Fique de olho! Cuidados com instalações elétricas no natal.

Dezembro já chegou com os ares de festas de fim de ano e as resoluções para o próximo ciclo. Muitos aproveitam a oportunidade para decorar suas casas e comércio com enfeites natalinos, pisca-pisca e decorações temáticas. Alguns mais engajados gostam de investir em efeitos de jogos de luzes e sons mais complexos ou participam de concursos de “casa mais enfeitada do bairro”. Entretanto, por trás da descontração e da beleza dos enfeites de natal pode se esconder um risco nem sempre visível: a inadequação das instalações elétricas.

 

 

Todo equipamento conectado à rede elétrica, por mais simples que possa parecer, pode ocasionar um acidente. Nesse caso, precisamos nos lembrar que os pisca-pisca e os efeitos de luzes, como canhões de luz e globos, são uma das decorações mais compradas nessa época do ano. Muitas vezes, de olho apenas no preço, acabamos escolhendo materiais de procedência duvidosa e sem a qualidade adequada.

 

Quer que sua decoração natalina seja um sucesso, tanto do ponto de vista visual quanto de segurança? Confira algumas dicas para que você arrase na sua decoração natalina e ganhe 10 no quesito segurança.

 

Escolha materiais de qualidade

Em nome da segurança de seu patrimônio e de sua família, vale fazer um investimento em produtos que tenham qualidade, seja na decoração ou nos materiais que você irá utilizar para fazer a ligação na rede elétrica. Verifique a procedência dos pisca-pisca e mangueiras de luz. Se for fazer algum tipo de conexão, lembre-se de protegê-la com fita isolante.

 

Faça uma revisão

Muitas vezes aproveitamos as lâmpadas pisca-pisca de natais anteriores para decorar nossa casa. Essa atitude é positiva, mas precisa de certo cuidado. Antes de sair ligando o produto na tomada, faça uma rápida verificação se não existe nenhum fio rompido e/ou exposto e se os materiais metálicos não estão oxidados. Lembre-se que muitas das vezes essas decorações passam o ano todo guardadas em condições nem sempre apropriadas.

 

Cuidados na montagem

Na hora de montar a decoração é muito importante ter alguns cuidados básicos. Primeiramente, nunca monte seus pisca-pisca ou mangueiras de LED enquanto estiverem ligadas. Em áreas externas, como fachadas, jardins e varandas, o cuidado precisa ser redobrado, uma vez que essas áreas são expostas a chuva e umidade. Por isso, lembre-se de isolar muito bem as conexões elétricas na área externa e, principalmente, de comprar a decoração adequada e que resista a essas condições.

Com segurança e cuidado é possível ter um natal recheado de bons momentos e com uma decoração impecável.

 

E lembre-se, se procura por soluções em elétrica e iluminação para a sua residência e imóvel comercial, não deixe de acessar a loja virtual da Elbran. São fios, cabos, dispositivos de segurança, tomadas, interruptores e muito mais. Acesse nosso site www.elbran.com.br e conheça.

 

Qual a diferença entre lustre, pendente e luminária?

Todos querem um lar confortável e aconchegante para chamar de seu. Para que esse objetivo seja alcançado vale de tudo: investir em decoração, criar ambientes diversos, procurar por móveis confortáveis e que sejam funcionais. Aqui no Blog da Elbran sempre reforçamos a importante função da iluminação, que muitas vezes fica como última prioridade em uma residência.

Na matéria de iluminação desse mês, vamos falar um pouco sobre lustre, pendente e luminária e mostrar alguns exemplos de como aproveitar melhor esses produtos para o projeto de iluminação da sua residência. Antes de mais nada, vamos entender um pouco de cada um deles.

Lustre

Quando falamos sobre lustres a primeira imagem que nos veem a mente pode ser de uma peça luxuosa, feita de metal, com várias ramificações e muitas lâmpadas. De fato essas são características marcantes nos lustres. Essas peças juntam, em um mesmo produto, um artefato de decoração e de iluminação, e trazem luxo, glamour e sofisticação para um ambiente. Pode ser feito de metal, como vemos em filmes, como também de cristal e tem muitas ramificações.

Pendente

Essa peça pode ser menos glamorosa se comparado com o lustre, mas também é utilizada por decoradores e arquitetos como uma peça com função de iluminar e de decorar. Normalmente os pendentes são compostos por uma cúpula que fica suspensa por um fio ligado ao teto e podem tanto iluminar o ambiente de forma mais ampla, como servir para jogar luz em um ponto escuro. Por sua versatilidade, os pendentes podem servir para criar texturas e efeitos de luz em um ambiente.

E a luminária?

Na realidade, luminária é uma forma genérica de se referir às diferentes peças de iluminação. O que acontece comumente é a pessoa não saber o nome específico do produto – como plafon, spot, pendente etc – e se referir de forma genérica como luminária (afinal, todas essas peças de iluminação servem como luminária). O importante nesse caso é entender que diferentes produtos servem a diferentes propósitos.

Onde então utilizar o lustre e o pendente?

Por serem imponentes e com forte apelo decorativo, os lustres são muito utilizados nos ambientes sociais e amplos de uma residência, tal qual hall de entrada, sala de estar e sala de jantar. Caso queira dar um toque mais sofisticado, vale utilizar os lustres também em escritórios ou salas de home office. Apesar de ser decorativo, a função do lustre é iluminar. Dessa forma atente-se se o volume de luz que o lustre oferece é suficiente para o ambiente que você quer instalá-lo.

Já os pendentes caem bem em ambientes mais funcionais, tal qual em cozinhas, sala de leitura e escritório. Essas peças também são muito bem utilizadas para iluminar bancadas, mesas, mesas de refeição e mezaninos. Elas também podem ser muito bem utilizadas em quartos, juntamente com cúpulas de tecido e uma iluminação mais quente e aconchegante.

Procurando por iluminação? A Elbran tem vários produtos para sua casa e comércio e que cabem no seu orçamento bolso. Acesse nossa loja virtual em www.elbran.com.br.

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Desvendando a elétrica – 110v, 115v ou 127v?

Ao longo deste ano, desde que começamos a produzir textos para a editoria Desvendando a Elétrica, buscamos abordar os conceitos e dúvidas mais comuns da elétrica, com o objetivo de levar até você as respostas para seus questionamentos sobre eletricidade. E para fechar o ano de 2017, resolvemos abordar uma pergunta muito comum que os clientes da Elbran fazem aos nossos vendedores: afinal de contas, é 110v, 115v ou 127v?

Para entendermos essa variedade de tensões nominais que, ainda hoje, nos causa confusão, precisamos voltar na história. No começo da geração e distribuição de energia elétrica no Brasil, não existia uma empresa brasileira que prestava esse tipo de serviço, ficando essa responsabilidade nas mãos de firmas estrangeiras. As empresas norte-americanas costumavam utilizar a voltagem 110; já as europeias, 220. Com o amadurecimento do setor elétrico brasileiro, começou-se um esforço para uniformizar as tensões de distribuição em baixa voltagem – as nossas instalações residenciais – padronizando nosso sistema.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) convenciona que a faixa de tensão das instalações residenciais varie entre 127v e 380v, dependendo do tipo de instalação empregada. Falamos sobre esse assunto no texto “Entenda a diferença entre monofásico, bifásico e trifásico”. Clique aqui para ler. Entretanto a rede elétrica pode sofrer algum tipo de surto de sobretensão ou queda de tensão na rede. Por esse motivo as concessionárias de energia elétrica fornecem um nível mínimo e máximo dentro da faixa de 127v, que varia entre 116v e 133v.

O correto então é afirmar que nossas tomadas são 127v e não 110v, como erroneamente dizemos.

Como, então, surgiu o 110v?

Na época em que o fornecimento de energia não era padronizado, muitas concessionárias entregavam de fato a tensão de 110 volts nas residências. Os fabricantes de eletrodomésticos e bens de consumo, tanto no Brasil quanto no exterior, também adotaram o padrão de 110v, o que acabou por popularizar essa nomenclatura.

Apesar da tensão de 127v já ser consolidada, a população em geral continua a se referir 110v. É muito comum entrarmos em uma loja e o consumidor perguntar: “vocês tem lâmpada para 110v?”. São raros os casos de clientes que utilizam o termo 127v.

Ainda que a nomenclatura popular seja 110v, as indústrias nacionais de eletrodomésticos e eletroeletrônicos não fabricam mais nenhum tipo de aparelho ou produto que funcione nessa faixa de tensão. Pode reparar em sua TV, geladeira e micro-ondas, todos serão 127v.

Existe a tensão de 115v?

Também é comum ouvirmos sobre essa faixa de tensão e existe uma explicação. Existem muitos produtos que são fabricados em outros países, especialmente China, Taiwan e Malásia e, por esse motivo, o padrão de voltagem é diferente. Pode reparar, é comum vermos essa voltagem estampada em produtos estrangeiros.

A recomendação é sempre utilizar equipamentos adequados aos padrões elétricos brasileiros.

Gostou do nosso texto deste mês? Não deixe de ler as matérias já postadas da editoria “Desvendando a elétrica”. Para acessá-las, clique aqui.

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Entenda a diferença entre monofásico, bifásico e trifásico.

No jargão da instalação elétrica é muito comum se referir às instalações residências e comerciais por monofásica, bifásica e trifásica. Mas você realmente sabe a diferença entre esses tipos de instalação? Você sabe identificar em qual dessas instalações elétricas sua residência e/ou comércio se enquadram? Acompanhe a matéria que nós do Blog da Elbran preparamos para você tirar suas dúvidas sobre esses tipos de instalação.

 

Sistema monofásico

Nesse sistema a concessionária instala 2 fios na residência: uma fase e um neutro. A potência total suportada por esse tipo de instalação chega a 8000 Watts. Na maioria dos estados do Brasil, o sistema monofásico entrega 127 volts na casa do cliente. Apenas alguns estados do norte e nordeste utilizam o sistema monofásico de 220 volts.

 

Sistema bifásico

O sistema bifásico é caracterizado pelo uso de 3 fios: duas fases e um neutro. Esses fios podem ser combinados entre si para entregar dois tipos diferentes de voltagem (1) fase + neutro = 127 volts e (2) fase + fase = 220 volts. A capacidade de suportada por esse tipo de instalação está na faixa entre 12000 e 25000 Watts.

Sistema trifásico

Esse tipo de sistema é instalado com 4 fios, sendo três fases e um neutro. Essa instalação é muito comum em comércios, oficinas e pequenas indústrias pela quantidade de máquinas que exigem alto consumo de corrente. As tensões podem ser de 127, 220 ou 380 volts, dependendo da concessionária. As potências máximas suportadas pelo sistema trifásico estão entre 25000 e 75000 Watts.

Quem define qual tipo de instalação elétrica é feita na minha residência/comércio?

Esse cálculo é feito pela concessionária de energia elétrica da sua região. Ao solicitar a ligação da eletricidade, a empresa costuma fazer uma avaliação, com base no consumo médio de seu bairro e/ou em um questionário preenchido pelo solicitante, qual a potência aproximada de consumo dessa residência. Com esse cálculo é feito a escolha do tipo de ligação que será feito: monofásica, bifásica ou trifásica.

O cliente também pode fazer a solicitação do aumento de carga em sua residência/comércio se assim for necessário. Basta ligar na concessionária e solicitar esse serviço. Entretanto, recomenda-se consultar um engenheiro elétrico e um eletricista para entender a necessidade de mudança e quais as vantagens/desvantagens.

Gostou do texto? Se ainda está com dúvidas sobre esse assunto, deixe seu comentário. E lembre-se, antes de construir ou reformar, consulte a Elbran. Nós temos as melhores soluções em elétrica e iluminação para a sua residência e imóvel comercial. São fios, cabos, dispositivos de segurança, tomadas, interruptores e muito mais. Acesse nosso site www.elbran.com.br e compre já!

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Conheça as tomadas TUG e TUE e confira dicas de compra.

À primeira vista pode parecer que todas as tomadas são iguais e que seguindo o padrão brasileiro já está de bom tamanho. Porém os leitores mais detalhistas sabem que a tomada pode também fazer parte da decoração de um ambiente. Não é à toa que a indústria tem trabalhado em diferentes tipos e modelos de tomadas e interruptores para atender o gosto dos clientes mais exigentes.

Mas vale lembrar que a tomada também tem suas funcionalidades – afinal de contas é por meio dessa peça que ligamos nossos aparelhos na rede elétrica. Mas você sabia que existem tomadas que são adequadas para cada funcionalidade? Hoje nós do Blog da Elbran abordaremos as diferenças entre a Tomada de Uso Geral (TUG) e a Tomada de Uso Específico (TUE) e daremos algumas dicas de ouro para te ajudar a comprar a tomada ideal para sua casa. Antes de mais nada, vamos explicar o que é cada tomada.

As Tomadas de Uso Geral (TUG)

As TUGs, como o próprio nome diz, são tomadas de uso geral destinadas à ligação de aparelhos que consomem até 10 amperes de corrente. Essa é a maior parte das tomadas que são instaladas pela casa e são utilizadas para ligar aparelhos televisores, rádios, carregadores de celular entre outros e estão localizadas em praticamente todos os cômodos de uma residência.

O diâmetro dos furinhos da tomada de 10 amperes é de 4 mm e recomenda-se a instalação em conjunto com fios de bitola 2,5 mm e disjuntor adequado para o projeto elétrico.

As Tomadas de Uso Específico (TUE)

As TUEs são utilizadas para equipamentos que consomem corrente elétrica nominal entre 10 e 20 amperes. São utilizadas para eletrodomésticos estacionários que demandam uma alta corrente de funcionamento tal como máquina secadora, micro-ondas, fogão elétrico, cafeteiras entre outros.

É importante atentar-se que os orifícios da tomada têm diâmetro de 4,8 mm e, portanto, são maiores que o diâmetro das TUGs. Por esse motivo é importante fazer um planejamento de onde as TUEs serão instaladas para que a tomada seja compatível com o plugue do eletrodoméstico.

É muito comum ver no mercado adaptadores de tomadas com fêmea 20 A e macho 10 A. Utilizar essa peça pode ser muito prática, porém perigosa, uma vez que a fiação e o disjuntor não estão preparados para suportar um alto consumo de corrente. Isso pode ocasionar superaquecimento dos fios e um eventual incêndio.

 

Como comprar TUG e TUE?

As TUGs não têm segredo nenhum de compra, basta escolher o modelo que mais agrada. Lembre-se sempre de checar se as tomadas são certificadas pelo Inmetro e são adequadas para o equipamento a ser ligado.

Já para as TUEs, é preciso ter alguns cuidados. Lembre-se de checar se a tomada é preparada para suportar correntes de até 20 amperes. Além disso, vale lembrar que tomadas que tenham tensão de 220 volts precisam ser sinalizadas. Hoje existem no mercado tomadas na cor vermelha para diferenciar os pontos de eletricidade 110v e 220v.

Cabe ressaltar também que todo o sistema elétrico da sua casa precisa estar preparado para suportar um eletrodoméstico que consuma corrente maior que 10 amperes. Dessa forma, antes de sair trocando suas tomadas, consulte um eletricista ou um engenheiro elétrico para que ele possa avaliar a situação da instalação de sua residência.

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Desvendando a elétrica – O que é Kilowatt-hora (kWh) e como calcular o consumo da minha casa?

A energia elétrica é um recurso indispensável nos dias de hoje de tal forma que ficar algumas horas sem eletricidade impacta muito nossa vida a dia a dia. Mas você sabe como a concessionária de eletricidade da sua região faz para medir o seu consumo elétrico? Você deve ter respondido “por meio do relógio de luz, ora! ”. Certo, certo, mas e como funciona o relógio de luz? Essa é a dúvida de hoje que o Desvendando a Elétrica irá responder.

 

Como funcionam os equipamentos elétricos?

Para entendermos o funcionamento do relógio de luz é preciso, antes de mais nada, entender um pouco sobre os conceitos básicos de elétrica e sobre como os equipamentos eletroeletrônicos da sua residência funcionam. Já abordamos esses assuntos aqui no Blog em dois textos. No primeiro falamos sobre o que é tensão e corrente e no segundo abordamos o conceito de potência elétrica. Se você ainda não leu esses textos, o convidamos a tirar alguns minutos para entender essas importantes grandezas elétricas e preparar o terreno para aprender sobre o funcionamento do medidor de energia da sua residência.

Na sua conta de eletricidade a concessionária faz o cálculo do consumo de energia em Kilowatt-hora, abreviado por kWh. Isso significa que o relógio medidor registra a potência consumida durante um determinado período de tempo em horas. Podemos formular então o consumo da seguinte maneira:

Energia consumida (em kWh) = potência (em kW) X tempo (em horas)

Vamos ilustrar com um exemplo prático. Uma residência teve, no mês de outubro, um consumo total de 300 kWh de energia. Um mês com 30 dias tem 720 horas (basta multiplicar 24 horas por 30). Então aplicando a fórmula acima vamos ter o seguinte resultado:

Energia = potência consumida (em kW) x tempo (em horas)

300 kWh = potência consumida x 720 horas

Potência consumida = 300 kWh/720 horas

Potência consumida = 0,416 kW = 416 W

Essa conta mostra que, na média, a cada hora sua residência consumiu 416 Watt, ou o equivalente ao consumo de um liquidificador ligado 24 horas por dia durante todo o mês.

Como calcular o consumo de um aparelho?

Sabendo da fórmula de consumo de energia, basta aplicarmos os dados para saber o consumo de um aparelho em um mês. Vamos tomar como exemplo o chuveiro. Esse eletrodoméstico tem uma potência de 3.500 W – ou 3,5 kW (se você quiser transformar Watts em Kilowatts, clique aqui). Por dia uma pessoa toma 2 banhos de 10 minutos, o que significa 20 minutos por dia. Em um mês de 30 dias, gasta-se 600 minutos com banho, o equivalente a 10 horas. Vamos agora aplicar a fórmula:

Energia consumida (em kWh) = potência (em kW) X tempo (em horas)

Energia consumida = 3,5 kW X 10 horas

Energia consumida = 35 kWh

Você pode aplicar essa fórmula e descobrir quanto cada eletrodoméstico consome de energia ou então somar a potência de todos os seus equipamentos e aplicar a fórmula. A UNESP tem uma tabela com o consumo em Watts aproximado de cada eletrodoméstico. Para acessar essa tabela, clique aqui.

Como o meu relógio mede o consumo?

Basicamente o relógio faz a leitura da corrente que entra na sua residência. Como a tensão já é pré-definida pela concessionária a grandeza que varia é a corrente. Se tivéssemos um amperímetro – equipamento que mede a corrente elétrica – ligado na entrada da caixa de luz, poderíamos ver que o consumo de corrente da casa é proporcional a forma como o relógio de luz registra o gasto de energia: quanto mais corrente entra na residência, maior é o gasto de energia elétrica registrado pelo relógio.

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Instalação elétrica tem prazo de validade?

A resposta para a pergunta que dá título a esse texto é simples. Sim, como todos os produtos/materiais, o sistema elétrico de sua residência/comércio tem uma data de validade. Na realidade a forma mais correta é afirmar que a instalação elétrica tem um prazo de vida útil e que é importante se observar os primeiros sinais de desgaste nos condutores e componentes.

Entretanto, por estarem escondidas por trás das paredes e dentro dos conduítes, as instalações elétricas residenciais acabam não recebendo a atenção devida. O estudo Raio-X das Instalações elétricas Residenciais Brasileiras, desenvolvido pela Abracopel, mostra que 60% dos participantes do levantamento nunca reformaram ou não sabem informar se já houve reforma no sistema elétrico. Outro dado alarmante é que das pessoas que fizeram a reforma, 66% dos entrevistados afirmaram que não desenvolveram projeto elétrico e, na outra ponta, 10% da amostra apontou o pedreiro como responsável pela reforma da instalação elétrica.

Como identificar a hora de trocar?

Tomadas e interruptores tem sua vida útil estimada em manobras – ou quantas vezes você aciona os interruptores ou conecta/desconecta aparelhos da tomada – e é mais fácil de se perceber a hora de trocar, seja por falhas mecânicas ou elétricas. No caso de tomadas, um dos primeiros sinais de desgaste é o aquecimento fora do comum da própria tomada e/ou do plugue.

Disjuntores e dispositivos DR também tem sua vida útil estimada em manobras. Em condições normais de operação, com desarmes ocasionais de proteção, esses equipamentos podem resistir tranquilamente a 25 anos ou mais de operação. Porém, vale ficar atento para os sinais de desgaste dos componentes, especialmente quando começam a ocorrer desarmes frequentes dos disjuntores e DR ou operações consideradas fora da normalidade.

Fios e cabos elétricos também tem uma vida útil longa, sendo estimada em 30 anos dentro das condições normais de operação. Vale ressaltar que essa estimativa leva em conta que os fios e cabos elétricos estão sendo utilizados dentro da faixa de corrente estipulada pelo fabricante e nas condições normais de temperatura ambiente. A medida que o condutor é exposto a situações ambientais e/ou de uso extremas, a vida útil pode cair drasticamente. Um dos primeiros sintomas de que está na hora de trocar os condutores da sua residência é o aumento fora do padrão no consumo de energia elétrica e o desarme anormal dos disjuntores, esse último causado por eventuais curtos circuitos.

Cuidar da instalação elétrica de sua residência não deve ser encarado como um custo, mas sim como um investimento que você faz em seu patrimônio e na segurança de sua família. Faça um check-up da parte elétrica a cada 5 anos com um engenheiro elétrico ou eletricista para identificar proativamente um eventual problema de instalação. Se sua residência não tem projeto elétrico, vale a pena contratar um profissional qualificado para fazer essa documentação e de quebra modernizar todos os componentes de sua instalação.

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Por que apostar nas lâmpadas LED?

Cenário de crise e de custo com energia elétrico alto com bandeira vermelha nos faz buscar por alternativas para enxugar os custos, economizar no final do mês e aliviar o peso das contas. Nesse contexto, adotar alguns hábitos simples como retirar os eletrodomésticos da tomada podem ajudar a reduzir a conta de luz.

A tecnologia também tem avançado e criado componentes e aparelhos cada vez mais eficientes e que utilizam a energia elétrica da melhor forma possível a fim de diminuir as perdas e o consumo. Um exemplo é a popularização das lâmpadas LED.

No mercado desde 2012, as lâmpadas de LED entraram no varejo com preços exorbitantes e impraticáveis para a maioria dos consumidores brasileiros. Porém nos últimos anos a tecnologia vem sendo barateada e cresceu o número de marcas que oferecem esse tipo de iluminação. O resultado é que hoje em dia é possível encontrar boas opções a preços muito competitivos, começando em R$5,00.

Hoje o Blog da Elbran traz para você os pontos positivos e negativos de se investir nas lâmpadas LED. Nosso objetivo não é abrir a discussão de diferença entre lâmpadas, até porque já trouxemos essa discussão para o nosso blog. Você pode acessar essa matéria clicando aqui.

Vantagens do LED

Eficiência – Como dissemos na abertura dessa matéria, um dos principais diferenciais desse tipo de lâmpada é a eficiência no uso da energia elétrica. Para se ter uma ideia, uma lâmpada LED de 7w tem a capacidade de iluminar tão bem quanto uma fluorescente de 15w.

Durabilidade – Pela forma como é construída e pela tecnologia utilizada, os LEDs podem alcançar um tempo de vida útil muito alto. Algumas marcas estão começando a introduzir no mercado lâmpadas que podem durar até 20 anos.

Opera em baixa tensão – Para os LEDs funcionarem é preciso que a tensão seja baixa, dessa forma o risco de se tomar choque é baixo. Esse é um dos motivos pelos quais as lâmpadas PAR LED são muito utilizadas na criação de projetos de iluminação de piscinas e espelhos d’água.

Gera pouco calor – O sistema LED gera pouco calor e isso significa dois ganhos importantes: (1) evita a incidência de queimaduras por contato e (2) evita o aquecimento de ambientes.

Não emite raio ultravioleta e infravermelho – Esse é um ponto positivo que poupa móveis, tecidos e peças de decoração de serem danificadas.

Dimerização – Hoje no mercado já é possível encontrar modelos que aceitam o uso do dimer – aquele aparelho utilizado para controlar a intensidade de luz do ambiente. Vale ressaltar, porém, que é preciso procurar na embalagem se o modelo que você está comprando é dimerizável. Na dúvida, consulte um especialista.

Desvantagens do LED

Sensibilidade – O LED é um componente sensível, desta forma qualquer sobretensão pode fazer com que o equipamento seja danificado e queime. Nesse caso, vale investir em aparelhos de proteção como os DPS.

Baixa fidelidade de cor – Uma das grandes reclamações dos projetistas e arquitetos é a baixa fidelidade de cor, também conhecido como Índice de Reprodução de Cor – ou IRC. Isso não é um grande problema, mas pode atrapalhar na distinção das diferentes tonalidade e matizes de cores em um projeto decorativo.

Economia a longo prazo – não pense que basta trocar todas as lâmpadas de sua residência para o modelo LED e você já verá economia expressiva na conta de luz. Esse é um investimento de médio/longo prazo no seu orçamento familiar.

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Desvendando a Elétrica – Aparelho em Standy-By consome energia?

Prepare-se, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já anunciou que neste mês de outubro o Brasil deverá ter bandeira tarifária vermelha. Isso significa que a cada 100 kilowatt-hora a concessionária de energia elétrica aplica um custo adicional de R$3,00 no patamar 1 e R$3,50 no patamar 2. Ou seja, a conta de energia vai pesar no bolso do consumidor brasileiro e toda economia para aliviar o orçamento familiar é bem-vinda. E por esse motivo o “Desvendando a Elétrica” deste mês irá abordar sobre o consumo dos aparelhos em stand-by (modo de espera).

Mas o que é e para que serve o modo de espera? Esse é um recurso que facilita a vida do consumidor, uma vez que o eletroeletrônico já está conectado na tomada e pronto para ser utilizado ao toque de um botão. Entretanto, manter seus dispositivos sempre ligados na tomada causa um consumo de energia e um custo que muitas vezes não nos preocupamos em calcular. Levantamento feito pela Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor em 2016 estimou que o recurso stand-by dos aparelhos eletroeletrônicos pode ser responsável por até 15% do consumo elétrico de uma residência.

Engana-se, porém, se você acha que o que consome energia é a luzinha em si. Para que o eletrodoméstico possa ser ligado de forma imediata é preciso que uma série de componentes eletrônicos estejam energizados. Por estarem energizados, esses componentes consomem energia – ainda que pouca – de forma constante. O resultado é que muitos aparelhos podem estar consumindo mais energia em stand-by do que durante o uso.

Mudança de hábitos

Temos como hábito deixar todos os nossos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos já plugados na tomada. Porém adotar a prática de tirá-los da fonte de energia pode representar uma economia sensível em um mês, mas faz diferença ao longo do ano.

Tome por rotina tirar todos os aparelhos da tomada. Não se esqueça que mesmo sem a famosa luzinha de stand-by os carregadores de celular, fontes de notebook, micro-ondas, máquinas de lavar e ventiladores também consomem energia se ligados na tomada.

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Sistema de aterramento, saiba um pouco mais.

Fio terra. Todos já ouviram falar nele alguma vez, porém poucos sabem o real uso desse que é mais um recurso para proteger seus aparelhos e prolongar a vida útil dos equipamentos. A principal função de um fio terra, como o próprio nome diz, é conectar à terra todos os dispositivos e, assim, criar um circuito fechado no qual qualquer fuga de energia será direcionado automaticamente para a terra, utilizando seu potencial como referência. Ficou difícil? Vamos tentar simplificar com um exemplo prático.

Quem já foi tomar banho e, ao encostar no registro do chuveiro, levou um pequeno choque? Ou então, na época daquelas geladeiras mais antigas, foi abrir a porta e levou um baita choque? Nos dois exemplos dados, ambos os aparelhos não estavam aterrados e a corrente elétrica excedente nos aparelhos não tinha para onde escoar. Como o corpo humano é um excelente condutor elétrico, ao encostarmos nesses aparelhos que não estão aterrados levamos um choque.

Ainda trabalhando com os exemplos acima, se a residência tem um sistema de aterramento adequado e em pleno funcionamento, o excesso de potencial elétrico gerado tanto pelo chuveiro quanto pela geladeira seria destinado diretamente para a terra e o corpo humano não levaria o choque. Isso acontece porque a terra, se comparada com o corpo humano, tem maior capacidade de condução elétrica.

Circuitos elétricos bem projetados, tanto comerciais quanto residenciais, precisam contar com um sistema de aterramento. Se bem executado, esse sistema nos protege de eventuais choques elétricos e minimiza os efeitos destrutivos de descargas elétricas nos equipamentos eletroeletrônicos, aumentando, a longo prazo, o tempo de vida útil dos equipamentos. Para que o sistema de aterramento seja eficiente é preciso que o fio terra seja instalado em todas as tomadas da casa sem exceções. E lembre-se também de utilizar as tomadas no novo padrão brasileiro (2 polos mais terra), que já são preparadas para receber, além dos fios fase e neutro, o fio terra.

Outro detalhe que faz o sistema de aterramento ser tão importante em um projeto elétrico é que o seu uso e instalação são obrigatórios desde 2006 pela força da lei 1.337 de 16 de julho do mesmo ano.

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