Fique de olho! Cuidados com instalações elétricas no natal.

Dezembro já chegou com os ares de festas de fim de ano e as resoluções para o próximo ciclo. Muitos aproveitam a oportunidade para decorar suas casas e comércio com enfeites natalinos, pisca-pisca e decorações temáticas. Alguns mais engajados gostam de investir em efeitos de jogos de luzes e sons mais complexos ou participam de concursos de “casa mais enfeitada do bairro”. Entretanto, por trás da descontração e da beleza dos enfeites de natal pode se esconder um risco nem sempre visível: a inadequação das instalações elétricas.

 

 

Todo equipamento conectado à rede elétrica, por mais simples que possa parecer, pode ocasionar um acidente. Nesse caso, precisamos nos lembrar que os pisca-pisca e os efeitos de luzes, como canhões de luz e globos, são uma das decorações mais compradas nessa época do ano. Muitas vezes, de olho apenas no preço, acabamos escolhendo materiais de procedência duvidosa e sem a qualidade adequada.

 

Quer que sua decoração natalina seja um sucesso, tanto do ponto de vista visual quanto de segurança? Confira algumas dicas para que você arrase na sua decoração natalina e ganhe 10 no quesito segurança.

 

Escolha materiais de qualidade

Em nome da segurança de seu patrimônio e de sua família, vale fazer um investimento em produtos que tenham qualidade, seja na decoração ou nos materiais que você irá utilizar para fazer a ligação na rede elétrica. Verifique a procedência dos pisca-pisca e mangueiras de luz. Se for fazer algum tipo de conexão, lembre-se de protegê-la com fita isolante.

 

Faça uma revisão

Muitas vezes aproveitamos as lâmpadas pisca-pisca de natais anteriores para decorar nossa casa. Essa atitude é positiva, mas precisa de certo cuidado. Antes de sair ligando o produto na tomada, faça uma rápida verificação se não existe nenhum fio rompido e/ou exposto e se os materiais metálicos não estão oxidados. Lembre-se que muitas das vezes essas decorações passam o ano todo guardadas em condições nem sempre apropriadas.

 

Cuidados na montagem

Na hora de montar a decoração é muito importante ter alguns cuidados básicos. Primeiramente, nunca monte seus pisca-pisca ou mangueiras de LED enquanto estiverem ligadas. Em áreas externas, como fachadas, jardins e varandas, o cuidado precisa ser redobrado, uma vez que essas áreas são expostas a chuva e umidade. Por isso, lembre-se de isolar muito bem as conexões elétricas na área externa e, principalmente, de comprar a decoração adequada e que resista a essas condições.

Com segurança e cuidado é possível ter um natal recheado de bons momentos e com uma decoração impecável.

 

E lembre-se, se procura por soluções em elétrica e iluminação para a sua residência e imóvel comercial, não deixe de acessar a loja virtual da Elbran. São fios, cabos, dispositivos de segurança, tomadas, interruptores e muito mais. Acesse nosso site www.elbran.com.br e conheça.

 

Entenda a diferença entre monofásico, bifásico e trifásico.

No jargão da instalação elétrica é muito comum se referir às instalações residências e comerciais por monofásica, bifásica e trifásica. Mas você realmente sabe a diferença entre esses tipos de instalação? Você sabe identificar em qual dessas instalações elétricas sua residência e/ou comércio se enquadram? Acompanhe a matéria que nós do Blog da Elbran preparamos para você tirar suas dúvidas sobre esses tipos de instalação.

 

Sistema monofásico

Nesse sistema a concessionária instala 2 fios na residência: uma fase e um neutro. A potência total suportada por esse tipo de instalação chega a 8000 Watts. Na maioria dos estados do Brasil, o sistema monofásico entrega 127 volts na casa do cliente. Apenas alguns estados do norte e nordeste utilizam o sistema monofásico de 220 volts.

 

Sistema bifásico

O sistema bifásico é caracterizado pelo uso de 3 fios: duas fases e um neutro. Esses fios podem ser combinados entre si para entregar dois tipos diferentes de voltagem (1) fase + neutro = 127 volts e (2) fase + fase = 220 volts. A capacidade de suportada por esse tipo de instalação está na faixa entre 12000 e 25000 Watts.

Sistema trifásico

Esse tipo de sistema é instalado com 4 fios, sendo três fases e um neutro. Essa instalação é muito comum em comércios, oficinas e pequenas indústrias pela quantidade de máquinas que exigem alto consumo de corrente. As tensões podem ser de 127, 220 ou 380 volts, dependendo da concessionária. As potências máximas suportadas pelo sistema trifásico estão entre 25000 e 75000 Watts.

Quem define qual tipo de instalação elétrica é feita na minha residência/comércio?

Esse cálculo é feito pela concessionária de energia elétrica da sua região. Ao solicitar a ligação da eletricidade, a empresa costuma fazer uma avaliação, com base no consumo médio de seu bairro e/ou em um questionário preenchido pelo solicitante, qual a potência aproximada de consumo dessa residência. Com esse cálculo é feito a escolha do tipo de ligação que será feito: monofásica, bifásica ou trifásica.

O cliente também pode fazer a solicitação do aumento de carga em sua residência/comércio se assim for necessário. Basta ligar na concessionária e solicitar esse serviço. Entretanto, recomenda-se consultar um engenheiro elétrico e um eletricista para entender a necessidade de mudança e quais as vantagens/desvantagens.

Gostou do texto? Se ainda está com dúvidas sobre esse assunto, deixe seu comentário. E lembre-se, antes de construir ou reformar, consulte a Elbran. Nós temos as melhores soluções em elétrica e iluminação para a sua residência e imóvel comercial. São fios, cabos, dispositivos de segurança, tomadas, interruptores e muito mais. Acesse nosso site www.elbran.com.br e compre já!

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Desvendando a elétrica – O que é Kilowatt-hora (kWh) e como calcular o consumo da minha casa?

A energia elétrica é um recurso indispensável nos dias de hoje de tal forma que ficar algumas horas sem eletricidade impacta muito nossa vida a dia a dia. Mas você sabe como a concessionária de eletricidade da sua região faz para medir o seu consumo elétrico? Você deve ter respondido “por meio do relógio de luz, ora! ”. Certo, certo, mas e como funciona o relógio de luz? Essa é a dúvida de hoje que o Desvendando a Elétrica irá responder.

 

Como funcionam os equipamentos elétricos?

Para entendermos o funcionamento do relógio de luz é preciso, antes de mais nada, entender um pouco sobre os conceitos básicos de elétrica e sobre como os equipamentos eletroeletrônicos da sua residência funcionam. Já abordamos esses assuntos aqui no Blog em dois textos. No primeiro falamos sobre o que é tensão e corrente e no segundo abordamos o conceito de potência elétrica. Se você ainda não leu esses textos, o convidamos a tirar alguns minutos para entender essas importantes grandezas elétricas e preparar o terreno para aprender sobre o funcionamento do medidor de energia da sua residência.

Na sua conta de eletricidade a concessionária faz o cálculo do consumo de energia em Kilowatt-hora, abreviado por kWh. Isso significa que o relógio medidor registra a potência consumida durante um determinado período de tempo em horas. Podemos formular então o consumo da seguinte maneira:

Energia consumida (em kWh) = potência (em kW) X tempo (em horas)

Vamos ilustrar com um exemplo prático. Uma residência teve, no mês de outubro, um consumo total de 300 kWh de energia. Um mês com 30 dias tem 720 horas (basta multiplicar 24 horas por 30). Então aplicando a fórmula acima vamos ter o seguinte resultado:

Energia = potência consumida (em kW) x tempo (em horas)

300 kWh = potência consumida x 720 horas

Potência consumida = 300 kWh/720 horas

Potência consumida = 0,416 kW = 416 W

Essa conta mostra que, na média, a cada hora sua residência consumiu 416 Watt, ou o equivalente ao consumo de um liquidificador ligado 24 horas por dia durante todo o mês.

Como calcular o consumo de um aparelho?

Sabendo da fórmula de consumo de energia, basta aplicarmos os dados para saber o consumo de um aparelho em um mês. Vamos tomar como exemplo o chuveiro. Esse eletrodoméstico tem uma potência de 3.500 W – ou 3,5 kW (se você quiser transformar Watts em Kilowatts, clique aqui). Por dia uma pessoa toma 2 banhos de 10 minutos, o que significa 20 minutos por dia. Em um mês de 30 dias, gasta-se 600 minutos com banho, o equivalente a 10 horas. Vamos agora aplicar a fórmula:

Energia consumida (em kWh) = potência (em kW) X tempo (em horas)

Energia consumida = 3,5 kW X 10 horas

Energia consumida = 35 kWh

Você pode aplicar essa fórmula e descobrir quanto cada eletrodoméstico consome de energia ou então somar a potência de todos os seus equipamentos e aplicar a fórmula. A UNESP tem uma tabela com o consumo em Watts aproximado de cada eletrodoméstico. Para acessar essa tabela, clique aqui.

Como o meu relógio mede o consumo?

Basicamente o relógio faz a leitura da corrente que entra na sua residência. Como a tensão já é pré-definida pela concessionária a grandeza que varia é a corrente. Se tivéssemos um amperímetro – equipamento que mede a corrente elétrica – ligado na entrada da caixa de luz, poderíamos ver que o consumo de corrente da casa é proporcional a forma como o relógio de luz registra o gasto de energia: quanto mais corrente entra na residência, maior é o gasto de energia elétrica registrado pelo relógio.

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Instalação elétrica tem prazo de validade?

A resposta para a pergunta que dá título a esse texto é simples. Sim, como todos os produtos/materiais, o sistema elétrico de sua residência/comércio tem uma data de validade. Na realidade a forma mais correta é afirmar que a instalação elétrica tem um prazo de vida útil e que é importante se observar os primeiros sinais de desgaste nos condutores e componentes.

Entretanto, por estarem escondidas por trás das paredes e dentro dos conduítes, as instalações elétricas residenciais acabam não recebendo a atenção devida. O estudo Raio-X das Instalações elétricas Residenciais Brasileiras, desenvolvido pela Abracopel, mostra que 60% dos participantes do levantamento nunca reformaram ou não sabem informar se já houve reforma no sistema elétrico. Outro dado alarmante é que das pessoas que fizeram a reforma, 66% dos entrevistados afirmaram que não desenvolveram projeto elétrico e, na outra ponta, 10% da amostra apontou o pedreiro como responsável pela reforma da instalação elétrica.

Como identificar a hora de trocar?

Tomadas e interruptores tem sua vida útil estimada em manobras – ou quantas vezes você aciona os interruptores ou conecta/desconecta aparelhos da tomada – e é mais fácil de se perceber a hora de trocar, seja por falhas mecânicas ou elétricas. No caso de tomadas, um dos primeiros sinais de desgaste é o aquecimento fora do comum da própria tomada e/ou do plugue.

Disjuntores e dispositivos DR também tem sua vida útil estimada em manobras. Em condições normais de operação, com desarmes ocasionais de proteção, esses equipamentos podem resistir tranquilamente a 25 anos ou mais de operação. Porém, vale ficar atento para os sinais de desgaste dos componentes, especialmente quando começam a ocorrer desarmes frequentes dos disjuntores e DR ou operações consideradas fora da normalidade.

Fios e cabos elétricos também tem uma vida útil longa, sendo estimada em 30 anos dentro das condições normais de operação. Vale ressaltar que essa estimativa leva em conta que os fios e cabos elétricos estão sendo utilizados dentro da faixa de corrente estipulada pelo fabricante e nas condições normais de temperatura ambiente. A medida que o condutor é exposto a situações ambientais e/ou de uso extremas, a vida útil pode cair drasticamente. Um dos primeiros sintomas de que está na hora de trocar os condutores da sua residência é o aumento fora do padrão no consumo de energia elétrica e o desarme anormal dos disjuntores, esse último causado por eventuais curtos circuitos.

Cuidar da instalação elétrica de sua residência não deve ser encarado como um custo, mas sim como um investimento que você faz em seu patrimônio e na segurança de sua família. Faça um check-up da parte elétrica a cada 5 anos com um engenheiro elétrico ou eletricista para identificar proativamente um eventual problema de instalação. Se sua residência não tem projeto elétrico, vale a pena contratar um profissional qualificado para fazer essa documentação e de quebra modernizar todos os componentes de sua instalação.

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Sistema de aterramento, saiba um pouco mais.

Fio terra. Todos já ouviram falar nele alguma vez, porém poucos sabem o real uso desse que é mais um recurso para proteger seus aparelhos e prolongar a vida útil dos equipamentos. A principal função de um fio terra, como o próprio nome diz, é conectar à terra todos os dispositivos e, assim, criar um circuito fechado no qual qualquer fuga de energia será direcionado automaticamente para a terra, utilizando seu potencial como referência. Ficou difícil? Vamos tentar simplificar com um exemplo prático.

Quem já foi tomar banho e, ao encostar no registro do chuveiro, levou um pequeno choque? Ou então, na época daquelas geladeiras mais antigas, foi abrir a porta e levou um baita choque? Nos dois exemplos dados, ambos os aparelhos não estavam aterrados e a corrente elétrica excedente nos aparelhos não tinha para onde escoar. Como o corpo humano é um excelente condutor elétrico, ao encostarmos nesses aparelhos que não estão aterrados levamos um choque.

Ainda trabalhando com os exemplos acima, se a residência tem um sistema de aterramento adequado e em pleno funcionamento, o excesso de potencial elétrico gerado tanto pelo chuveiro quanto pela geladeira seria destinado diretamente para a terra e o corpo humano não levaria o choque. Isso acontece porque a terra, se comparada com o corpo humano, tem maior capacidade de condução elétrica.

Circuitos elétricos bem projetados, tanto comerciais quanto residenciais, precisam contar com um sistema de aterramento. Se bem executado, esse sistema nos protege de eventuais choques elétricos e minimiza os efeitos destrutivos de descargas elétricas nos equipamentos eletroeletrônicos, aumentando, a longo prazo, o tempo de vida útil dos equipamentos. Para que o sistema de aterramento seja eficiente é preciso que o fio terra seja instalado em todas as tomadas da casa sem exceções. E lembre-se também de utilizar as tomadas no novo padrão brasileiro (2 polos mais terra), que já são preparadas para receber, além dos fios fase e neutro, o fio terra.

Outro detalhe que faz o sistema de aterramento ser tão importante em um projeto elétrico é que o seu uso e instalação são obrigatórios desde 2006 pela força da lei 1.337 de 16 de julho do mesmo ano.

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Conheça o DPS e saiba como esse dispositivo pode proteger ainda mais sua residência.

Nos últimos meses nós do Blog da Elbran trouxemos matérias abordando os principais sistemas e dispositivos de segurança para sua residência e/ou imóvel comercial. Falamos sobre o sistema de aterramento, os diferentes tipos e curvas dos disjuntores e o DR. Hoje iremos abordar mais um equipamento utilizado no sistema de proteção elétrico, porém pouco conhecido: o Dispositivo de Proteção Contra Surtos – também conhecido como DPS.

Mas, o que é surto elétrico? Esse fenômeno acontece quando existe um pico de corrente, tensão ou potência na rede desencadeada por um fator interno ou externo. Um dos surtos elétricos que podem acontecer mais corriqueiramente é a sobretensão, na qual a tensão elétrica do sistema tem uma alta variação em um curto espaço de tempo e pode ser causada por três motivos:

1. Descargas atmosféricas

Existem dois tipos de descargas atmosféricas: a direta, quando um raio atinge diretamente a instalação/rede elétrica; e a indireta, quando o raio não atinge diretamente a rede elétrica, entretanto seu campo magnético é irradiado e afeta o funcionamento de todo o sistema de eletricidade.

2. Manobras na rede elétrica

Esse fenômeno ocorre quando a energia elétrica da rede é reestabelecida após manutenção ou queda de energia, o famoso blackout. Quando a energia é religada toda a rede pode ser receber um pico de tensão de mais de 500 volts.

3. Máquinas a motor

Muitos eletrodomésticos são movidos a motor, tal qual ar-condicionado, lava roupas e lava louças. O que muitos não sabem é que quando esses equipamentos são ligados ou desligados seus motores podem ocasionar um pico de tensão imperceptível no sistema elétrico residencial ou comercial.

A sobretensão é extremamente prejudicial para os eletrodomésticos no médio/longo prazo, especialmente os eletroeletrônicos mais sensíveis como computadores, decodificadores e modens de banda larga. Esses picos de tensão diminuem a vida útil de seus aparelhos e levam a um desgaste mais acelerado dos componentes eletrônicos. É aí que entra em jogo o Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS).

Segundo Rafael de Almeida Barbosa, engenheiro elétrico e sócio da Elbran, a principal função do DPS é desviar a sobretensão para o sistema de aterramento com o objetivo de evitar que uma tensão inadequada atinja seu sistema elétrico e afete seus aparelhos. “Muitas residências hoje em dia têm eletroeletrônicos de alto custo, como Smart TVs, aparelhos de Home Theater entre outros. Os DPS têm um custo muito baixo se comparado com esses eletrônicos e, dessa forma, vale a pena investir para evitar a frustração de ver seus aparelhos queimados”, explica o engenheiro.

Hoje no mercado existem três classes diferentes de DPS:

DPS Classe I – utilizada para eliminar os efeitos causados pela descarga elétrica atmosférica direta. É recomendado para proteção de instalações em locais com alta incidência de raios e comumente instalado no quadro geral de distribuição;

DPS Classe II – são utilizados para proteger equipamentos elétricos contra sobretensão causada por descarga elétrica indireta ou por manobras na rede. É recomendável utilizá-lo juntamente com um DPS Classe I para trazer mais segurança;

DPS Classe III – dispositivo dedicado a fazer a proteção fina de equipamentos mais sensíveis, como computadores, Home Theaters e equipamentos de som profissionais. Devem ser instalados próximos aos equipamentos e depois de um DPS Classe II.

Rafael explica que o disjuntor e o DPS são equipamentos complementares e vale a pena investir nessa dobradinha, mesmo que sua residência seja mais antiga. “O DPS e o disjuntor tem funções diferentes, mas que se complementam e ajudam a proteger ainda mais sua residência. A instalação do DPS é simples e pode ser feita mesmo com o circuito elétrico já instalado, porém recomendamos fortemente que um eletricista profissional ou engenheiro qualificado faça esse serviço”, alerta.

Na loja da Elbran você encontra DPS Classe II para proteger sua residência ou imóvel comercial de surtos elétricos, além das melhores soluções em disjuntores e DR. Acesse nossa loja virtual em www.elbran.com.br e compre agora.

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Como dimensionar a quantidade de tomadas para minha casa?

A tecnologia evoluiu e com ela a necessidade cada vez maior de termos energia elétrica disponível para utilizarmos nossos diversos aparelhos eletrônicos. A necessidade por tomadas e pontos de energia é um problema contemporâneo que muitos buscam solucioná-la de uma forma muito perigosa: aderindo ao uso indiscriminado de extensões e benjamins. Já abordamos sobre esse assunto aqui no Blog da Elbran, no texto “Cuidados com os benjamins” que você pode ler clicando aqui.

Apesar da facilidade, benjamins e extensões precisam ser utilizadas com cautela para que a comodidade não se torne um grande risco para o seu patrimônio e para a sua família. Dados da pesquisa Raio-X das Instalações Elétricas, desenvolvida pela Abracopel, apontam que 57% das casas que participaram do levantamento utilizam extensões ou benjamins por falta de tomadas. O problema não se atenua nem em imóveis relativamente novos, com 5 anos de construção. O estudo da Abracopel mostra que nessa amostragem, cerca de 42% dos entrevistados afirmam utilizar algum tipo de extensão.

Os dados apontados pela pesquisa mostram que o mau dimensionamento da quantidade de tomadas não é um problema exclusivo de residências mais antigas e reflete nossa realidade de uso de eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Qual a solução então para esse impasse?

Nova realidade, nova necessidade.

Mas afinal, existe uma quantidade máxima de tomadas por cômodo? Talvez essa seja uma dúvida muito frequente de eletricistas e de donos de imóveis. A NBR 5410 – a norma técnica que dita as diretrizes de instalações elétricas de baixa tensão – traz em seu escopo a quantidade mínima de tomadas de uso geral (TUG) que devem ser instaladas por cômodos.

  • Cômodos ou dependências com área menor ou igual a 6m²: Pelo menos uma tomada;
  • Cômodos ou dependências com área maior a 6m²: Uma tomada a cada 5m ou fração de perímetro, disposta de forma espaçada e uniforme;
  • Cozinhas, copas e áreas de serviço: Uma tomada a cada 3,5m ou fração do perímetro, sendo que acima da pia deve ser prevista pelo menos uma tomada;
  • Subsolos, garagens, varandas ou sótãos: Pelo menos uma tomada;
  • Banheiros: Pelo menos uma tomada, junto ao lavatório, com uma distância de 60cm do boxe;
  • Varandas: Quando não for possível a instalação no próprio local, esta deve ser instalada próxima a seu acesso.

As informações acima dão um norte para o eletricista projetar o sistema elétrico de sua residência. Entretanto, é importante notar que a NBR 5410 não limita a quantidade máxima de tomadas, mas sim orienta quanto ao número mínimo.

Porém é importante se atentar que um sistema elétrico mais complexo exige mais cautela para se dimensionar o quadro elétrico e o conjunto de disjuntores e DR. Se você está construindo ou reformando, converse com seu eletricista e faça um diagnóstico da quantidade de tomadas que serão necessárias em cada cômodo. Leve em consideração que hoje, além de um televisor, muitas pessoas utilizam na sala de estar um computador ou laptop, carregador de celular, decodificador de TV por assinatura e eventualmente um aquecedor elétrico. O eletricista precisa saber das suas necessidades para poder, além de instalar tomadas adicionais, adequar o quadro elétrico ou dimensioná-lo da forma correta para evitar qualquer acidente elétrico.

E lembre-se, antes de fazer a reforma ou montar o seu sistema elétrico, converse com a equipe da Elbran e tenha os melhores preços em materiais elétricos e de iluminação. Acesse nosso site www.elbran.com.br ou ligue para (11) 3855-4455 e faça seu orçamento.

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Desvendando a Elétrica – o que é potência elétrica?

Na estreia da nossa editoria “Desvendando a Elétrica” explicamos os conceitos básicos de tensão e corrente para que você leitor possa se inteirar dos jargões e das nomenclaturas do universo da eletricidade.

 

 

Se você ainda não leu nosso texto sobre tensão e corrente, clique aqui e acesse. Dando sequência à nossa série de matérias, explicaremos neste texto que é potência elétrica. Sugerimos que você já tenha lido sobre tensão e corrente para melhor entendimento deste conteúdo.

Potência. Todos nós já falamos alguma vez desta grandeza física, seja para comparar um carro a outro, para comprar um chuveiro ou até saber quão potente é um aparelho ou caixa de som. De forma genérica, a física explica que a potência é razão entre a energia produzida ou transformada durante um determinado período de tempo. Em termos elétricos, podemos dizer que a potência elétrica é o trabalho elétrico desenvolvido pela corrente em um determinado período de tempo. Esse trabalho elétrico basicamente é transformar a energia elétrica em outro tipo de energia, como por exemplo calor – como no caso de chuveiros e aquecedores – ou energia mecânica – como no caso de eletrodomésticos que utilizam motor. Quanto maior for a potência elétrica de um aparelho, maior é a sua capacidade de transformar energia elétrica em outro tipo de energia.

Na física a medida da potência (P) é expressa em Watt e o símbolo é W. A fórmula física da potência elétrica é a tensão (V) multiplicada pela corrente (I) e expressa pela expressão:

P = V x I, sendo:

P – potência em Watt

V – tensão em Volts

I – corrente em Amperes

 

Potência elétrica e a instalação

Todos os eletrodomésticos e eletroeletrônicos tem uma potência determinada por seu fabricante e essa informação é muito útil por dois motivos: (1) ajuda o eletricista a desenvolver o projeto elétrico residencial/comercial de forma assertiva e (2) informa se aquele aparelho é compatível com a instalação elétrica de sua residência/comércio. Isso porque, sabendo a potência e a tensão do aparelho eletrônico, é possível se aplicar a fórmula da potência, descobrir a corrente demandada e fazer o correto dimensionamento de disjuntores, fios e cabos elétricos.

Apesar de simples, a fórmula da potência é uma importante ferramenta para os eletricistas calcularem a demanda elétrica e ter uma noção da potência instalada na residência, além de assegurar que o projeto elétrico será adequado às necessidades da residência/comércio.

Gostou do tema desse mês? Então deixe seu comentário com uma sugestão de temas para tratarmos nas próximas edições do “Desvendando a Elétrica”.

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O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

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Venha conferir em nossas lojas ou site!
 
Loja 1
Rua Santa Ifigênia, 724
Tel – (11)3226-0010
Loja 2
Rua Santa Ifigênia, 680
Tel. – (11)3226-0102
Loja 3
Rua General Osório, 152
Tel. – (11)3224-2030
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Cuidados com os benjamins.

Os adaptadores de tomada em “T”, muito conhecidos como benjamins, são figuras carimbadas em grande parte dos lares do mundo todo e são uma mão na roda quando precisamos incluir mais um aparelho eletrônico na tomada.

 

 

Esses pequenos produtos são extremamente úteis, porém podem colocar sua instalação elétrica em risco. Se não utilizados da forma correta, os benjamins podem significar um risco de acidente elétrico, ou, até mesmo, um incêndio.

Nós do Blog da Elbran sabemos que os adaptadores não são vilões nessa história, pelo contrário, utilizado da forma correta e com os cuidados adequados, esses produtos podem multiplicar o número de pontos de energia em sua casa.

A primeira dica que deixamos é de sempre utilizar o benjamim com cuidado e de forma consciente. Uma situação é você utilizar um adaptador para ligar seu televisor, DVD e conversor digital, aparelhos que demandam baixa corrente. Outra situação é você tentar ligar um micro-ondas, um secador de cabelo e um aquecedor ao mesmo tempo no benjamim. Nesse segundo cenário, com aparelhos que consomem mais corrente elétrica, a possibilidade do sistema elétrico da sua cada entrar em curto-circuito (e o adaptador, literalmente, pegar fogo) é muito real.

Ao comprar um adaptador, fique de olho na tensão e na corrente nominal que ele aguenta. Essa informação normalmente está gravada em algum espaço no próprio corpo do produto e é de vital importância para que você saiba quais equipamentos pode ligar neste benjamim.

Ao utilizarmos um benjamim estamos somando a potência de todos os equipamentos elétricos ligados a ele. Por isso é importante observar se o fio da tomada em que o benjamim será ligado aguenta a potência total de todos os equipamentos ligados. Se você não sabe essa informação, converse com um eletricista para que ele possa te aconselhar e revisar sua instalação elétrica.

Para evitar um superaquecimento, instale os benjamins em locais que tenha circulação de ar e sempre faça uma revisão de todos os benjamins de sua casa para verificar se eles não apresentam deterioração, folga ou qualquer anormalidade que coloque em risco sua instalação elétrica.

E sempre que tiver alguma dúvida de como proceder, converse com o seu eletricista.

Conheça a loja da Elbran, com dezenas de produtos elétricos especialmente escolhidos para a sua reforma ou construção. Acesse www.elbran.com.br.