Qual a diferença entre corrente alternada e corrente contínua?

Em algum momento você deve ter ouvido falar sobre essas nomenclaturas, mas será que você realmente sabe a diferença entre essas duas formas de corrente? Antes de mais nada é importante caracterizar qual a diferença entre corrente alternada, também conhecida como AC e DC.

 

 

Basicamente a diferença entre AC e DC está no comportamento na circulação dos elétrons. Em circuitos de corrente alternada os elétrons circulam em dois sentidos diferentes, do negativo para o positivo e do positivo para o negativo. Esse tipo de corrente normalmente é gerada pela movimentação de um ímã ou bobina. O ímã possui dois polos, o polo positivo “puxa” os elétrons enquanto que o negativo “empurra”, o que faz com que o sentido alterne. Aqui no Brasil essa oscilação entre positivo e negativo acontece 60 vezes por segundo (60 Hz).

Já nos circuitos de corrente contínua, os elétrons percorrem um sentido único, indo de um polo a outro. Os elétrons se movem do polo negativo, que os repele, para o polo positivo, que os atrai.

Certo, esse ponto foi fácil de entender, mas o que isso significa na prática? Na prática, a forma de corrente AC não tem polos, uma vez que os elétrons não se deslocam em uma única direção. Já as fontes de energia em corrente contínua precisam necessariamente de ter polos para que os elétrons possam se orientar sobre a correta direção de sentido. Esse é o motivo de pilhas e baterias terem polos positivo e negativo e as tomadas das nossas residências não.

 

Porque nosso sistema de energia elétrica é AC?

No Brasil grande parte da energia gerada provém de usinas hidrelétricas. Como sabemos, as usinas precisam de rios, corredeiras e quedas d’água para que a energia seja gerada e, normalmente, as hidrelétricas ficam afastadas dos grandes centros urbanos. Isso quer dizer que é necessário transmitir a energia por muitos milhares de quilômetros, desde a usina até nossas casas. E para que essa transmissão seja eficiente é preciso que a tensão seja elevada.

Utilizando corrente alternar é muito fácil aumentar e diminuir a voltagem, de sorte que a energia elétrica pode ser elevada a grandes voltagens, chegando a 750 mil volts (sim, você não leu errado, é MIL) e ser transmitida com muito mais eficiência, evitando perdas significativas no meio do caminho, e depois ser transformada novamente nas baixas tensões de 127V e 220v que utilizamos em nossas residências.

 

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O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

 

 

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

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Fios e cabos elétricos: um investimento que vale a pena.

Fios e cabos elétricos pode representar um dos maiores custos no orçamento de uma reforma ou de uma construção. Na busca por “otimizar” os gastos com materiais elétricos, muitos consumidores acabam optando por adquirir fios e cabos elétricos de procedência duvidosa e os prejuízos futuros podem ser incalculáveis.

 

 

No mercado nacional existe uma diversidade de fabricantes e tipos de fios e cabos elétricos a preços bem competitivos, com qualidade. E nós aqui do Blog da Elbran sabemos muito bem sobre a importância de se utilizar bons produtos na instalação elétrica.

Quando for comprar algum fio ou cabo, fique atento sempre às especificações de segurança. Normalmente os fabricantes costumam trazer estampado na embalagem e no próprio fio o selo do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e a normatização segundo as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Esses dois selos são a sua garantia de que o fabricante é comprometido com as mais rígidas normas de qualidade e segurança.

E falando em segurança, outra característica importante a se levar em consideração é a isolação dos fios e cabos elétricos. Os materiais destinados à construção civil são caracterizados como cabos de baixa tensão, produzidos em cobre e com uma capa de isolamento. No mercado existem diversos tipos de capas de isolamento, sendo as mais comuns o PVC antichama, HEPR (muito utilizado em construções industriais) ou poliolefina – utilizado em locais de grande circulação.

Fique também atento à flexibilidade do material que você está comprando para não ter problemas na instalação. Um fio rígido, por exemplo, pode dificultar o serviço do eletricista, especialmente quando for montar uma tomada ou um interruptor de luz.

Outra dica importante é comprar fios de cores diferentes. Pensando pelo lado prático, pode ser muito mais simples comprar todos os fios de uma só cor e fazer a instalação, porém, no dia a dia prático, essa estratégia dificulta a manutenção e, inclusive, pode confundir um eletricista que não conhece a instalação elétrica nos mínimos detalhes. A ABNT normatiza as cores padrão para neutro, fase e terra.

E lembre-se sempre: antes de fazer qualquer compra de material elétrico ou instalação, consulte um eletricista de sua confiança e converse com nossos vendedores da Elbran. Nós temos uma diversidade de materiais, fios e cabos escolhidos especialmente para a sua instalação elétrica. Acesse nosso site www.elbran.com.br, ou visite nossas lojas físicas:

Televendas: (11) 3855-4455

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Saiba como evitar sobrecargas elétricas durante o inverno.

Saiba como evitar sobrecarga elétrica e aproveite seu inverno com segurança.

 

 

O inverno está chegando e as temperaturas já estão começando a ficar mais baixas. Na região sudeste, o mês de maio já indicou que o inverno será mais frio e o varejo já se prepara para alavancar as vendas de aquecedores e de equipamentos para esquentar as residências nesse período.

Estar quentinho e acomodado nos dias frios é um conforto, mas sempre é preciso tomar cuidado com a instalação elétrica. A segurança com as instalações elétricas é um dos nossos princípios aqui no Blog e sempre estamos atentos para levar informações e dicas para você, leitor e consumidor final.

A sobrecarga elétrica é um problema que pode acontecer em casas novas e antigas e, especialmente no inverno, aumentam a incidência de incêndios causados por falhas elétricas. Um dos principais motivos está associado ao uso de aquecedores, chuveiros e outros equipamentos elétricos que demanda grande quantidade de corrente elétrica.

Aí vocês podem estar se perguntando: como é possível ter sobrecarga elétrica em residências novas? Isso acontece pelo fato da instalação elétrica não ter sido dimensionada da forma correta ou então muitos aparelhos podem estar ligados simultaneamente. Imagine a seguinte situação: dia frio. No banheiro, o chuveiro está ligado na posição inverno; na cozinha, o forno elétrico prepara o jantar; na sala, o aquecedor está na potência máxima.  Todos esses equipamentos , juntos, puxam uma grande carga de corrente elétrica. Se sua residência não estiver preparada com o fio na especificação correta, existe uma grande possibilidade de acontecer um surto elétrico.

Por isso, nós separamos para você algumas dicas e recomendações para evitar qualquer transtorno com a sua instalação elétrica.

1.Sempre alerta

Qualquer sinal de anormalidade na rede elétrica precisa ser levado a sério. Se você perceber um cheiro de plástico queimado, ou os fios e tomadas começarem a esquentar, desligue imediatamente seus equipamentos elétricos.

2.Use benjamins com cautela

Tome cuidado com o uso de benjamins. Aqui no blog já falamos sobre esse assunto, mas sempre é bom reforçar. Se você ainda não leu o texto, clique aqui.

3.Leia as instruções

Muitas sobrecargas elétricas podem ser evitadas se seguirmos as recomendações do fabricante. Por isso, antes de sair ligando qualquer equipamento, leia o manual ou entre em contato com o fabricante.

4.Conheça sua casa

Além das recomendações do fabricante, certifique-se de que sua casa tem capacidade para suportar a corrente elétrica dos equipamentos

5.Segurança em primeiro lugar

Eletricidade é coisa séria. Por isso, só mexa em sua instalação elétrica se realmente tiver conhecimento. Em caso de dúvidas, chame um eletricista da sua confiança.

Visite nossa loja online e conheça todas as soluções para a sua instalação elétrica. Acesse www.elbran.com.br Entregamos para todo o Brasil.

Mantenha sua instalação elétrica protegida.

No último texto falamos sobre surtos elétricos que podem acontecer no inverno e alguns cuidados que você precisa ter para evitar uma dor de cabeça e um dano ao seu patrimônio.

 

 

Nós também já discutimos em alguns outros textos o assunto sobre segurança com eletricidade, navegue um pouco mais em nossos textos e leia mais sobre nossas dicas de segurança.

Independentemente se a instalação de sua casa é nova ou antiga, sempre é importante fazer uma revisão geral de tempos em tempos para garantir que tudo está certo. Sempre é melhor prevenir do que remediar, afinal de contas estamos falando do seu bem mais importante, sua casa, apartamento e porque não escritório ?.

Hoje, nós do Blog da Elbran trazemos para você algumas dicas e cuidados para manter sua instalação elétrica sempre segura.

Fique atento aos sinais

Antes do sistema elétrico apresentar algum problema é comum perceber algumas anomalias, como cheiro de queimado, conta de luz elevada, picos de tensão, tomadas  que esquentam. Outro sinal de que o sistema elétrico da sua casa está com problemas é quando seus eletrodomésticos e eletroeletrônicos começam a queimar sem motivo aparente ou quando as lâmpadas duram menos do que a vida útil comum delas. Qualquer um desses sinais já é um aviso que a rede elétrica da sua casa está com sérios problemas e precisa ser avaliada imediatamente.

Utilize dispositivos de segurança.

Hoje em dia muitas residências já contam com um sistema de proteção contra picos elétricos, como é o caso dos disjuntores. Porém, em instalações mais antigas, ainda é comum o uso de fusíveis ou então daquela antiga – e já em desuso – chave-faca. O disjuntor é um importante dispositivo que assegura a integridade de sua instalação elétrica, pois caso passe uma corrente maior que suportado por esse equipamento, ele desliga a energia imediatamente.

Essa dica também é válida para casas que foram construídas antes da popularização tecnológica de celulares e outros dispositivos eletrônicos. Hoje em dia qualquer tipo de gadget eletrônico precisa de energia para funcionar e muitas casas não foram construídas com tantos pontos de tomada ou dimensionadas para suportar uma grande carga elétrica.

Não se esqueça dos fios e cabos

Durante a revisão, não se esqueça de dois pontos importantes: a procura por remendos mal feitos e o dimensionamento dos cabos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas, também conhecida como ABNT, tem uma norma específica sobre instalações elétricas de baixa tensão – a NBR 5410.

Fuja das gambiarras

No dia a dia, reparos simples na instalação elétrica podem parecer fáceis e rápidas de fazer, porém, no longo prazo, se não feitas de forma correta, esses reparos emergenciais (ou uma “gambiarra”) pode colocar toda a seu patrimônio em risco. Isso porque um ponto de fuga ou uma emenda malfeita pode dar início a um incêndio.

Sempre conte com um eletricista de confiança

Nunca é demais avisar, mas sempre que for fazer qualquer tipo de reparo, revisão ou instalação elétrica, conte sempre com um bom eletricista de sua confiança. Esse profissional está gabaritado e tem conhecimento técnico para fazer qualquer tipo de instalação com segurança e conforme as normas técnicas da ABNT. Segurança sempre em primeiro lugar!

Descubra mais sobre esse assunto navegando em nosso blog, ou então conheça nossa loja on-line onde você encontra tudo para redes elétricas e iluminação: www.elbran.com.br

Acidentes elétricos: cuidados para sua reforma não virar um pesadelo

Reforma é sinônimo de renovação para muitas pessoas. Em algumas reformas pequenas não é nem preciso envolver muitas pessoas. E é exatamente nesse momento que muitos esquecem de tomar as devidas precauções, especialmente no que se refere a cuidados com a rede elétrica.

 

 

Segundo dados da Associação Brasileira de conscientização para os Perigos Elétricos, ou Abracopel, em 2015 foram 1249 pessoas envolvidas em acidentes causados por choques elétricos. Muitas desses acidentes poderiam ter sido evitados caso alguns cuidados tivessem sido tomados. Por isso, antes de pensar em qualquer reforma ou construção é preciso atenção e cuidado redobrado.

A regra número um de segurança é manter uma distância segura da fiação aérea que deve ser de no mínimo três metros. Em obras no segundo pavimento ou em lajes, é preciso estar sempre atento para não se aproximar muito da fiação da rede de média tensão. Esses fios estão eletrizados com mais de 69 mil volts e uma simples aproximação de apenas 15 centímetros é capaz de causar graves queimaduras ou até mesmo levar a morte.

Outra dica importante a se seguir é tomar cuidado com andaimes metálicos, rolos de tinta ou as famosas “réguas” de alumínio utilizado pela maioria dos pedreiros. Essas ferramentas contêm peças metálicas que conduzem eletricidade. Por um pequeno descuido pode custar a vida de uma pessoa.

Fique também ligado quando for movimentar algum material de construção que tenha grande comprimento e potencial de ser desajeitado. Um exemplo são os vergalhões metálicos e arames de ferro. Além do choque elétrico, esses materiais têm potencial de causar um acidente envolvendo as demais pessoas próximas.

Vai retirar aquela velha antena VHF analógica que só está servindo de poleiro para os pássaros? Vale a mesma recomendação: cuidado redobrado para retirar esse equipamento. Antes de começar a retirar a antena, verifique se existem fios elétricos próximos.

Se sua construção vai acontecer muito perto da rede elétrica, consulte sua concessionária elétrica para avaliação das medidas cabíveis para que a obra possa acontecer de forma segura e sem contratempos.

Se você for fazer um reparo elétrico em sua residência, certifique-se de que todos os disjuntores estejam desligados, assim você evita um possível choque  e um acidente com eletricidade.

E lembre-se, a vida sempre em primeiro lugar. Se houver algum risco, mesmo que mínimo, de um acidente elétrico, não se arrisque. Vale mais uma reforma não feita do que um acidente que lhe causará uma dor de cabeça.

Se ainda tem dúvidas de como proceder para manter sua reforma ou construção seguras e sem risco de acidentes elétricos, entre em contato com sua concessionária elétrica.

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Conheça mais sobre os sensores de presença.

Em tempos de crises financeiras qualquer economia doméstica que fazemos ajuda a fechar as contas no final do mês.

 

 

E quando o assunto é economia elétrica, todo cuidado é pouco para não estourar a conta, ainda mais em períodos de bandeira tarifária vermelha, que cobra uma taxa mais cara e pesada do consumidor brasileiro.

Aqui no Blog da Elbran já trouxemos uma dica muito prática para te ajudar a economizar na conta de energia. Discutimos em um post sobre os tipos mais comuns de lâmpadas do mercado e como elas podem te ajudar na economia doméstica. Se você ainda não leu o texto, clique aqui para ser redirecionado.

Hoje trazemos  mais uma dica de economia de energia. Você conhece os sensores de presença? Talvez muitos de vocês morem em prédios e convivam dia a dia com essa tecnologia. Outros talvez não conheçam muito bem seu funcionamento. Porém engana-se quem pensa que os sensores de presença só são utilizados em condomínios; hoje em dia muitas casas aproveitam esse aparelho para automatizar o acender e apagar das luzes (e economizar valiosos reais na conta de luz).

Mas você sabe que tipos de sensores de presença existem no mercado? Basicamente temos três tipos: (1) sensor de presença infravermelho, (2) sensor de presença por ultrassom e (3) sensor de presença com fotocélula. Os três aparelhos têm o mesmo propósito – eles funcionam como uma espécie de interruptor que é acionado pela presença ou movimento dentro de seu raio de atuação. Os sensores de presença são preparados com um timer que pode ser configurado pelo usuário, sendo mais comum os intervalos de tempo de 1, 5,10 e 15 minutos (mas essa não é uma regra).

O sensor de presença infravermelho, como o próprio nome diz, utiliza o espectro de luz infravermelho para identificar a presença de uma pessoa ou a movimentação de um objeto ou animal. O modelo de sensor por ultrassom é mais sofisticado e, ao invés de emitir uma luz infravermelha, emite um sinal de ultrassom que, ao ser refletido de volta para o sensor, aciona o circuito. Já os sensores de presença com fotocélula são aparelhos que, além da tecnologia de detecção de presença (pode ser infravermelho ou ultrassônico), esses aparelhos tem um circuito que também detecta a quantidade de luz e só aciona o dispositivo quando tiver em uma determinada condição luminosa. Trocando em miúdos, a luz acoplada a esse tipo de sensor de presença só irá acender se estiver escuro e passar alguma pessoa.

Do ponto de vista elétrico, a instalação e manutenção dos sensores de presença não são difíceis. Muitos fabricantes incluem junto com o aparelho um manual de instalação com o esquema elétrico a ser seguido. Se você, entretanto, não tem segurança para fazer a instalação sozinho, converse com um eletricista de confiança que ele poderá te ajudar.

É importante lembrar que sempre que mexer com eletricidade, ter certeza de que os disjuntores do quadro geral estão desligados. Essa checagem de segurança evita que você tome um eventual choque elétrico enquanto estiver mexendo em sua instalação.

No site da Elbran você pode encontrar alguns modelos de sensores de presença para instalar em sua casa ou prédio. Clique aqui para acessar nossa loja virtual.

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Você está preparado para a TV Digital?

Desde o último dia 29 de março o antigo sinal analógico de TV foi desligado na região da capital e Grande São Paulo. Com isso a programação da TV aberta passa a ser totalmente digital, com qualidade superior de imagem e som – e o melhor, gratuitamente. Além da melhor qualidade, o sinal digital também permite que o espectador interaja com o conteúdo que está sendo exibido – a chamada interatividade. Com ela o público pode, por exemplo, responder a uma enquete diretamente pelo controle remoto.

 

Mesmo com mais de uma semana da implantação do sinal digital na região metropolitana de São Paulo, ainda existem algumas dúvidas que ficam no ar. Confira abaixo algumas das dúvidas mais recorrentes e que o Blog da Elbran responde para você.

1.Por que desligaram o sinal analógico?

A ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações, irá utilizar a faixa de 700MHz, que antes era transmitida o sinal analógico, para aumentar a oferta de internet móvel 4G. Essa decisão irá ajudar a expandir e a melhorar o sinal da internet 4G em todo o Brasil.

2.Eu não moro em São Paulo. Como funcionará o desligamento do sinal analógico em minha cidade?

O governo definiu um cronograma para o desligamento progressivo do sinal analógico em todo o Brasil. Para consultar a data de desligamento em sua cidade, clique aqui.

3.Eu tenho uma TV de tubo. O que eu faço?

As TVs mais antigas também podem se tornar digital. Basta comprar um conversor de sinal digital e uma antena UHF. Você pode encontrar esses equipamentos no site da Elbran. Clique aqui para conhecer.

4.Eu preciso mesmo comprar uma antena? Aquela antiga que eu já tenho instalada não serve?

As antenas antigas não estão preparadas para receber o sinal digital e por isso não funcionam adequadamente. Quando estiver buscando por uma antena, atente-se se ela é uma antena UHF ou uma antena combinada, ou seja, UHF e VHF.

5.Moro em condomínio. Como fazer?

Em muitos casos o próprio condomínio disponibiliza uma antena UHF coletiva. Se estiver tudo de acordo, basta conectar o cabo da antena na sua TV ou conversor digital. Informe-se com o seu síndico sobre a disponibilidade da antena UHF em seu prédio.

O sinal digital já está valendo e só tende a trazer benefícios para os consumidores. Se você ainda tem alguma dúvida sobre os equipamentos necessários para não ficar fora do ar, entre em contato conosco da Elbran pelo telefone (11) 3855-4455.

Acesse também nosso site e fique ligado nas promoções e em nossos produtos. Acesse www.elbran.com.br/

Temporais de verão são perigosos aos seus eletroeletrônicos: evite problemas!

Chegou o verão! E nessa época, a ocorrência de danos em equipamento eletrônicos e eletrodomésticos é muito comum, pois a frequência de chuvas e raios são maiores, causando oscilações na energia elétrica ou mesmo a queda no seu fornecimento.

Tanto o número alto e/ou repentina de quedas de energia como as variações bruscas da rede elétrica (oscilações), podem queimar os eletrodomésticos ou ainda diminuir sua vida útil – em especial a geladeira, que precisa ficar ligada o tempo todo.

As oscilações são ainda mais perigosas do que a própria interrupção de energia elétrica, já que a variação de potência fornecida nessas situações causa a diminuição brusca ou aumento de voltagem. Os aparelhos continuam recebendo energia, mas a níveis anormais, e passam a funcionar mal em vez de desligar.

Os custos para conserto desses aparelhos geralmente são bem altos e até demorados, isso quando não acontece a perda total. Então, a melhor alternativa é a prevenção: seguindo dicas simples, você pode preservar seus aparelhos e, em situações irreversíveis, amenizar os prejuízos.

O Brasil é campeão mundial de raios- cerca de 50 milhões por ano- e 80% ocorrem no verão. Segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a incidência de raios para o verão 2017 deve aumentar em 10% em relação ao ano anterior – isso só na região Sudeste!

O primeiro passo é se conscientizar da importância em proteger seus aparelhos. Embora um número cada vez maior de usuários saiba da necessidade de equipamentos de proteção, muitos só resolvem adquirir um quando têm prejuízos, aí já é tarde;

Utilizar equipamentos que evitam esse tipo de preocupação, como estabilizadores de energia e os nobreaks. Sem a proteção adequada e algumas medidas de segurança, junto com as tempestades de verão lá se vão modems, placas, televisores, monitores entre outros equipamentos.

Filtro de linha

Em geral as pessoas utilizam o filtro de linha apenas para ligar mais de um eletrônico em uma mesma tomada. Porém, sua função vai além disso: quando um raio cai nas proximidades da residência ou ocorre um curto circuito na rede, o fusível de dentro do filtro de linha entrará em ação absorvendo o excesso até um certo limite e, caso seja além do que ele possa absorver, ele irá queimar. Isso evita que toda a sobrecarga queime seu equipamento.

 

Estabilizador

O estabilizador possui as mesmas funções de um filtro de linha, mas com um grande diferencial. Protege contra as oscilações que citamos no começo do texto, quando a tensão estiver muito baixa ou alta, o estabilizador automaticamente corrigirá para níveis aceitáveis. O estabilizador está um nível acima dos filtros de linha. No geral, as pessoas conhecem os estabilizadores de computador, mas também existem estabilizadores próprios para eletrodomésticos, a Upsai oferece a linha Progel que é ideal para o uso residencial e industrial.

 

Nobreak

É um tipo de estabilizador mais “completo”, porque além fazer o papel do estabilizador na proteção dos eletrônicos contra oscilações de energia, ele possui bateria interna, que permite continuar trabalhando por tempo suficiente para salvar arquivos e não perder nada.

Existem estabilizadores e nobreaks das mais variadas potências, como 1000VA, 2000VA etc. Para saber qual irá lhe atender, entre em contato com um de nossos vendedores que teremos o prazer de lhe indicar qual o mais adequado para o seu caso.