Estudos trazem panorama da situação das instalações elétricas residenciais no Brasil.

Relatórios apresentados em maio demonstram que muitas residências no Brasil ainda carecem de um projeto elétrico e não estão adequadas.

No Brasil 2 pessoas morrem por dia em acidentes relacionados à eletricidade. O dado pode ser chocante, mas foi uma das constatações estatísticas no Anuário Estatístico Brasileiro dos Acidentes de Origem Elétrica, compilado pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel) e apresentado em maio deste ano.

Segundo Edson Martinho, fundador da Abracopel, os acidentes normalmente são causados pelo desconhecimento ou descaso das pessoas. “O usuário não sabe que uma descarga de 50V, por exemplo, pode ser fatal”, afirma, e ainda acrescenta que é preciso trabalhar muito para mudar esse cenário de tragédias.

Outro estudo, encabeçado pelo Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre), em parceria com a Abracopel, também traz dados importantes para entender as instalações elétricas residências no Brasil. Intitulado “Raio X das Instalações Elétricas”, o estudo percorreu mais de 900 imóveis residenciais em todo o Brasil para avaliar a situação das instalações elétricas, muitas das quais com sérios problemas. Entre as irregularidades mais comuns se destacam o alto índice de moradores que nunca fizeram uma revisão da instalação elétrica (46%), seguido de casas sem um projeto elétrico (45%) e residências que ainda adotam o padrão antigo de tomada (35%).

Confira o texto sobre proteção de instalações elétricas clicando aqui.

Em dúvida sobre tomadas? Acerte na compra e evite dores de cabeça. Clique aqui e saiba como.

Os dados acima refletem uma realidade que se concretiza no alto índice de acidentes. Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, as instalações elétricas inadequadas são a 2ª maior causa de incêndios no estado.

Um dado positivo levantado no estudo foi uma melhora na qualidade das instalações elétricas, especialmente na presença do condutor de proteção, mais conhecido como fio terra. Hoje 48% das residências que participaram desse diagnóstico têm o fio terra instalado. Antônio Maschietto, diretor-adjunto do Procobre, comemora a conquista, mas também adverte sobre o perigo dos incidentes elétricos. “Observamos que houve uma melhora na qualidade das instalações; no entanto, 15 anos se passaram desde o último levantamento, então, era de se esperar uma melhora. Só não podemos aguardar mais 15 anos, para que realmente não tenhamos mais incidentes com a eletricidade”, finaliza.

No Blog da Elbran temos a preocupação com a segurança nos trabalhos com eletricidade e relembramos a importância de se colocar a vida em primeiro lugar.

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O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

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O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

 

 

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

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Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

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Como trocar a resistência elétrica do chuveiro?

Para alguns trocar a resistência elétrica de um chuveiro pode representar uma grande dificuldade, seja pelo fato de não ter conhecimento sobre o funcionamento desse eletrodoméstico (sim, o chuveiro é um eletrodoméstico), seja pelo fato de não termos conhecimentos em elétrica. Porém essa é uma situação muito comum e que pode ser resolvida por você mesmo. E nós do Blog da Elbran vamos te ajudar nessa tarefa.

Porque minha resistência queimou?

Existem alguns motivos pelos quais a resistência do seu chuveiro pode ter queimado. O mais comum é a própria vida útil da peça ou mau uso – sabe quando abrimos apenas um pouco o registro de água para que o banho fique mais quente? Pois é, essa atitude encurta a vida útil da sua resistência. Porém se a resistência do seu chuveiro queima com frequência, talvez sua instalação elétrica esteja comprometida. Já demos aqui no blog algumas dicas de como manter sua instalação elétrica protegida. Se você ainda não leu o texto, clique aqui.

Materiais necessários

– Resistência elétrica

– Chave de fenda

– Alicate de bico

– Fita veda rosca

– Escovinha macia (opcional)

Com os materiais em mãos, vamos a troca da resistência. Mas antes, vamos deixar duas dicas importantes para você seguir.

Dica 1: Existem vários modelos de resistência elétrica, pois cada fabricante adota um padrão. Antes de comprar qualquer resistência, faça uma pesquisa na internet ou anote o modelo do seu chuveiro antes de ir à loja de materiais elétricos.

Dica 2: Antes de começar a troca da resistência coloque um solado de borracha para evitar eventuais choques elétricos e desligue o disjuntor do chuveiro ou a chave geral. Lembre-se que trabalhar com eletricidade é coisa séria.

Agora sim, mãos à obra.

Na maioria dos chuveiros do mercado a resistência está na parte interna e, dessa forma, precisamos tirá-lo da parede. O primeiro passo é desconectar o chuveiro da parte elétrica, tirando os fios que ligam o chuveiro ao borne (o conector quadrado de porcelana) com uma chave de fenda e desrosquear a peça da parede.

Chuveiro em mãos, agora é hora de acessar a resistência. Para isso, desrosqueie o espalhador – aquela peça embaixo do chuveiro com os furinhos. Internamente haverá uma tampa com um fio transpassado – esse é o fio terra. Com muito cuidado, desdobre o fio transpassado e retire a tampa, cuidando para não danificar o fio terra. Nesse ponto você poderá ver a resistência elétrica.

Dica 3: Normalmente as resistências de chuveiro têm uma parte maior e outra menor. Para que você faça a instalação da forma correta, utilize a câmera do seu celular para registrar a posição original da resistência e te auxiliar na instalação da nova peça.

Com o auxílio do alicate de bico, retire a resistência antiga. Se a câmara do chuveiro estiver suja, você pode limpá-la com o auxílio de uma escovinha macia. Caso contrário, posicione a nova resistência e encaixe firmemente com ajuda do alicate de bico.

Encaixe a tampa, tomando os devidos cuidados com o fio terra, e rosqueie novamente o espalhador no chuveiro. Antes de encaixar o chuveiro na parede, passe algumas voltas de veda rosca no cano para se certificar de que não haverá vazamentos. Rosqueie o chuveiro na parede e religue a parte elétrica.

Dica 4: Antes de ligar o disjuntor do chuveiro ou a chave geral, abra o registro do chuveiro e deixe a água correr por alguns segundos. Isso faz com que a câmara se encha de água e evita que a resistência queime.

Agora é só aproveitar a água quente e tomar um bom banho.

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Teve alguma dificuldade ou quer mais dicas como esta? Deixe seu comentário!

Mantenha sua instalação elétrica protegida.

No último texto falamos sobre surtos elétricos que podem acontecer no inverno e alguns cuidados que você precisa ter para evitar uma dor de cabeça e um dano ao seu patrimônio.

 

 

Nós também já discutimos em alguns outros textos o assunto sobre segurança com eletricidade, navegue um pouco mais em nossos textos e leia mais sobre nossas dicas de segurança.

Independentemente se a instalação de sua casa é nova ou antiga, sempre é importante fazer uma revisão geral de tempos em tempos para garantir que tudo está certo. Sempre é melhor prevenir do que remediar, afinal de contas estamos falando do seu bem mais importante, sua casa, apartamento e porque não escritório ?.

Hoje, nós do Blog da Elbran trazemos para você algumas dicas e cuidados para manter sua instalação elétrica sempre segura.

Fique atento aos sinais

Antes do sistema elétrico apresentar algum problema é comum perceber algumas anomalias, como cheiro de queimado, conta de luz elevada, picos de tensão, tomadas  que esquentam. Outro sinal de que o sistema elétrico da sua casa está com problemas é quando seus eletrodomésticos e eletroeletrônicos começam a queimar sem motivo aparente ou quando as lâmpadas duram menos do que a vida útil comum delas. Qualquer um desses sinais já é um aviso que a rede elétrica da sua casa está com sérios problemas e precisa ser avaliada imediatamente.

Utilize dispositivos de segurança.

Hoje em dia muitas residências já contam com um sistema de proteção contra picos elétricos, como é o caso dos disjuntores. Porém, em instalações mais antigas, ainda é comum o uso de fusíveis ou então daquela antiga – e já em desuso – chave-faca. O disjuntor é um importante dispositivo que assegura a integridade de sua instalação elétrica, pois caso passe uma corrente maior que suportado por esse equipamento, ele desliga a energia imediatamente.

Essa dica também é válida para casas que foram construídas antes da popularização tecnológica de celulares e outros dispositivos eletrônicos. Hoje em dia qualquer tipo de gadget eletrônico precisa de energia para funcionar e muitas casas não foram construídas com tantos pontos de tomada ou dimensionadas para suportar uma grande carga elétrica.

Não se esqueça dos fios e cabos

Durante a revisão, não se esqueça de dois pontos importantes: a procura por remendos mal feitos e o dimensionamento dos cabos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas, também conhecida como ABNT, tem uma norma específica sobre instalações elétricas de baixa tensão – a NBR 5410.

Fuja das gambiarras

No dia a dia, reparos simples na instalação elétrica podem parecer fáceis e rápidas de fazer, porém, no longo prazo, se não feitas de forma correta, esses reparos emergenciais (ou uma “gambiarra”) pode colocar toda a seu patrimônio em risco. Isso porque um ponto de fuga ou uma emenda malfeita pode dar início a um incêndio.

Sempre conte com um eletricista de confiança

Nunca é demais avisar, mas sempre que for fazer qualquer tipo de reparo, revisão ou instalação elétrica, conte sempre com um bom eletricista de sua confiança. Esse profissional está gabaritado e tem conhecimento técnico para fazer qualquer tipo de instalação com segurança e conforme as normas técnicas da ABNT. Segurança sempre em primeiro lugar!

Descubra mais sobre esse assunto navegando em nosso blog, ou então conheça nossa loja on-line onde você encontra tudo para redes elétricas e iluminação: www.elbran.com.br