Disjuntores

Os disjuntores são equipamentos de alta tecnologia que protegem fios e cabos elétricos contra curto-circuitos e sobrecargas de energia, proporcionando aplicações seguras e econômicas em instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.

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Rua Santa Ifigênia, 680

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Tel. – (11)3224-2030

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Arandela solar

Esta luminária ativa quando anoitecer e permanece desligada até o acionamento pelo sensor de movimento, sendo ideal para balizamento de caminhos, jardim, corredores, etc. Com autonomia de até 12 horas e destinada a áreas externas já que é a prova D´água, é economia, possui praticidade e segurança em um mesmo produto!

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Ventilador

Este modelo é muito eficiente em áreas maiores que precisem de ventilação, como lojas, escolas, restaurantes, igrejas, indústrias, varandas, entre outros.

São diversas cores com design incrível e elevada potência!

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Qual a diferença entre lustre, pendente e luminária?

Todos querem um lar confortável e aconchegante para chamar de seu. Para que esse objetivo seja alcançado vale de tudo: investir em decoração, criar ambientes diversos, procurar por móveis confortáveis e que sejam funcionais. Aqui no Blog da Elbran sempre reforçamos a importante função da iluminação, que muitas vezes fica como última prioridade em uma residência.

Na matéria de iluminação desse mês, vamos falar um pouco sobre lustre, pendente e luminária e mostrar alguns exemplos de como aproveitar melhor esses produtos para o projeto de iluminação da sua residência. Antes de mais nada, vamos entender um pouco de cada um deles.

Lustre

Quando falamos sobre lustres a primeira imagem que nos veem a mente pode ser de uma peça luxuosa, feita de metal, com várias ramificações e muitas lâmpadas. De fato essas são características marcantes nos lustres. Essas peças juntam, em um mesmo produto, um artefato de decoração e de iluminação, e trazem luxo, glamour e sofisticação para um ambiente. Pode ser feito de metal, como vemos em filmes, como também de cristal e tem muitas ramificações.

Pendente

Essa peça pode ser menos glamorosa se comparado com o lustre, mas também é utilizada por decoradores e arquitetos como uma peça com função de iluminar e de decorar. Normalmente os pendentes são compostos por uma cúpula que fica suspensa por um fio ligado ao teto e podem tanto iluminar o ambiente de forma mais ampla, como servir para jogar luz em um ponto escuro. Por sua versatilidade, os pendentes podem servir para criar texturas e efeitos de luz em um ambiente.

E a luminária?

Na realidade, luminária é uma forma genérica de se referir às diferentes peças de iluminação. O que acontece comumente é a pessoa não saber o nome específico do produto – como plafon, spot, pendente etc – e se referir de forma genérica como luminária (afinal, todas essas peças de iluminação servem como luminária). O importante nesse caso é entender que diferentes produtos servem a diferentes propósitos.

Onde então utilizar o lustre e o pendente?

Por serem imponentes e com forte apelo decorativo, os lustres são muito utilizados nos ambientes sociais e amplos de uma residência, tal qual hall de entrada, sala de estar e sala de jantar. Caso queira dar um toque mais sofisticado, vale utilizar os lustres também em escritórios ou salas de home office. Apesar de ser decorativo, a função do lustre é iluminar. Dessa forma atente-se se o volume de luz que o lustre oferece é suficiente para o ambiente que você quer instalá-lo.

Já os pendentes caem bem em ambientes mais funcionais, tal qual em cozinhas, sala de leitura e escritório. Essas peças também são muito bem utilizadas para iluminar bancadas, mesas, mesas de refeição e mezaninos. Elas também podem ser muito bem utilizadas em quartos, juntamente com cúpulas de tecido e uma iluminação mais quente e aconchegante.

Procurando por iluminação? A Elbran tem vários produtos para sua casa e comércio e que cabem no seu orçamento bolso. Acesse nossa loja virtual em www.elbran.com.br.

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Desvendando a elétrica – 110v, 115v ou 127v?

Ao longo deste ano, desde que começamos a produzir textos para a editoria Desvendando a Elétrica, buscamos abordar os conceitos e dúvidas mais comuns da elétrica, com o objetivo de levar até você as respostas para seus questionamentos sobre eletricidade. E para fechar o ano de 2017, resolvemos abordar uma pergunta muito comum que os clientes da Elbran fazem aos nossos vendedores: afinal de contas, é 110v, 115v ou 127v?

Para entendermos essa variedade de tensões nominais que, ainda hoje, nos causa confusão, precisamos voltar na história. No começo da geração e distribuição de energia elétrica no Brasil, não existia uma empresa brasileira que prestava esse tipo de serviço, ficando essa responsabilidade nas mãos de firmas estrangeiras. As empresas norte-americanas costumavam utilizar a voltagem 110; já as europeias, 220. Com o amadurecimento do setor elétrico brasileiro, começou-se um esforço para uniformizar as tensões de distribuição em baixa voltagem – as nossas instalações residenciais – padronizando nosso sistema.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) convenciona que a faixa de tensão das instalações residenciais varie entre 127v e 380v, dependendo do tipo de instalação empregada. Falamos sobre esse assunto no texto “Entenda a diferença entre monofásico, bifásico e trifásico”. Clique aqui para ler. Entretanto a rede elétrica pode sofrer algum tipo de surto de sobretensão ou queda de tensão na rede. Por esse motivo as concessionárias de energia elétrica fornecem um nível mínimo e máximo dentro da faixa de 127v, que varia entre 116v e 133v.

O correto então é afirmar que nossas tomadas são 127v e não 110v, como erroneamente dizemos.

Como, então, surgiu o 110v?

Na época em que o fornecimento de energia não era padronizado, muitas concessionárias entregavam de fato a tensão de 110 volts nas residências. Os fabricantes de eletrodomésticos e bens de consumo, tanto no Brasil quanto no exterior, também adotaram o padrão de 110v, o que acabou por popularizar essa nomenclatura.

Apesar da tensão de 127v já ser consolidada, a população em geral continua a se referir 110v. É muito comum entrarmos em uma loja e o consumidor perguntar: “vocês tem lâmpada para 110v?”. São raros os casos de clientes que utilizam o termo 127v.

Ainda que a nomenclatura popular seja 110v, as indústrias nacionais de eletrodomésticos e eletroeletrônicos não fabricam mais nenhum tipo de aparelho ou produto que funcione nessa faixa de tensão. Pode reparar em sua TV, geladeira e micro-ondas, todos serão 127v.

Existe a tensão de 115v?

Também é comum ouvirmos sobre essa faixa de tensão e existe uma explicação. Existem muitos produtos que são fabricados em outros países, especialmente China, Taiwan e Malásia e, por esse motivo, o padrão de voltagem é diferente. Pode reparar, é comum vermos essa voltagem estampada em produtos estrangeiros.

A recomendação é sempre utilizar equipamentos adequados aos padrões elétricos brasileiros.

Gostou do nosso texto deste mês? Não deixe de ler as matérias já postadas da editoria “Desvendando a elétrica”. Para acessá-las, clique aqui.

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Entenda a diferença entre monofásico, bifásico e trifásico.

No jargão da instalação elétrica é muito comum se referir às instalações residências e comerciais por monofásica, bifásica e trifásica. Mas você realmente sabe a diferença entre esses tipos de instalação? Você sabe identificar em qual dessas instalações elétricas sua residência e/ou comércio se enquadram? Acompanhe a matéria que nós do Blog da Elbran preparamos para você tirar suas dúvidas sobre esses tipos de instalação.

 

Sistema monofásico

Nesse sistema a concessionária instala 2 fios na residência: uma fase e um neutro. A potência total suportada por esse tipo de instalação chega a 8000 Watts. Na maioria dos estados do Brasil, o sistema monofásico entrega 127 volts na casa do cliente. Apenas alguns estados do norte e nordeste utilizam o sistema monofásico de 220 volts.

 

Sistema bifásico

O sistema bifásico é caracterizado pelo uso de 3 fios: duas fases e um neutro. Esses fios podem ser combinados entre si para entregar dois tipos diferentes de voltagem (1) fase + neutro = 127 volts e (2) fase + fase = 220 volts. A capacidade de suportada por esse tipo de instalação está na faixa entre 12000 e 25000 Watts.

Sistema trifásico

Esse tipo de sistema é instalado com 4 fios, sendo três fases e um neutro. Essa instalação é muito comum em comércios, oficinas e pequenas indústrias pela quantidade de máquinas que exigem alto consumo de corrente. As tensões podem ser de 127, 220 ou 380 volts, dependendo da concessionária. As potências máximas suportadas pelo sistema trifásico estão entre 25000 e 75000 Watts.

Quem define qual tipo de instalação elétrica é feita na minha residência/comércio?

Esse cálculo é feito pela concessionária de energia elétrica da sua região. Ao solicitar a ligação da eletricidade, a empresa costuma fazer uma avaliação, com base no consumo médio de seu bairro e/ou em um questionário preenchido pelo solicitante, qual a potência aproximada de consumo dessa residência. Com esse cálculo é feito a escolha do tipo de ligação que será feito: monofásica, bifásica ou trifásica.

O cliente também pode fazer a solicitação do aumento de carga em sua residência/comércio se assim for necessário. Basta ligar na concessionária e solicitar esse serviço. Entretanto, recomenda-se consultar um engenheiro elétrico e um eletricista para entender a necessidade de mudança e quais as vantagens/desvantagens.

Gostou do texto? Se ainda está com dúvidas sobre esse assunto, deixe seu comentário. E lembre-se, antes de construir ou reformar, consulte a Elbran. Nós temos as melhores soluções em elétrica e iluminação para a sua residência e imóvel comercial. São fios, cabos, dispositivos de segurança, tomadas, interruptores e muito mais. Acesse nosso site www.elbran.com.br e compre já!

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Conheça as tomadas TUG e TUE e confira dicas de compra.

À primeira vista pode parecer que todas as tomadas são iguais e que seguindo o padrão brasileiro já está de bom tamanho. Porém os leitores mais detalhistas sabem que a tomada pode também fazer parte da decoração de um ambiente. Não é à toa que a indústria tem trabalhado em diferentes tipos e modelos de tomadas e interruptores para atender o gosto dos clientes mais exigentes.

Mas vale lembrar que a tomada também tem suas funcionalidades – afinal de contas é por meio dessa peça que ligamos nossos aparelhos na rede elétrica. Mas você sabia que existem tomadas que são adequadas para cada funcionalidade? Hoje nós do Blog da Elbran abordaremos as diferenças entre a Tomada de Uso Geral (TUG) e a Tomada de Uso Específico (TUE) e daremos algumas dicas de ouro para te ajudar a comprar a tomada ideal para sua casa. Antes de mais nada, vamos explicar o que é cada tomada.

As Tomadas de Uso Geral (TUG)

As TUGs, como o próprio nome diz, são tomadas de uso geral destinadas à ligação de aparelhos que consomem até 10 amperes de corrente. Essa é a maior parte das tomadas que são instaladas pela casa e são utilizadas para ligar aparelhos televisores, rádios, carregadores de celular entre outros e estão localizadas em praticamente todos os cômodos de uma residência.

O diâmetro dos furinhos da tomada de 10 amperes é de 4 mm e recomenda-se a instalação em conjunto com fios de bitola 2,5 mm e disjuntor adequado para o projeto elétrico.

As Tomadas de Uso Específico (TUE)

As TUEs são utilizadas para equipamentos que consomem corrente elétrica nominal entre 10 e 20 amperes. São utilizadas para eletrodomésticos estacionários que demandam uma alta corrente de funcionamento tal como máquina secadora, micro-ondas, fogão elétrico, cafeteiras entre outros.

É importante atentar-se que os orifícios da tomada têm diâmetro de 4,8 mm e, portanto, são maiores que o diâmetro das TUGs. Por esse motivo é importante fazer um planejamento de onde as TUEs serão instaladas para que a tomada seja compatível com o plugue do eletrodoméstico.

É muito comum ver no mercado adaptadores de tomadas com fêmea 20 A e macho 10 A. Utilizar essa peça pode ser muito prática, porém perigosa, uma vez que a fiação e o disjuntor não estão preparados para suportar um alto consumo de corrente. Isso pode ocasionar superaquecimento dos fios e um eventual incêndio.

 

Como comprar TUG e TUE?

As TUGs não têm segredo nenhum de compra, basta escolher o modelo que mais agrada. Lembre-se sempre de checar se as tomadas são certificadas pelo Inmetro e são adequadas para o equipamento a ser ligado.

Já para as TUEs, é preciso ter alguns cuidados. Lembre-se de checar se a tomada é preparada para suportar correntes de até 20 amperes. Além disso, vale lembrar que tomadas que tenham tensão de 220 volts precisam ser sinalizadas. Hoje existem no mercado tomadas na cor vermelha para diferenciar os pontos de eletricidade 110v e 220v.

Cabe ressaltar também que todo o sistema elétrico da sua casa precisa estar preparado para suportar um eletrodoméstico que consuma corrente maior que 10 amperes. Dessa forma, antes de sair trocando suas tomadas, consulte um eletricista ou um engenheiro elétrico para que ele possa avaliar a situação da instalação de sua residência.

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Conheça os spots e traga elegância para a iluminação da sua casa.

Nos últimos meses falamos sobre os diferentes tipos de lâmpadas disponíveis no mercado, desde as clássicas fluorescentes, passando pelas já abandonadas incandescentes e no último mês trouxemos as já consolidadas lâmpadas de LED. Para fechar essa série que abordamos sobre os tipos de lâmpadas, nada melhor do que falarmos sobre os spots. Esse tipo de lâmpada é normalmente embutida no teto ou em um teto rebaixado de gesso.

Os spots trazem elegância e modernidade em um projeto de iluminação, pois trabalham com um feixe de luz com ângulo mais fechado, o que é ideal para utilizar na iluminação direta de um móvel, objeto ou obra de arte. Os spots também são muito utilizados para fazer a técnica de wall washing, na qual uma série dessas lâmpadas enfileiradas ilumina uma parede. Essa técnica é muito utilizada para valorizar detalhes da parede, com cor, textura e dimensões arquitetônicas.

Outra vantagem desse tipo de iluminação é o fato do spot estar disponível em uma grande variedade de cores, estilos e ângulos de abertura do feixe de luz. Esse amplo leque de possibilidades faz com que você tenha inúmeras opções para montar o seu projeto de iluminação e, principalmente, criar diferentes efeitos.

Onde instalar spots?

Vale reforçar que, diferente dos plafons e das arandelas, os spots tem um ângulo mais fechado e não ilumina de forma homogênea todo o ambiente. Neste caso, vale apostar no uso dessas lâmpadas embutidas em paredes no hall de entrada ou na sala de estar. No banheiro, lavabo e cozinha os spots podem ser utilizados em conjunto com o plafon, reforçando o a iluminação sobre a pia. O uso nos dormitórios também é liberado, desde que se utilize a técnica da iluminação indireta para criar uma atmosfera mais agradável e aconchegante.

Quais as desvantagens?

Apesar de muitos pontos positivos, esse tipo de lâmpada também apresenta algumas desvantagens. Talvez a principal dela seja o fato preço subir consideravelmente, se você levar em consideração a necessidade de rebaixar o teto com um forro de gesso. Ainda que valha a pena fazer esse investimento, uma vez que os spots são muito elegantes e dão um efeito muito charmoso para o ambiente, muitas pessoas não gostam de reforma ou não estão a fim de gastar dinheiro com esse luxo.

Outro ponto que deve ser levado em consideração é a quantidade de pontos de luz: não pode ter muito, para não quebrar a harmonia do cômodo, mas também não pode faltar iluminação. Se você está fazendo seu projeto de iluminação sozinho, tenha certeza de que dimensionou a quantidade correta de spots para iluminar adequadamente um ambiente. Se tiver alguma dúvida, consulte um profissional especializado para te ajudar a dimensionar a quantidade ideal de lâmpadas para cada ambiente da sua casa.

A Elbran tem os mais diferentes tipos de lâmpadas, luminárias, lustres e arandelas para você. Acesse já a seção de spots de nossa loja virtual e saiba mais. Clique aqui para acessar.

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Fuja das gambiarras elétricas e evite dores de cabeça.

Quem nunca fez um pequeno reparo elétrico em casa que atire a primeira pedra. Muitas vezes acabamos não consultando um eletricista para fazer aquela troca de tomadas ou então trocar a resistência do chuveiro pelo simples fato de que não precisamos de um especialista para esse tipo de manutenção elétrica. Outras pessoas, entretanto, acabam se aventurando no mundo da elétrica, seja por curiosidade ou para economizar na contratação de um profissional. Entretanto o que não se leva em consideração é o risco que um reparo mal feito pode ocasionar em toda a instalação elétrica.

Nós do Blog da Elbran levamos a eletricidade a sério. Sabemos que a energia elétrica é um recurso sem a qual não vivemos na modernidade, mas também compreendemos os riscos e o perigo que ela representa para a vida. É por esse motivo que hoje nós abordaremos aqui no Blog as principais gambiarras caseiras que podem estar colocando em risco seu patrimônio e a vida de sua família.

 

Fazer “gato” na entrada da caixa elétrica

Além de ilegal e passível de pena criminal, fazer gato na caixa de luz é um grande risco para sua residência e também para a pessoa que faz essa ligação clandestina. A pessoa que faz esse tipo de ligação normalmente não utiliza equipamentos de proteção adequados e não segue os parâmetros fundamentais de uma instalação elétrica. Por isso fuja dessa gambiarra.

 

Deixar fios elétricos expostos

Em algumas construções é comum ver, especialmente no forro, alguns fios elétricos expostos, presos apenas nas vigas de sustentação. Essa prática é inadequada, pois diminui a vida útil desses materiais, além de aumentar o risco de os fios se desgastarem e entrarem em contato, gerando um curto circuito no sistema elétrico.

Outra prática também comum das “gambiarras caseiras” é fazer uma extensão de tomada ou então puxar um par de fios para fazer uma ligação e deixá-los expostos, fora do conduite. O risco nesse cenário, além de um possível curto circuito, é de alguém enroscar o pé nesse fio e acabar levando um choque.

Deixar tomadas expostas/sem placas de proteção

Essa também é uma gambiarra comum, porém que apresenta um grande risco para a vida das pessoas de sua família. Ao deixar uma tomada exposta existe a possibilidade de ela se soltar da caixinha e a parte viva do fio encostar em uma pessoa. Outra possibilidade comum nesse caso é de uma criança curiosa colocar o dedo no vão entre a tomada e a caixa e levar um choque. Projeta sua família e evite essa gambiarra em sua casa.

Uso de benjamins de forma indiscriminada

Já abordamos sobre esse assunto aqui no Blog, mas é sempre válido lembrar e reforçar: benjamim pode ajudar a multiplicar os pontos de energia elétrica, porém seu uso em aparelhos que puxam alta corrente, como micro-ondas, lava-roupas e aquecedores elétricos, não é aconselhável. Se tiver que utilizar um extensor, prefira utilizar filtros de linha com fusível.

Prender o disjuntor para ele não desarmar

Apesar de ser uma prática totalmente errada (afinal de contas, se o disjuntor está desarmando é por que existe algum problema na instalação elétrica), alguns desavisados amarram o disjuntor a algum parafuso com o objetivo de evitar que o disjuntor desarme. Se você conhece alguém que faz essa gambiarra se gabando de que o disjuntor não “cai” mais, avise-o sobre os perigos dessa prática. Eletricidade deve ser levado a sério.

Não utilizar (ou utilizar de forma errada) os dispositivos de segurança

Ainda existem residências que utilizam os antigos fusíveis como dispositivo contra curto circuito, porém estão ficando a cada dia mais no escanteio. Utilize disjuntores, que são muito mais seguros e confiáveis. Muitas casas também não utilizam outros recursos de proteção, como o dispositivo Diferencial Residual (DR) e o Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS). Abordamos esses dois equipamentos em textos aqui no Blog. Você pode ler sobre DR aqui e sobre DPS neste link.

Emendas mal feitas

Pode acontecer de ser preciso fazer uma emenda entre dois fios, porém é preciso ficar de olho. Se precisar emendar dois fios, certifique-se de que são da mesma bitola e, preferencialmente, do mesmo fabricante. Para isolar a emenda exposta utilize um conector de derivação, que é mais seguro e confiável que as fitas isolantes. Fuja de materiais como durex, fita crepe ou similar, pois não são adequados e podem causar um acidente elétrico.

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Desvendando a elétrica – O que é Kilowatt-hora (kWh) e como calcular o consumo da minha casa?

A energia elétrica é um recurso indispensável nos dias de hoje de tal forma que ficar algumas horas sem eletricidade impacta muito nossa vida a dia a dia. Mas você sabe como a concessionária de eletricidade da sua região faz para medir o seu consumo elétrico? Você deve ter respondido “por meio do relógio de luz, ora! ”. Certo, certo, mas e como funciona o relógio de luz? Essa é a dúvida de hoje que o Desvendando a Elétrica irá responder.

 

Como funcionam os equipamentos elétricos?

Para entendermos o funcionamento do relógio de luz é preciso, antes de mais nada, entender um pouco sobre os conceitos básicos de elétrica e sobre como os equipamentos eletroeletrônicos da sua residência funcionam. Já abordamos esses assuntos aqui no Blog em dois textos. No primeiro falamos sobre o que é tensão e corrente e no segundo abordamos o conceito de potência elétrica. Se você ainda não leu esses textos, o convidamos a tirar alguns minutos para entender essas importantes grandezas elétricas e preparar o terreno para aprender sobre o funcionamento do medidor de energia da sua residência.

Na sua conta de eletricidade a concessionária faz o cálculo do consumo de energia em Kilowatt-hora, abreviado por kWh. Isso significa que o relógio medidor registra a potência consumida durante um determinado período de tempo em horas. Podemos formular então o consumo da seguinte maneira:

Energia consumida (em kWh) = potência (em kW) X tempo (em horas)

Vamos ilustrar com um exemplo prático. Uma residência teve, no mês de outubro, um consumo total de 300 kWh de energia. Um mês com 30 dias tem 720 horas (basta multiplicar 24 horas por 30). Então aplicando a fórmula acima vamos ter o seguinte resultado:

Energia = potência consumida (em kW) x tempo (em horas)

300 kWh = potência consumida x 720 horas

Potência consumida = 300 kWh/720 horas

Potência consumida = 0,416 kW = 416 W

Essa conta mostra que, na média, a cada hora sua residência consumiu 416 Watt, ou o equivalente ao consumo de um liquidificador ligado 24 horas por dia durante todo o mês.

Como calcular o consumo de um aparelho?

Sabendo da fórmula de consumo de energia, basta aplicarmos os dados para saber o consumo de um aparelho em um mês. Vamos tomar como exemplo o chuveiro. Esse eletrodoméstico tem uma potência de 3.500 W – ou 3,5 kW (se você quiser transformar Watts em Kilowatts, clique aqui). Por dia uma pessoa toma 2 banhos de 10 minutos, o que significa 20 minutos por dia. Em um mês de 30 dias, gasta-se 600 minutos com banho, o equivalente a 10 horas. Vamos agora aplicar a fórmula:

Energia consumida (em kWh) = potência (em kW) X tempo (em horas)

Energia consumida = 3,5 kW X 10 horas

Energia consumida = 35 kWh

Você pode aplicar essa fórmula e descobrir quanto cada eletrodoméstico consome de energia ou então somar a potência de todos os seus equipamentos e aplicar a fórmula. A UNESP tem uma tabela com o consumo em Watts aproximado de cada eletrodoméstico. Para acessar essa tabela, clique aqui.

Como o meu relógio mede o consumo?

Basicamente o relógio faz a leitura da corrente que entra na sua residência. Como a tensão já é pré-definida pela concessionária a grandeza que varia é a corrente. Se tivéssemos um amperímetro – equipamento que mede a corrente elétrica – ligado na entrada da caixa de luz, poderíamos ver que o consumo de corrente da casa é proporcional a forma como o relógio de luz registra o gasto de energia: quanto mais corrente entra na residência, maior é o gasto de energia elétrica registrado pelo relógio.

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E lembre-se, a Elbran tem os melhores materiais elétricos para sua reforma e construção. Antes de construir, consulte nossos especialistas.

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