricos contra sobretensão causada por descarga elétrica indireta ou por manobras na rede. É recomendável utilizá-lo juntamente com um DPS Classe I para trazer mais segurança;

DPS Classe III – dispositivo dedicado a fazer a proteção fina de equipamentos mais sensíveis, como computadores, Home Theaters e equipamentos de som profissionais. Devem ser instalados próximos aos equipamentos e depois de um DPS Classe II.

Rafael explica que o disjuntor e o DPS são equipamentos complementares e vale a pena investir nessa dobradinha, mesmo que sua residência seja mais antiga. “O DPS e o disjuntor tem funções diferentes, mas que se complementam e ajudam a proteger ainda mais sua residência. A instalação do DPS é simples e pode ser feita mesmo com o circuito elétrico já instalado, porém recomendamos fortemente que um eletricista profissional ou engenheiro qualificado faça esse serviço”, alerta.

Na loja da Elbran você encontra DPS Classe II para proteger sua residência ou imóvel comercial de surtos elétricos, além das melhores soluções em disjuntores e DR. Acesse nossa loja virtual em www.elbran.com.br e compre agora.

E lembre-se, antes de construir ou reformar, não deixe de consultar a Elbran.

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LÂMPADA BOLINHA

LÂMPADA BOLINHA FILAMENTO G45

LÂMPADA BOLINHA FILAMENTO G45 4W 2700K – PIX.

A lâmpada bolinha apresenta inúmeras vantagens como: Alto desempenho de iluminação. Baixo consumo de energia. Baixa emissão de calor.

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Lâmpada Led

Lâmpada Led Pix Filamento Vintage

A Lâmpada Led Pix Filamento Vintage Vela E14 Bivolt une o clássico e a tecnologia LED, com design retrô, as lâmpadas filamento vintage é tendência para a iluminação, garantindo bem estar e aconchego.

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Fase, neutro e terra – Você sabe a diferença?

Uma instalação elétrica feita de forma correta por um eletricista ou um engenheiro e seguindo um projeto elétrico pode te poupar de dores de cabeça e problemas futuros. Porém muitos não sabem ao certo a função que cada fio tem e muitas vezes pode cair na cilada de comprar todos os fios de uma só cor ou com uma só característica porque estava mais barato.

Para te ajudar a entender melhor a função de cada fio, nós do Blog da Elbran preparamos esse post especial com o bê-á-bá sobre cada fio, a importância da diferenciação nas cores e alguns conceitos básicos. Hoje falaremos sobre os fios fase, neutro e terra.

Antes de seguirmos, publicamos um post bem interessante falando sobre sistemas de aterramento e a importância deles para a segurança da sua residência e/ou imóvel comercial. Clique aqui para ler o conteúdo, irá agregar um bom conhecimento prévio sobre esse assunto. Se você já leu essa matéria, então vamos falar sobre os fios.

Antes de tudo, como parâmetro para explicarmos cada fio, iremos pensar em uma instalação monofásica normal, com três fios por padrão: fase, neutro e terra. Em um próximo post, iremos falar sobre as diferenças das instalações elétricas monofásicas, bifásicas e trifásicas.

Como já adiantamos, em uma instalação elétrica residencial monofásica temos três fios: fase, neutro e terra. O fio fase e neutro são responsáveis por alimentar o circuito elétrico da sua casa e é a partir desses dois fios que geramos a famosa diferença de potencial (se você ainda não leu nossa matéria que falamos sobre tensão e corrente, recomendamos fortemente a leitura neste link). Normalmente o fio fase está eletrizado – ou vivo, no jargão dos eletricistas – e o fio neutro não possui nenhum tipo de carga, ou seja, é um fio não eletrizado. Adicionalmente, temos o fio terra, também conhecido como condutor de proteção, que é proveniente do sistema de aterramento de sua residência e que já abordamos em um post dedicado ao sistema de aterramento.

Aqui fazemos um alerta: muitos eletricistas amadores ou então profissionais não qualificados podem cair no erro de utilizar o fio neutro como fio terra. Essa prática é irregular, pois o neutro é fornecido pela companhia elétrica e não necessariamente está conectado ao sistema de aterramento de sua residência. Utilizar-se dessa prática pode causar acidentes elétricos, choques e, inclusive, gerar dano aos seus equipamentos elétricos e eletrônicos. Fique ligado, cada fio tem sua função.

Como identificar cada fio?

Por padrão, os eletricistas identificam esses fios da seguinte forma:

  • Fase: esse fio tem cor preta ou vermelha
  • Neutro: é identificado com a fiação na cor azul
  • Terra: é utilizado fios na cor verde ou verde com amarelo – o famoso cabo “brasileirinho”

E ai, gostou da nossa dica de hoje? Vai começar a fazer sua instalação elétrica? Então consulte nossa loja virtual, com diversos produtos que irão te ajudar a economizar no seu orçamento. No site da Elbran você pode comprar fios e cabos elétricos, tomadas, disjuntores, lâmpadas, luminárias e outros equipamentos. Entregamos para todo o Brasil. Acesse agora www.elbran.com.br

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Desvendando a elétrica – O que é tensão e corrente?

Tensão, corrente, potência, resistência, LED, diferença de potencial são termos que podem assustar os marinheiros de primeira viagem que embarcam no mundo da elétrica. E como a melhor solução para sanar as dúvidas é a informação e o conhecimento, o Blog da Elbran traz para você o “Desvendando a Elétrica”, com textos mensais para ajudar a desmistificar a eletricidade e deixar você, leitor, sempre bem informado. E para começar essa série especial de textos vamos abordar os conceitos básicos de tensão e corrente.

 

 

Talvez você já tenha lido algumas das palavras que citamos acima. Aqui mesmo já utilizamos em alguns de nossos textos as palavras tensão e corrente para indicar essas unidades de grandeza, mas hoje iremos explicar mais a fundo esses conceitos.

Tensão, corrente e mangueira de jardim.

Antes de relacionar a mangueira de jardim com a elétrica, vamos ao conceito básico do que significa tensão e corrente.

Toda fonte de energia elétrica tem uma tensão. De forma conceitual, a tensão é dada pela diferença de potencial elétrico de deslocamento de elétrons entre dois pontos, com o valor expresso em Volts, ou simplesmente V. Já a corrente é fluxo de elétrons que transita dentro de um circuito fechado quando aplicamos uma fonte de energia elétrica, com a medida dada em Ampere (A). Para simplificar vamos pegar um exemplo prático, como uma lanterna.

A lanterna é um circuito fechado, composto de uma pilha e uma lâmpada. A pilha é uma fonte de energia, portanto tem uma diferença de potencial entre os polos positivo e negativo, o que fará os elétrons irem de um polo a outro. Ao conectar uma lâmpada a essa pilha, os elétrons se movimentaram de um polo para outro e irão gerar corrente elétrica, que nada mais é que a quantidade de elétrons que vão de um polo a outro da pilha, e a lâmpada irá acender. Quando a quantidade de elétrons nos dois polos da pilha for igual eles irão parar de se movimentar, não terá mais corrente elétrica e a lâmpada irá apagar.

Para ilustrar vamos fazer uma experiência com uma mangueira de jardim, dois baldes e um pouco de água. Imagine um sistema no qual conectamos dois baldes, com capacidade de 4 litros cada, por meio de uma mangueira de jardim. Um dos baldes está com a capacidade máxima de água, enquanto o outro está vazio, ou seja, a diferença de potencial entre os dois baldes é de 4 litros. Aos poucos a água começa a correr de um balde para o outro, em um fluxo de água constante, até que os dois baldes ficam com a mesma quantidade de água.

Trazendo esse experimento para a elétrica, a diferença de potencial é representada pelos baldes, os elétrons são representados pela água, enquanto a corrente pode ser representada pelo fluxo de água que passa pela mangueira.

Popularmente costumamos nos referir a tensão como voltagem e a corrente como amperagem e normalmente fazemos a pergunta “Qual a voltagem da lâmpada” ou “Qual a amperagem do disjuntor?”. Agora que você já sabe os conceitos de tensão e corrente, você pode dizer “Qual a tensão de operação da lâmpada?” ou “qual a corrente máxima suportada por esse disjuntor?”

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