Fuja das gambiarras elétricas e evite dores de cabeça.

Quem nunca fez um pequeno reparo elétrico em casa que atire a primeira pedra. Muitas vezes acabamos não consultando um eletricista para fazer aquela troca de tomadas ou então trocar a resistência do chuveiro pelo simples fato de que não precisamos de um especialista para esse tipo de manutenção elétrica. Outras pessoas, entretanto, acabam se aventurando no mundo da elétrica, seja por curiosidade ou para economizar na contratação de um profissional. Entretanto o que não se leva em consideração é o risco que um reparo mal feito pode ocasionar em toda a instalação elétrica.

Nós do Blog da Elbran levamos a eletricidade a sério. Sabemos que a energia elétrica é um recurso sem a qual não vivemos na modernidade, mas também compreendemos os riscos e o perigo que ela representa para a vida. É por esse motivo que hoje nós abordaremos aqui no Blog as principais gambiarras caseiras que podem estar colocando em risco seu patrimônio e a vida de sua família.

 

Fazer “gato” na entrada da caixa elétrica

Além de ilegal e passível de pena criminal, fazer gato na caixa de luz é um grande risco para sua residência e também para a pessoa que faz essa ligação clandestina. A pessoa que faz esse tipo de ligação normalmente não utiliza equipamentos de proteção adequados e não segue os parâmetros fundamentais de uma instalação elétrica. Por isso fuja dessa gambiarra.

 

Deixar fios elétricos expostos

Em algumas construções é comum ver, especialmente no forro, alguns fios elétricos expostos, presos apenas nas vigas de sustentação. Essa prática é inadequada, pois diminui a vida útil desses materiais, além de aumentar o risco de os fios se desgastarem e entrarem em contato, gerando um curto circuito no sistema elétrico.

Outra prática também comum das “gambiarras caseiras” é fazer uma extensão de tomada ou então puxar um par de fios para fazer uma ligação e deixá-los expostos, fora do conduite. O risco nesse cenário, além de um possível curto circuito, é de alguém enroscar o pé nesse fio e acabar levando um choque.

Deixar tomadas expostas/sem placas de proteção

Essa também é uma gambiarra comum, porém que apresenta um grande risco para a vida das pessoas de sua família. Ao deixar uma tomada exposta existe a possibilidade de ela se soltar da caixinha e a parte viva do fio encostar em uma pessoa. Outra possibilidade comum nesse caso é de uma criança curiosa colocar o dedo no vão entre a tomada e a caixa e levar um choque. Projeta sua família e evite essa gambiarra em sua casa.

Uso de benjamins de forma indiscriminada

Já abordamos sobre esse assunto aqui no Blog, mas é sempre válido lembrar e reforçar: benjamim pode ajudar a multiplicar os pontos de energia elétrica, porém seu uso em aparelhos que puxam alta corrente, como micro-ondas, lava-roupas e aquecedores elétricos, não é aconselhável. Se tiver que utilizar um extensor, prefira utilizar filtros de linha com fusível.

Prender o disjuntor para ele não desarmar

Apesar de ser uma prática totalmente errada (afinal de contas, se o disjuntor está desarmando é por que existe algum problema na instalação elétrica), alguns desavisados amarram o disjuntor a algum parafuso com o objetivo de evitar que o disjuntor desarme. Se você conhece alguém que faz essa gambiarra se gabando de que o disjuntor não “cai” mais, avise-o sobre os perigos dessa prática. Eletricidade deve ser levado a sério.

Não utilizar (ou utilizar de forma errada) os dispositivos de segurança

Ainda existem residências que utilizam os antigos fusíveis como dispositivo contra curto circuito, porém estão ficando a cada dia mais no escanteio. Utilize disjuntores, que são muito mais seguros e confiáveis. Muitas casas também não utilizam outros recursos de proteção, como o dispositivo Diferencial Residual (DR) e o Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS). Abordamos esses dois equipamentos em textos aqui no Blog. Você pode ler sobre DR aqui e sobre DPS neste link.

Emendas mal feitas

Pode acontecer de ser preciso fazer uma emenda entre dois fios, porém é preciso ficar de olho. Se precisar emendar dois fios, certifique-se de que são da mesma bitola e, preferencialmente, do mesmo fabricante. Para isolar a emenda exposta utilize um conector de derivação, que é mais seguro e confiável que as fitas isolantes. Fuja de materiais como durex, fita crepe ou similar, pois não são adequados e podem causar um acidente elétrico.

Não se esqueça de curtir nossa página no Facebook em www.facebook.com/elbran.com.br e fique por dentro das nossas novidades. Conheça também a nossa loja online em www.elbran.com.br. Temos a maior variedade de produtos elétricos para sua reforma e construção.

Venha conferir em nossas lojas ou site!
 
Loja 1
Rua Santa Ifigênia, 724
Tel – (11)3226-0010
Loja 2
Rua Santa Ifigênia, 680
Tel. – (11)3226-0102
Loja 3
Rua General Osório, 152
Tel. – (11)3224-2030
Televendas (11) 3855-4450 ou no WhatsApp (11)984208810
www.elbran.com.br
#elbranOn #elbranoficial #materialeletrico #eletrica #eletricidade #elbran #materialelétrico

Fase, neutro e terra – Você sabe a diferença?

Uma instalação elétrica feita de forma correta por um eletricista ou um engenheiro e seguindo um projeto elétrico pode te poupar de dores de cabeça e problemas futuros. Porém muitos não sabem ao certo a função que cada fio tem e muitas vezes pode cair na cilada de comprar todos os fios de uma só cor ou com uma só característica porque estava mais barato.

Para te ajudar a entender melhor a função de cada fio, nós do Blog da Elbran preparamos esse post especial com o bê-á-bá sobre cada fio, a importância da diferenciação nas cores e alguns conceitos básicos. Hoje falaremos sobre os fios fase, neutro e terra.

Antes de seguirmos, publicamos um post bem interessante falando sobre sistemas de aterramento e a importância deles para a segurança da sua residência e/ou imóvel comercial. Clique aqui para ler o conteúdo, irá agregar um bom conhecimento prévio sobre esse assunto. Se você já leu essa matéria, então vamos falar sobre os fios.

Antes de tudo, como parâmetro para explicarmos cada fio, iremos pensar em uma instalação monofásica normal, com três fios por padrão: fase, neutro e terra. Em um próximo post, iremos falar sobre as diferenças das instalações elétricas monofásicas, bifásicas e trifásicas.

Como já adiantamos, em uma instalação elétrica residencial monofásica temos três fios: fase, neutro e terra. O fio fase e neutro são responsáveis por alimentar o circuito elétrico da sua casa e é a partir desses dois fios que geramos a famosa diferença de potencial (se você ainda não leu nossa matéria que falamos sobre tensão e corrente, recomendamos fortemente a leitura neste link). Normalmente o fio fase está eletrizado – ou vivo, no jargão dos eletricistas – e o fio neutro não possui nenhum tipo de carga, ou seja, é um fio não eletrizado. Adicionalmente, temos o fio terra, também conhecido como condutor de proteção, que é proveniente do sistema de aterramento de sua residência e que já abordamos em um post dedicado ao sistema de aterramento.

Aqui fazemos um alerta: muitos eletricistas amadores ou então profissionais não qualificados podem cair no erro de utilizar o fio neutro como fio terra. Essa prática é irregular, pois o neutro é fornecido pela companhia elétrica e não necessariamente está conectado ao sistema de aterramento de sua residência. Utilizar-se dessa prática pode causar acidentes elétricos, choques e, inclusive, gerar dano aos seus equipamentos elétricos e eletrônicos. Fique ligado, cada fio tem sua função.

Como identificar cada fio?

Por padrão, os eletricistas identificam esses fios da seguinte forma:

  • Fase: esse fio tem cor preta ou vermelha
  • Neutro: é identificado com a fiação na cor azul
  • Terra: é utilizado fios na cor verde ou verde com amarelo – o famoso cabo “brasileirinho”

E ai, gostou da nossa dica de hoje? Vai começar a fazer sua instalação elétrica? Então consulte nossa loja virtual, com diversos produtos que irão te ajudar a economizar no seu orçamento. No site da Elbran você pode comprar fios e cabos elétricos, tomadas, disjuntores, lâmpadas, luminárias e outros equipamentos. Entregamos para todo o Brasil. Acesse agora www.elbran.com.br

Venha conferir em nossas lojas ou site!
 
Loja 1
Rua Santa Ifigênia, 724
Tel – (11)3226-0010
Loja 2
Rua Santa Ifigênia, 680
Tel. – (11)3226-0102
Loja 3
Rua General Osório, 152
Tel. – (11)3224-2030
Televendas (11) 3855-4450 ou no WhatsApp (11)984208810
www.elbran.com.br
#elbranOn #elbranoficial #materialeletrico #eletrica #eletricidade #elbran #materialelétrico

O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

Curta também nossa página no Facebook em www.facebook.com/elbran.com.br e fique por dentro das novidades e dicas sobre elétrica.

Venha conferir em nossas lojas ou site!
 
Loja 1
Rua Santa Ifigênia, 724
Tel – (11)3226-0010
Loja 2
Rua Santa Ifigênia, 680
Tel. – (11)3226-0102
Loja 3
Rua General Osório, 152
Tel. – (11)3224-2030
Televendas (11) 3855-4450 ou no WhatsApp (11)984208810
www.elbran.com.br
#elbranOn #elbranoficial #materialeletrico #eletrica #eletricidade #elbran #materialelétrico

Você sabe o que é um disjuntor?

Já falamos algumas vezes aqui no Blog da Elbran sobre a importância do uso dos disjuntores como equipamento de segurança e como item fundamental em qualquer instalação elétrica. Porém, você sabe o que é um disjuntor? Quais modelos existem no mercado? Hoje vamos abordar aqui no Blog essas dúvidas sobre os disjuntores.

Ao pé da letra, o disjuntor é um dispositivo eletromecânico que monitora a quantidade de corrente elétrica que passa por seu sistema interno. Ao detectar que a corrente elétrica está fora dos padrões estabelecidos, uma série de mecanismos desarmam o disjuntor e bloqueiam a passagem de qualquer tipo de carga elétrica, evitando acidentes e até incêndios iniciados por problemas elétricos.

Como já abordamos em outros textos aqui no Blog, a principal função dos disjuntores é ser um componente de segurança. Porém muitos eletricistas também utilizam os disjuntores como uma ferramenta no seccionamento de circuitos elétricos. O que isso significa? Significa que no quadro geral o eletricista pode separar os diversos circuitos elétricos da casa, como por exemplo, colocar um disjuntor para cada cômodo da casa. Isso facilita a manutenção posterior, fazendo com que apenas o circuito desejado seja desligado enquanto os demais funcionam normalmente.

No mercado existem disjuntores de diferentes especificações e que suportam diferentes cargas de corrente. Os tipos mais comuns de disjuntores se resumem a quatro tipos: disjuntores de alta tensão, disjuntores magnéticos, disjuntores térmicos e disjuntores eletromagnéticos.

Disjuntores de alta tensão

Como o próprio nome diz, é um equipamento destinado para uso industrial, com capacidade de suportar alta carga de corrente, podendo chegar a valores nominais maiores que 100 ampéres.

Disjuntores térmicos

São equipamentos bastante simples e pouco utilizados hoje em dia em instalações residenciais. Sua chave de segurança é uma placa metálica de contato que esquenta e se deforma dependendo da corrente que passa por ela. Quando atinge a corrente máxima suportada pelo disjuntor, a chave é desarmada.

A vantagem é ser um dispositivo barato e que protege o sistema contra superaquecimento. Porém a desvantagem desse tipo de disjuntor é a sua imprecisão na corrente que passa pelo sistema elétrico.

Disjuntores magnéticos

São equipamentos mais robustos que contam com um sistema de bobina que gera um campo elétrico que exerce influência sob os condutores elétricos do disjuntor. Esse conjunto de sistemas é preciso em aferir a quantidade de corrente elétrica que está passando pelo sistema e desarma o disjuntor assim que ocorre um pico de carga elétrica. Por esse motivo esse dispositivo é muito utilizado quando é necessário proteger um equipamento elétrico com muita precisão.

Disjuntores termoelétricos

Esse é o tipo de dispositivo mais utilizado em instalações elétricas residenciais e comerciais e contém um sistema de proteção tanto contra surtos elétricos quanto contra sobrecargas e aquecimentos. Esse disjuntor atua com um conjunto de placas bi metálica sensível ao calor e com uma bobina – ou solenoide – que trabalha para proteger o sistema elétrico em caso de pico de corrente. No mercado esse disjuntor tem uma série de características de disparo, como por exemplo corrente nominal, curva de disparo, tensão nominal e número de polos.

E ai, já sabe o que é um disjuntor? Então corra para a loja da Elbran, lá temos várias opções de disjuntores para a sua instalação elétrica. Acesse www.elbran.com.br e conheça nossos produtos. Curta também a nossa página no Facebook e fique atualizado sobre dicas de elétrica e manutenção.

O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

 

 

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

Curta também nossa página no Facebook em www.facebook.com/elbran.com.br e fique por dentro das novidades e dicas sobre elétrica.

Saiba como evitar sobrecargas elétricas durante o inverno.

Saiba como evitar sobrecarga elétrica e aproveite seu inverno com segurança.

 

 

O inverno está chegando e as temperaturas já estão começando a ficar mais baixas. Na região sudeste, o mês de maio já indicou que o inverno será mais frio e o varejo já se prepara para alavancar as vendas de aquecedores e de equipamentos para esquentar as residências nesse período.

Estar quentinho e acomodado nos dias frios é um conforto, mas sempre é preciso tomar cuidado com a instalação elétrica. A segurança com as instalações elétricas é um dos nossos princípios aqui no Blog e sempre estamos atentos para levar informações e dicas para você, leitor e consumidor final.

A sobrecarga elétrica é um problema que pode acontecer em casas novas e antigas e, especialmente no inverno, aumentam a incidência de incêndios causados por falhas elétricas. Um dos principais motivos está associado ao uso de aquecedores, chuveiros e outros equipamentos elétricos que demanda grande quantidade de corrente elétrica.

Aí vocês podem estar se perguntando: como é possível ter sobrecarga elétrica em residências novas? Isso acontece pelo fato da instalação elétrica não ter sido dimensionada da forma correta ou então muitos aparelhos podem estar ligados simultaneamente. Imagine a seguinte situação: dia frio. No banheiro, o chuveiro está ligado na posição inverno; na cozinha, o forno elétrico prepara o jantar; na sala, o aquecedor está na potência máxima.  Todos esses equipamentos , juntos, puxam uma grande carga de corrente elétrica. Se sua residência não estiver preparada com o fio na especificação correta, existe uma grande possibilidade de acontecer um surto elétrico.

Por isso, nós separamos para você algumas dicas e recomendações para evitar qualquer transtorno com a sua instalação elétrica.

1.Sempre alerta

Qualquer sinal de anormalidade na rede elétrica precisa ser levado a sério. Se você perceber um cheiro de plástico queimado, ou os fios e tomadas começarem a esquentar, desligue imediatamente seus equipamentos elétricos.

2.Use benjamins com cautela

Tome cuidado com o uso de benjamins. Aqui no blog já falamos sobre esse assunto, mas sempre é bom reforçar. Se você ainda não leu o texto, clique aqui.

3.Leia as instruções

Muitas sobrecargas elétricas podem ser evitadas se seguirmos as recomendações do fabricante. Por isso, antes de sair ligando qualquer equipamento, leia o manual ou entre em contato com o fabricante.

4.Conheça sua casa

Além das recomendações do fabricante, certifique-se de que sua casa tem capacidade para suportar a corrente elétrica dos equipamentos

5.Segurança em primeiro lugar

Eletricidade é coisa séria. Por isso, só mexa em sua instalação elétrica se realmente tiver conhecimento. Em caso de dúvidas, chame um eletricista da sua confiança.

Visite nossa loja online e conheça todas as soluções para a sua instalação elétrica. Acesse www.elbran.com.br Entregamos para todo o Brasil.

Acidentes elétricos: cuidados para sua reforma não virar um pesadelo

Reforma é sinônimo de renovação para muitas pessoas. Em algumas reformas pequenas não é nem preciso envolver muitas pessoas. E é exatamente nesse momento que muitos esquecem de tomar as devidas precauções, especialmente no que se refere a cuidados com a rede elétrica.

 

 

Segundo dados da Associação Brasileira de conscientização para os Perigos Elétricos, ou Abracopel, em 2015 foram 1249 pessoas envolvidas em acidentes causados por choques elétricos. Muitas desses acidentes poderiam ter sido evitados caso alguns cuidados tivessem sido tomados. Por isso, antes de pensar em qualquer reforma ou construção é preciso atenção e cuidado redobrado.

A regra número um de segurança é manter uma distância segura da fiação aérea que deve ser de no mínimo três metros. Em obras no segundo pavimento ou em lajes, é preciso estar sempre atento para não se aproximar muito da fiação da rede de média tensão. Esses fios estão eletrizados com mais de 69 mil volts e uma simples aproximação de apenas 15 centímetros é capaz de causar graves queimaduras ou até mesmo levar a morte.

Outra dica importante a se seguir é tomar cuidado com andaimes metálicos, rolos de tinta ou as famosas “réguas” de alumínio utilizado pela maioria dos pedreiros. Essas ferramentas contêm peças metálicas que conduzem eletricidade. Por um pequeno descuido pode custar a vida de uma pessoa.

Fique também ligado quando for movimentar algum material de construção que tenha grande comprimento e potencial de ser desajeitado. Um exemplo são os vergalhões metálicos e arames de ferro. Além do choque elétrico, esses materiais têm potencial de causar um acidente envolvendo as demais pessoas próximas.

Vai retirar aquela velha antena VHF analógica que só está servindo de poleiro para os pássaros? Vale a mesma recomendação: cuidado redobrado para retirar esse equipamento. Antes de começar a retirar a antena, verifique se existem fios elétricos próximos.

Se sua construção vai acontecer muito perto da rede elétrica, consulte sua concessionária elétrica para avaliação das medidas cabíveis para que a obra possa acontecer de forma segura e sem contratempos.

Se você for fazer um reparo elétrico em sua residência, certifique-se de que todos os disjuntores estejam desligados, assim você evita um possível choque  e um acidente com eletricidade.

E lembre-se, a vida sempre em primeiro lugar. Se houver algum risco, mesmo que mínimo, de um acidente elétrico, não se arrisque. Vale mais uma reforma não feita do que um acidente que lhe causará uma dor de cabeça.

Se ainda tem dúvidas de como proceder para manter sua reforma ou construção seguras e sem risco de acidentes elétricos, entre em contato com sua concessionária elétrica.

Gostou do texto? Deixe seu comentário e curta o post desse texto no Facebook.

Acesse também a loja virtual da Elbran, com dezenas de itens e materiais elétricos para a sua reforma e construção www.elbran.com.br

Você está preparado para a TV Digital?

Desde o último dia 29 de março o antigo sinal analógico de TV foi desligado na região da capital e Grande São Paulo. Com isso a programação da TV aberta passa a ser totalmente digital, com qualidade superior de imagem e som – e o melhor, gratuitamente. Além da melhor qualidade, o sinal digital também permite que o espectador interaja com o conteúdo que está sendo exibido – a chamada interatividade. Com ela o público pode, por exemplo, responder a uma enquete diretamente pelo controle remoto.

 

Mesmo com mais de uma semana da implantação do sinal digital na região metropolitana de São Paulo, ainda existem algumas dúvidas que ficam no ar. Confira abaixo algumas das dúvidas mais recorrentes e que o Blog da Elbran responde para você.

1.Por que desligaram o sinal analógico?

A ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações, irá utilizar a faixa de 700MHz, que antes era transmitida o sinal analógico, para aumentar a oferta de internet móvel 4G. Essa decisão irá ajudar a expandir e a melhorar o sinal da internet 4G em todo o Brasil.

2.Eu não moro em São Paulo. Como funcionará o desligamento do sinal analógico em minha cidade?

O governo definiu um cronograma para o desligamento progressivo do sinal analógico em todo o Brasil. Para consultar a data de desligamento em sua cidade, clique aqui.

3.Eu tenho uma TV de tubo. O que eu faço?

As TVs mais antigas também podem se tornar digital. Basta comprar um conversor de sinal digital e uma antena UHF. Você pode encontrar esses equipamentos no site da Elbran. Clique aqui para conhecer.

4.Eu preciso mesmo comprar uma antena? Aquela antiga que eu já tenho instalada não serve?

As antenas antigas não estão preparadas para receber o sinal digital e por isso não funcionam adequadamente. Quando estiver buscando por uma antena, atente-se se ela é uma antena UHF ou uma antena combinada, ou seja, UHF e VHF.

5.Moro em condomínio. Como fazer?

Em muitos casos o próprio condomínio disponibiliza uma antena UHF coletiva. Se estiver tudo de acordo, basta conectar o cabo da antena na sua TV ou conversor digital. Informe-se com o seu síndico sobre a disponibilidade da antena UHF em seu prédio.

O sinal digital já está valendo e só tende a trazer benefícios para os consumidores. Se você ainda tem alguma dúvida sobre os equipamentos necessários para não ficar fora do ar, entre em contato conosco da Elbran pelo telefone (11) 3855-4455.

Acesse também nosso site e fique ligado nas promoções e em nossos produtos. Acesse www.elbran.com.br/

Temporais de verão são perigosos aos seus eletroeletrônicos: evite problemas!

Chegou o verão! E nessa época, a ocorrência de danos em equipamento eletrônicos e eletrodomésticos é muito comum, pois a frequência de chuvas e raios são maiores, causando oscilações na energia elétrica ou mesmo a queda no seu fornecimento.

Tanto o número alto e/ou repentina de quedas de energia como as variações bruscas da rede elétrica (oscilações), podem queimar os eletrodomésticos ou ainda diminuir sua vida útil – em especial a geladeira, que precisa ficar ligada o tempo todo.

As oscilações são ainda mais perigosas do que a própria interrupção de energia elétrica, já que a variação de potência fornecida nessas situações causa a diminuição brusca ou aumento de voltagem. Os aparelhos continuam recebendo energia, mas a níveis anormais, e passam a funcionar mal em vez de desligar.

Os custos para conserto desses aparelhos geralmente são bem altos e até demorados, isso quando não acontece a perda total. Então, a melhor alternativa é a prevenção: seguindo dicas simples, você pode preservar seus aparelhos e, em situações irreversíveis, amenizar os prejuízos.

O Brasil é campeão mundial de raios- cerca de 50 milhões por ano- e 80% ocorrem no verão. Segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a incidência de raios para o verão 2017 deve aumentar em 10% em relação ao ano anterior – isso só na região Sudeste!

O primeiro passo é se conscientizar da importância em proteger seus aparelhos. Embora um número cada vez maior de usuários saiba da necessidade de equipamentos de proteção, muitos só resolvem adquirir um quando têm prejuízos, aí já é tarde;

Utilizar equipamentos que evitam esse tipo de preocupação, como estabilizadores de energia e os nobreaks. Sem a proteção adequada e algumas medidas de segurança, junto com as tempestades de verão lá se vão modems, placas, televisores, monitores entre outros equipamentos.

Filtro de linha

Em geral as pessoas utilizam o filtro de linha apenas para ligar mais de um eletrônico em uma mesma tomada. Porém, sua função vai além disso: quando um raio cai nas proximidades da residência ou ocorre um curto circuito na rede, o fusível de dentro do filtro de linha entrará em ação absorvendo o excesso até um certo limite e, caso seja além do que ele possa absorver, ele irá queimar. Isso evita que toda a sobrecarga queime seu equipamento.

 

Estabilizador

O estabilizador possui as mesmas funções de um filtro de linha, mas com um grande diferencial. Protege contra as oscilações que citamos no começo do texto, quando a tensão estiver muito baixa ou alta, o estabilizador automaticamente corrigirá para níveis aceitáveis. O estabilizador está um nível acima dos filtros de linha. No geral, as pessoas conhecem os estabilizadores de computador, mas também existem estabilizadores próprios para eletrodomésticos, a Upsai oferece a linha Progel que é ideal para o uso residencial e industrial.

 

Nobreak

É um tipo de estabilizador mais “completo”, porque além fazer o papel do estabilizador na proteção dos eletrônicos contra oscilações de energia, ele possui bateria interna, que permite continuar trabalhando por tempo suficiente para salvar arquivos e não perder nada.

Existem estabilizadores e nobreaks das mais variadas potências, como 1000VA, 2000VA etc. Para saber qual irá lhe atender, entre em contato com um de nossos vendedores que teremos o prazer de lhe indicar qual o mais adequado para o seu caso.