O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

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Desvendando a elétrica – O que é tensão e corrente?

Tensão, corrente, potência, resistência, LED, diferença de potencial são termos que podem assustar os marinheiros de primeira viagem que embarcam no mundo da elétrica. E como a melhor solução para sanar as dúvidas é a informação e o conhecimento, o Blog da Elbran traz para você o “Desvendando a Elétrica”, com textos mensais para ajudar a desmistificar a eletricidade e deixar você, leitor, sempre bem informado. E para começar essa série especial de textos vamos abordar os conceitos básicos de tensão e corrente.

 

 

Talvez você já tenha lido algumas das palavras que citamos acima. Aqui mesmo já utilizamos em alguns de nossos textos as palavras tensão e corrente para indicar essas unidades de grandeza, mas hoje iremos explicar mais a fundo esses conceitos.

Tensão, corrente e mangueira de jardim.

Antes de relacionar a mangueira de jardim com a elétrica, vamos ao conceito básico do que significa tensão e corrente.

Toda fonte de energia elétrica tem uma tensão. De forma conceitual, a tensão é dada pela diferença de potencial elétrico de deslocamento de elétrons entre dois pontos, com o valor expresso em Volts, ou simplesmente V. Já a corrente é fluxo de elétrons que transita dentro de um circuito fechado quando aplicamos uma fonte de energia elétrica, com a medida dada em Ampere (A). Para simplificar vamos pegar um exemplo prático, como uma lanterna.

A lanterna é um circuito fechado, composto de uma pilha e uma lâmpada. A pilha é uma fonte de energia, portanto tem uma diferença de potencial entre os polos positivo e negativo, o que fará os elétrons irem de um polo a outro. Ao conectar uma lâmpada a essa pilha, os elétrons se movimentaram de um polo para outro e irão gerar corrente elétrica, que nada mais é que a quantidade de elétrons que vão de um polo a outro da pilha, e a lâmpada irá acender. Quando a quantidade de elétrons nos dois polos da pilha for igual eles irão parar de se movimentar, não terá mais corrente elétrica e a lâmpada irá apagar.

Para ilustrar vamos fazer uma experiência com uma mangueira de jardim, dois baldes e um pouco de água. Imagine um sistema no qual conectamos dois baldes, com capacidade de 4 litros cada, por meio de uma mangueira de jardim. Um dos baldes está com a capacidade máxima de água, enquanto o outro está vazio, ou seja, a diferença de potencial entre os dois baldes é de 4 litros. Aos poucos a água começa a correr de um balde para o outro, em um fluxo de água constante, até que os dois baldes ficam com a mesma quantidade de água.

Trazendo esse experimento para a elétrica, a diferença de potencial é representada pelos baldes, os elétrons são representados pela água, enquanto a corrente pode ser representada pelo fluxo de água que passa pela mangueira.

Popularmente costumamos nos referir a tensão como voltagem e a corrente como amperagem e normalmente fazemos a pergunta “Qual a voltagem da lâmpada” ou “Qual a amperagem do disjuntor?”. Agora que você já sabe os conceitos de tensão e corrente, você pode dizer “Qual a tensão de operação da lâmpada?” ou “qual a corrente máxima suportada por esse disjuntor?”

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Com qual lâmpada eu vou?

Já abordamos aqui no Blog alguns textos falando sobre a importância da escolha de lâmpadas e inclusive trouxemos algumas dicas de como iluminar os diversos ambientes da sua casa. Se você não teve a oportunidade de ver esses textos, vamos deixar aqui em baixo o link para os posts.

Conheça as lâmpadas LED e economize no final do mês. Clique aqui para ler.

A iluminação para os diferentes espaços da sua casa. Clique aqui para ler.

Seguindo nossas dicas sobre lâmpadas, iluminação e decoração, no texto de hoje iremos abordar algumas lâmpadas com utilidades bem específicas. Hoje no mercado existem algumas opções de lâmpadas que muitos arquitetos e decoradores conhecem, porém o grande público desconhece: as lâmpadas do tipo AR, PAR e Dicróica. Vamos falar em um pouco mais de detalhes sobre cada uma delas.

Lâmpadas AR

Esse tipo de lâmpada é ideal para uso na iluminação de média e longa distância. AR significa Aluminized Reflector, ou seja, diferentemente das lâmpadas comuns, na qual a luz é emitida de forma dispersa, nesse tipo de lâmpada a luz é direcionada por meio de um refletor interno. De forma simplificada, a construção das lâmpadas AR ajuda criar um facho de luz definido e focado, com valores que variam de 4 a 24 graus. A AR 48 é comumente usada em pés-direitos baixos, já o modelo AR 70 pode ser usadas em locais com pé-direito de até 3 m, destacando objetos e paredes. Outro modelo, a AR 111 serve muito bem ambientes com pé direito acima de 3 m. A principal diferença entre os modelos AR 48, AR 70 e AR 111 é o diâmetro de sua caixa. Quanto maior o diâmetro, maior o alcance da luz.

Essa é uma lâmpada que opera com baixa tensão (12 volts) por isso é preciso utilizar um transformador.

Lâmpadas PAR

PAR significa Parabolic Aluminized Reflector e como sua irmã AR, ela funciona com um sistema de reflexão, na qual o facho de luz é refletido de forma focada. Sua construção com a caixa parabólica faz com que a luz seja ao mesmo tempo focada, direcionada, porém a luz se espalha e se torna menos dura, se comparada com o modelo AR.

Os modelos mais comuns de lâmpadas PAR no mercado são: PAR 20, PAR 30 e PAR 38. A PAR 20 é muito utilizada para destacar ambientes e criar cenários nos cômodos de sua casa. A PAR 30 tem as mesmas características da PAR 20, porém, por conta de seu diâmetro de construção, a potência e a quantidade de lux são maiores. Ambas são utilizadas para decoração de interiores.

Já a PAR 38 tem um diâmetro nominal maior, conferindo à essa lâmpada maior potência e indicação para uso na iluminação de ambientes externos.

No mercado é possível encontrar lâmpadas que vão de 8 a 30 graus de abertura, sendo que quanto menor o ângulo, mais focado é o facho de luz.

Lâmpadas dicroicas

As lâmpadas do tipo dicroicas são muito bem vindas em projetos de iluminação de interiores, trazendo um ar decorativo e de destaque. Seu facho de luz tem uma abertura maior se comparada com as lâmpadas anteriores, com valores nominais entre 10, 38 e 60 graus.

Quanto maior o ângulo de abertura da lâmpada, mas espalhada ficará a luz no tema que você está iluminando. Uma dicroica de 10 graus é muito interessante para marcar uma parede que tenha textura, pedras ou outro tipo de revestimento. Mas se a intenção for iluminar quadros, dê preferência para as de 60 graus, pois elas têm luz de destaque, mais espalhada e homogênea.

Gostou das nossas dicas de hoje? Então deixe seu comentário e aproveite para acessar a loja virtual da Elbran, onde você poderá encontrar lâmpadas, luminárias e outros acessórios para o seu projeto de iluminação. Acesse www.elbran.com.br hoje mesmo.

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Você sabe o que é um disjuntor?

Já falamos algumas vezes aqui no Blog da Elbran sobre a importância do uso dos disjuntores como equipamento de segurança e como item fundamental em qualquer instalação elétrica. Porém, você sabe o que é um disjuntor? Quais modelos existem no mercado? Hoje vamos abordar aqui no Blog essas dúvidas sobre os disjuntores.

Ao pé da letra, o disjuntor é um dispositivo eletromecânico que monitora a quantidade de corrente elétrica que passa por seu sistema interno. Ao detectar que a corrente elétrica está fora dos padrões estabelecidos, uma série de mecanismos desarmam o disjuntor e bloqueiam a passagem de qualquer tipo de carga elétrica, evitando acidentes e até incêndios iniciados por problemas elétricos.

Como já abordamos em outros textos aqui no Blog, a principal função dos disjuntores é ser um componente de segurança. Porém muitos eletricistas também utilizam os disjuntores como uma ferramenta no seccionamento de circuitos elétricos. O que isso significa? Significa que no quadro geral o eletricista pode separar os diversos circuitos elétricos da casa, como por exemplo, colocar um disjuntor para cada cômodo da casa. Isso facilita a manutenção posterior, fazendo com que apenas o circuito desejado seja desligado enquanto os demais funcionam normalmente.

No mercado existem disjuntores de diferentes especificações e que suportam diferentes cargas de corrente. Os tipos mais comuns de disjuntores se resumem a quatro tipos: disjuntores de alta tensão, disjuntores magnéticos, disjuntores térmicos e disjuntores eletromagnéticos.

Disjuntores de alta tensão

Como o próprio nome diz, é um equipamento destinado para uso industrial, com capacidade de suportar alta carga de corrente, podendo chegar a valores nominais maiores que 100 ampéres.

Disjuntores térmicos

São equipamentos bastante simples e pouco utilizados hoje em dia em instalações residenciais. Sua chave de segurança é uma placa metálica de contato que esquenta e se deforma dependendo da corrente que passa por ela. Quando atinge a corrente máxima suportada pelo disjuntor, a chave é desarmada.

A vantagem é ser um dispositivo barato e que protege o sistema contra superaquecimento. Porém a desvantagem desse tipo de disjuntor é a sua imprecisão na corrente que passa pelo sistema elétrico.

Disjuntores magnéticos

São equipamentos mais robustos que contam com um sistema de bobina que gera um campo elétrico que exerce influência sob os condutores elétricos do disjuntor. Esse conjunto de sistemas é preciso em aferir a quantidade de corrente elétrica que está passando pelo sistema e desarma o disjuntor assim que ocorre um pico de carga elétrica. Por esse motivo esse dispositivo é muito utilizado quando é necessário proteger um equipamento elétrico com muita precisão.

Disjuntores termoelétricos

Esse é o tipo de dispositivo mais utilizado em instalações elétricas residenciais e comerciais e contém um sistema de proteção tanto contra surtos elétricos quanto contra sobrecargas e aquecimentos. Esse disjuntor atua com um conjunto de placas bi metálica sensível ao calor e com uma bobina – ou solenoide – que trabalha para proteger o sistema elétrico em caso de pico de corrente. No mercado esse disjuntor tem uma série de características de disparo, como por exemplo corrente nominal, curva de disparo, tensão nominal e número de polos.

E ai, já sabe o que é um disjuntor? Então corra para a loja da Elbran, lá temos várias opções de disjuntores para a sua instalação elétrica. Acesse www.elbran.com.br e conheça nossos produtos. Curta também a nossa página no Facebook e fique atualizado sobre dicas de elétrica e manutenção.

Comprei um eletrodoméstico em 220V, mas as tomadas da minha casa são em 110V. O que posso fazer?

Muitos de nós já passamos pela seguinte situação: comprar ou ganhar um eletrodoméstico em uma voltagem diferente daquela que temos em casa (um bom exemplo é a o ar-condicionado SPLIT, a maioria vem com 220v, e em geral as residências brasileiras possuem 110V).

E para conseguir aproveitá-lo nessas situações, sem gerar desconforto de comprar outro igual e deixar o atual parado ou negar um presente por não ser de voltagem equivalente, a solução é utilizar um autotransformador.

O autotransformador converte a voltagem da rede de 220V para 110V ou vice-versa, de maneira simples e prática, bastando apenas de um lado ligar na rede e no outro ligar o eletrodoméstico desejado.

A Elbran trabalha com vários modelos de autotransformadores, que podem ser utilizados em diversas aplicações, como:

APARELHO AT INDICADO
Pipoqueira 1500
Play Station 1/2 100
Play Station 3 300
Politriz Hobby 1500
Radio 100
Receiver 100W RMS 1050
Scanner-A4 100
Secadora Compacta 3000
Secadora Grande 5000
Serra circular Média 3000
Serra circularGrande 4000
Serra Mármore Média 100
Serra Mármore Média 300
Som até 100W PMPO 100
Som até 300W PMPO 300
Som até 500W PMPO 500
Sorveteira 100
Subwoofer 100
Tanquinho 750
Toaster 1500
Toca-fitas 100
TV 29″ 500
TV LCD 20″ 100
TV LCD 40″ 300
TV LCD/Plasma 50″ 500
TV Plasma 60″ 750
Vaporetto 4000
Ventilador até 40 cm 750
Xbox 360 300

Cuidados com a instalação de chuveiros elétricos.

Um banho pode ser relaxante, mas é preciso tomar alguns cuidados para que esse momento não se transforme em frustração, especialmente no quesito elétrico.

 

 

Primeiro é preciso escolher um bom chuveiro. Nós aqui do Blog da Elbran recomendamos os chuveiros das grandes e já consagradas marcas do mercado para não cair em uma cilada. Ah sim, e fique de olho na voltagem da sua residência. Normalmente as instalações elétricas já são preparadas para chuveiros 220 volts, porém, no mercado, existem também chuveiros na voltagem 110 volts.

Outro ponto de atenção e que vale dedicar um tempo é em entender a parte elétrica da sua casa, especialmente o sistema elétrico em que está conectado o seu chuveiro. Além da voltagem que já comentamos anteriormente, é preciso tomar cuidado para que a potência do chuveiro seja compatível com a bitola de fio instalado. Se você não tem conhecimento técnico, converse com um eletricista de sua confiança que ele poderá te aconselhar.

Preste também atenção no conjunto de disjuntores que compõe a ligação do seu chuveiro. Boas instalações elétricas costumam manter o ramal do chuveiro separado dos demais ramais elétricos da casa. Dessa forma, além de maior segurança contra sobrecargas elétricas, o sistema fica independente para um reparo posterior.

Fique também atento ao sistema de aterramento do chuveiro. Muitas pessoas não sabem, mas aquele clássico “choquinho” que muitas pessoas levam quando encostam na torneira do chuveiro e causado por um mal aterramento ou, inclusive, a ausência dele. O tal “fiozinho” verde acaba passando desapercebido, mas ele é importante para a segurança de quem está tomando banho.

E você tem alguma dúvida sobre a instalação elétrica de seu chuveiro não deixe de consultar um eletricista de sua confiança.

Acesse o site www.elbran.com.br  e conheça nossos produtos para a sua instalação elétrica perfeita.

Lâmpada Led

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