Comprei um eletrodoméstico em 220V, mas as tomadas da minha casa são em 110V. O que posso fazer?

Muitos de nós já passamos pela seguinte situação: comprar ou ganhar um eletrodoméstico em uma voltagem diferente daquela que temos em casa (um bom exemplo é a o ar-condicionado SPLIT, a maioria vem com 220v, e em geral as residências brasileiras possuem 110V).

E para conseguir aproveitá-lo nessas situações, sem gerar desconforto de comprar outro igual e deixar o atual parado ou negar um presente por não ser de voltagem equivalente, a solução é utilizar um autotransformador.

O autotransformador converte a voltagem da rede de 220V para 110V ou vice-versa, de maneira simples e prática, bastando apenas de um lado ligar na rede e no outro ligar o eletrodoméstico desejado.

A Elbran trabalha com vários modelos de autotransformadores, que podem ser utilizados em diversas aplicações, como:

APARELHO AT INDICADO
Pipoqueira 1500
Play Station 1/2 100
Play Station 3 300
Politriz Hobby 1500
Radio 100
Receiver 100W RMS 1050
Scanner-A4 100
Secadora Compacta 3000
Secadora Grande 5000
Serra circular Média 3000
Serra circularGrande 4000
Serra Mármore Média 100
Serra Mármore Média 300
Som até 100W PMPO 100
Som até 300W PMPO 300
Som até 500W PMPO 500
Sorveteira 100
Subwoofer 100
Tanquinho 750
Toaster 1500
Toca-fitas 100
TV 29″ 500
TV LCD 20″ 100
TV LCD 40″ 300
TV LCD/Plasma 50″ 500
TV Plasma 60″ 750
Vaporetto 4000
Ventilador até 40 cm 750
Xbox 360 300

Cuidados com a instalação de chuveiros elétricos.

Um banho pode ser relaxante, mas é preciso tomar alguns cuidados para que esse momento não se transforme em frustração, especialmente no quesito elétrico.

 

 

Primeiro é preciso escolher um bom chuveiro. Nós aqui do Blog da Elbran recomendamos os chuveiros das grandes e já consagradas marcas do mercado para não cair em uma cilada. Ah sim, e fique de olho na voltagem da sua residência. Normalmente as instalações elétricas já são preparadas para chuveiros 220 volts, porém, no mercado, existem também chuveiros na voltagem 110 volts.

Outro ponto de atenção e que vale dedicar um tempo é em entender a parte elétrica da sua casa, especialmente o sistema elétrico em que está conectado o seu chuveiro. Além da voltagem que já comentamos anteriormente, é preciso tomar cuidado para que a potência do chuveiro seja compatível com a bitola de fio instalado. Se você não tem conhecimento técnico, converse com um eletricista de sua confiança que ele poderá te aconselhar.

Preste também atenção no conjunto de disjuntores que compõe a ligação do seu chuveiro. Boas instalações elétricas costumam manter o ramal do chuveiro separado dos demais ramais elétricos da casa. Dessa forma, além de maior segurança contra sobrecargas elétricas, o sistema fica independente para um reparo posterior.

Fique também atento ao sistema de aterramento do chuveiro. Muitas pessoas não sabem, mas aquele clássico “choquinho” que muitas pessoas levam quando encostam na torneira do chuveiro e causado por um mal aterramento ou, inclusive, a ausência dele. O tal “fiozinho” verde acaba passando desapercebido, mas ele é importante para a segurança de quem está tomando banho.

E você tem alguma dúvida sobre a instalação elétrica de seu chuveiro não deixe de consultar um eletricista de sua confiança.

Acesse o site www.elbran.com.br  e conheça nossos produtos para a sua instalação elétrica perfeita.

Lâmpada Led

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Rua Santa Ifigênia, 724

Tel – (11)3226-0010

Loja 2

Rua Santa Ifigênia, 680

Tel. – (11)3226-0102

Loja 3

Rua General Osório, 152

Tel. – (11)3224-2030

Televendas (11) 3855-4450 ou no WhatsApp (11)984208810

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Qual a diferença entre corrente alternada e corrente contínua?

Em algum momento você deve ter ouvido falar sobre essas nomenclaturas, mas será que você realmente sabe a diferença entre essas duas formas de corrente? Antes de mais nada é importante caracterizar qual a diferença entre corrente alternada, também conhecida como AC e DC.

 

 

Basicamente a diferença entre AC e DC está no comportamento na circulação dos elétrons. Em circuitos de corrente alternada os elétrons circulam em dois sentidos diferentes, do negativo para o positivo e do positivo para o negativo. Esse tipo de corrente normalmente é gerada pela movimentação de um ímã ou bobina. O ímã possui dois polos, o polo positivo “puxa” os elétrons enquanto que o negativo “empurra”, o que faz com que o sentido alterne. Aqui no Brasil essa oscilação entre positivo e negativo acontece 60 vezes por segundo (60 Hz).

Já nos circuitos de corrente contínua, os elétrons percorrem um sentido único, indo de um polo a outro. Os elétrons se movem do polo negativo, que os repele, para o polo positivo, que os atrai.

Certo, esse ponto foi fácil de entender, mas o que isso significa na prática? Na prática, a forma de corrente AC não tem polos, uma vez que os elétrons não se deslocam em uma única direção. Já as fontes de energia em corrente contínua precisam necessariamente de ter polos para que os elétrons possam se orientar sobre a correta direção de sentido. Esse é o motivo de pilhas e baterias terem polos positivo e negativo e as tomadas das nossas residências não.

 

Porque nosso sistema de energia elétrica é AC?

No Brasil grande parte da energia gerada provém de usinas hidrelétricas. Como sabemos, as usinas precisam de rios, corredeiras e quedas d’água para que a energia seja gerada e, normalmente, as hidrelétricas ficam afastadas dos grandes centros urbanos. Isso quer dizer que é necessário transmitir a energia por muitos milhares de quilômetros, desde a usina até nossas casas. E para que essa transmissão seja eficiente é preciso que a tensão seja elevada.

Utilizando corrente alternar é muito fácil aumentar e diminuir a voltagem, de sorte que a energia elétrica pode ser elevada a grandes voltagens, chegando a 750 mil volts (sim, você não leu errado, é MIL) e ser transmitida com muito mais eficiência, evitando perdas significativas no meio do caminho, e depois ser transformada novamente nas baixas tensões de 127V e 220v que utilizamos em nossas residências.

 

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O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

 

 

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

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Como trocar a resistência elétrica do chuveiro?

Para alguns trocar a resistência elétrica de um chuveiro pode representar uma grande dificuldade, seja pelo fato de não ter conhecimento sobre o funcionamento desse eletrodoméstico (sim, o chuveiro é um eletrodoméstico), seja pelo fato de não termos conhecimentos em elétrica. Porém essa é uma situação muito comum e que pode ser resolvida por você mesmo. E nós do Blog da Elbran vamos te ajudar nessa tarefa.

Porque minha resistência queimou?

Existem alguns motivos pelos quais a resistência do seu chuveiro pode ter queimado. O mais comum é a própria vida útil da peça ou mau uso – sabe quando abrimos apenas um pouco o registro de água para que o banho fique mais quente? Pois é, essa atitude encurta a vida útil da sua resistência. Porém se a resistência do seu chuveiro queima com frequência, talvez sua instalação elétrica esteja comprometida. Já demos aqui no blog algumas dicas de como manter sua instalação elétrica protegida. Se você ainda não leu o texto, clique aqui.

Materiais necessários

– Resistência elétrica

– Chave de fenda

– Alicate de bico

– Fita veda rosca

– Escovinha macia (opcional)

Com os materiais em mãos, vamos a troca da resistência. Mas antes, vamos deixar duas dicas importantes para você seguir.

Dica 1: Existem vários modelos de resistência elétrica, pois cada fabricante adota um padrão. Antes de comprar qualquer resistência, faça uma pesquisa na internet ou anote o modelo do seu chuveiro antes de ir à loja de materiais elétricos.

Dica 2: Antes de começar a troca da resistência coloque um solado de borracha para evitar eventuais choques elétricos e desligue o disjuntor do chuveiro ou a chave geral. Lembre-se que trabalhar com eletricidade é coisa séria.

Agora sim, mãos à obra.

Na maioria dos chuveiros do mercado a resistência está na parte interna e, dessa forma, precisamos tirá-lo da parede. O primeiro passo é desconectar o chuveiro da parte elétrica, tirando os fios que ligam o chuveiro ao borne (o conector quadrado de porcelana) com uma chave de fenda e desrosquear a peça da parede.

Chuveiro em mãos, agora é hora de acessar a resistência. Para isso, desrosqueie o espalhador – aquela peça embaixo do chuveiro com os furinhos. Internamente haverá uma tampa com um fio transpassado – esse é o fio terra. Com muito cuidado, desdobre o fio transpassado e retire a tampa, cuidando para não danificar o fio terra. Nesse ponto você poderá ver a resistência elétrica.

Dica 3: Normalmente as resistências de chuveiro têm uma parte maior e outra menor. Para que você faça a instalação da forma correta, utilize a câmera do seu celular para registrar a posição original da resistência e te auxiliar na instalação da nova peça.

Com o auxílio do alicate de bico, retire a resistência antiga. Se a câmara do chuveiro estiver suja, você pode limpá-la com o auxílio de uma escovinha macia. Caso contrário, posicione a nova resistência e encaixe firmemente com ajuda do alicate de bico.

Encaixe a tampa, tomando os devidos cuidados com o fio terra, e rosqueie novamente o espalhador no chuveiro. Antes de encaixar o chuveiro na parede, passe algumas voltas de veda rosca no cano para se certificar de que não haverá vazamentos. Rosqueie o chuveiro na parede e religue a parte elétrica.

Dica 4: Antes de ligar o disjuntor do chuveiro ou a chave geral, abra o registro do chuveiro e deixe a água correr por alguns segundos. Isso faz com que a câmara se encha de água e evita que a resistência queime.

Agora é só aproveitar a água quente e tomar um bom banho.

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