Instalação elétrica tem prazo de validade?

A resposta para a pergunta que dá título a esse texto é simples. Sim, como todos os produtos/materiais, o sistema elétrico de sua residência/comércio tem uma data de validade. Na realidade a forma mais correta é afirmar que a instalação elétrica tem um prazo de vida útil e que é importante se observar os primeiros sinais de desgaste nos condutores e componentes.

Entretanto, por estarem escondidas por trás das paredes e dentro dos conduítes, as instalações elétricas residenciais acabam não recebendo a atenção devida. O estudo Raio-X das Instalações elétricas Residenciais Brasileiras, desenvolvido pela Abracopel, mostra que 60% dos participantes do levantamento nunca reformaram ou não sabem informar se já houve reforma no sistema elétrico. Outro dado alarmante é que das pessoas que fizeram a reforma, 66% dos entrevistados afirmaram que não desenvolveram projeto elétrico e, na outra ponta, 10% da amostra apontou o pedreiro como responsável pela reforma da instalação elétrica.

Como identificar a hora de trocar?

Tomadas e interruptores tem sua vida útil estimada em manobras – ou quantas vezes você aciona os interruptores ou conecta/desconecta aparelhos da tomada – e é mais fácil de se perceber a hora de trocar, seja por falhas mecânicas ou elétricas. No caso de tomadas, um dos primeiros sinais de desgaste é o aquecimento fora do comum da própria tomada e/ou do plugue.

Disjuntores e dispositivos DR também tem sua vida útil estimada em manobras. Em condições normais de operação, com desarmes ocasionais de proteção, esses equipamentos podem resistir tranquilamente a 25 anos ou mais de operação. Porém, vale ficar atento para os sinais de desgaste dos componentes, especialmente quando começam a ocorrer desarmes frequentes dos disjuntores e DR ou operações consideradas fora da normalidade.

Fios e cabos elétricos também tem uma vida útil longa, sendo estimada em 30 anos dentro das condições normais de operação. Vale ressaltar que essa estimativa leva em conta que os fios e cabos elétricos estão sendo utilizados dentro da faixa de corrente estipulada pelo fabricante e nas condições normais de temperatura ambiente. A medida que o condutor é exposto a situações ambientais e/ou de uso extremas, a vida útil pode cair drasticamente. Um dos primeiros sintomas de que está na hora de trocar os condutores da sua residência é o aumento fora do padrão no consumo de energia elétrica e o desarme anormal dos disjuntores, esse último causado por eventuais curtos circuitos.

Cuidar da instalação elétrica de sua residência não deve ser encarado como um custo, mas sim como um investimento que você faz em seu patrimônio e na segurança de sua família. Faça um check-up da parte elétrica a cada 5 anos com um engenheiro elétrico ou eletricista para identificar proativamente um eventual problema de instalação. Se sua residência não tem projeto elétrico, vale a pena contratar um profissional qualificado para fazer essa documentação e de quebra modernizar todos os componentes de sua instalação.

E antes de construir ou reformar, consulte a Elbran. Nós temos as melhores soluções em elétrica e iluminação para a sua residência e imóvel comercial. São fios, cabos, dispositivos de segurança, tomadas, interruptores e muito mais. Acesse nosso site www.elbran.com.br e compre já!

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Por que apostar nas lâmpadas LED?

Cenário de crise e de custo com energia elétrico alto com bandeira vermelha nos faz buscar por alternativas para enxugar os custos, economizar no final do mês e aliviar o peso das contas. Nesse contexto, adotar alguns hábitos simples como retirar os eletrodomésticos da tomada podem ajudar a reduzir a conta de luz.

A tecnologia também tem avançado e criado componentes e aparelhos cada vez mais eficientes e que utilizam a energia elétrica da melhor forma possível a fim de diminuir as perdas e o consumo. Um exemplo é a popularização das lâmpadas LED.

No mercado desde 2012, as lâmpadas de LED entraram no varejo com preços exorbitantes e impraticáveis para a maioria dos consumidores brasileiros. Porém nos últimos anos a tecnologia vem sendo barateada e cresceu o número de marcas que oferecem esse tipo de iluminação. O resultado é que hoje em dia é possível encontrar boas opções a preços muito competitivos, começando em R$5,00.

Hoje o Blog da Elbran traz para você os pontos positivos e negativos de se investir nas lâmpadas LED. Nosso objetivo não é abrir a discussão de diferença entre lâmpadas, até porque já trouxemos essa discussão para o nosso blog. Você pode acessar essa matéria clicando aqui.

Vantagens do LED

Eficiência – Como dissemos na abertura dessa matéria, um dos principais diferenciais desse tipo de lâmpada é a eficiência no uso da energia elétrica. Para se ter uma ideia, uma lâmpada LED de 7w tem a capacidade de iluminar tão bem quanto uma fluorescente de 15w.

Durabilidade – Pela forma como é construída e pela tecnologia utilizada, os LEDs podem alcançar um tempo de vida útil muito alto. Algumas marcas estão começando a introduzir no mercado lâmpadas que podem durar até 20 anos.

Opera em baixa tensão – Para os LEDs funcionarem é preciso que a tensão seja baixa, dessa forma o risco de se tomar choque é baixo. Esse é um dos motivos pelos quais as lâmpadas PAR LED são muito utilizadas na criação de projetos de iluminação de piscinas e espelhos d’água.

Gera pouco calor – O sistema LED gera pouco calor e isso significa dois ganhos importantes: (1) evita a incidência de queimaduras por contato e (2) evita o aquecimento de ambientes.

Não emite raio ultravioleta e infravermelho – Esse é um ponto positivo que poupa móveis, tecidos e peças de decoração de serem danificadas.

Dimerização – Hoje no mercado já é possível encontrar modelos que aceitam o uso do dimer – aquele aparelho utilizado para controlar a intensidade de luz do ambiente. Vale ressaltar, porém, que é preciso procurar na embalagem se o modelo que você está comprando é dimerizável. Na dúvida, consulte um especialista.

Desvantagens do LED

Sensibilidade – O LED é um componente sensível, desta forma qualquer sobretensão pode fazer com que o equipamento seja danificado e queime. Nesse caso, vale investir em aparelhos de proteção como os DPS.

Baixa fidelidade de cor – Uma das grandes reclamações dos projetistas e arquitetos é a baixa fidelidade de cor, também conhecido como Índice de Reprodução de Cor – ou IRC. Isso não é um grande problema, mas pode atrapalhar na distinção das diferentes tonalidade e matizes de cores em um projeto decorativo.

Economia a longo prazo – não pense que basta trocar todas as lâmpadas de sua residência para o modelo LED e você já verá economia expressiva na conta de luz. Esse é um investimento de médio/longo prazo no seu orçamento familiar.

Procurando por lâmpadas LED? A Elbran tem vários modelos que cabem na sua casa e no seu bolso. Acesse nossa loja virtual e conheça toda a linha. Clique aqui e  saiba mais.

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Desvendando a Elétrica – Aparelho em Standy-By consome energia?

Prepare-se, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já anunciou que neste mês de outubro o Brasil deverá ter bandeira tarifária vermelha. Isso significa que a cada 100 kilowatt-hora a concessionária de energia elétrica aplica um custo adicional de R$3,00 no patamar 1 e R$3,50 no patamar 2. Ou seja, a conta de energia vai pesar no bolso do consumidor brasileiro e toda economia para aliviar o orçamento familiar é bem-vinda. E por esse motivo o “Desvendando a Elétrica” deste mês irá abordar sobre o consumo dos aparelhos em stand-by (modo de espera).

Mas o que é e para que serve o modo de espera? Esse é um recurso que facilita a vida do consumidor, uma vez que o eletroeletrônico já está conectado na tomada e pronto para ser utilizado ao toque de um botão. Entretanto, manter seus dispositivos sempre ligados na tomada causa um consumo de energia e um custo que muitas vezes não nos preocupamos em calcular. Levantamento feito pela Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor em 2016 estimou que o recurso stand-by dos aparelhos eletroeletrônicos pode ser responsável por até 15% do consumo elétrico de uma residência.

Engana-se, porém, se você acha que o que consome energia é a luzinha em si. Para que o eletrodoméstico possa ser ligado de forma imediata é preciso que uma série de componentes eletrônicos estejam energizados. Por estarem energizados, esses componentes consomem energia – ainda que pouca – de forma constante. O resultado é que muitos aparelhos podem estar consumindo mais energia em stand-by do que durante o uso.

Mudança de hábitos

Temos como hábito deixar todos os nossos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos já plugados na tomada. Porém adotar a prática de tirá-los da fonte de energia pode representar uma economia sensível em um mês, mas faz diferença ao longo do ano.

Tome por rotina tirar todos os aparelhos da tomada. Não se esqueça que mesmo sem a famosa luzinha de stand-by os carregadores de celular, fontes de notebook, micro-ondas, máquinas de lavar e ventiladores também consomem energia se ligados na tomada.

Gostou do nosso texto deste mês? Não deixe de ler as matérias já postadas da editoria “Desvendando a elétrica”. Para acessá-las, clique aqui.

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Sistema de aterramento, saiba um pouco mais.

Fio terra. Todos já ouviram falar nele alguma vez, porém poucos sabem o real uso desse que é mais um recurso para proteger seus aparelhos e prolongar a vida útil dos equipamentos. A principal função de um fio terra, como o próprio nome diz, é conectar à terra todos os dispositivos e, assim, criar um circuito fechado no qual qualquer fuga de energia será direcionado automaticamente para a terra, utilizando seu potencial como referência. Ficou difícil? Vamos tentar simplificar com um exemplo prático.

Quem já foi tomar banho e, ao encostar no registro do chuveiro, levou um pequeno choque? Ou então, na época daquelas geladeiras mais antigas, foi abrir a porta e levou um baita choque? Nos dois exemplos dados, ambos os aparelhos não estavam aterrados e a corrente elétrica excedente nos aparelhos não tinha para onde escoar. Como o corpo humano é um excelente condutor elétrico, ao encostarmos nesses aparelhos que não estão aterrados levamos um choque.

Ainda trabalhando com os exemplos acima, se a residência tem um sistema de aterramento adequado e em pleno funcionamento, o excesso de potencial elétrico gerado tanto pelo chuveiro quanto pela geladeira seria destinado diretamente para a terra e o corpo humano não levaria o choque. Isso acontece porque a terra, se comparada com o corpo humano, tem maior capacidade de condução elétrica.

Circuitos elétricos bem projetados, tanto comerciais quanto residenciais, precisam contar com um sistema de aterramento. Se bem executado, esse sistema nos protege de eventuais choques elétricos e minimiza os efeitos destrutivos de descargas elétricas nos equipamentos eletroeletrônicos, aumentando, a longo prazo, o tempo de vida útil dos equipamentos. Para que o sistema de aterramento seja eficiente é preciso que o fio terra seja instalado em todas as tomadas da casa sem exceções. E lembre-se também de utilizar as tomadas no novo padrão brasileiro (2 polos mais terra), que já são preparadas para receber, além dos fios fase e neutro, o fio terra.

Outro detalhe que faz o sistema de aterramento ser tão importante em um projeto elétrico é que o seu uso e instalação são obrigatórios desde 2006 pela força da lei 1.337 de 16 de julho do mesmo ano.

Gostou dessa matéria? Então deixe seu comentário nesse post. Aproveite e curta nossa página no Facebook em Facebook.com/elbran.com.br e fique por dentro de novidades do mundo da elétrica.

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Conheça o DPS e saiba como esse dispositivo pode proteger ainda mais sua residência.

Nos últimos meses nós do Blog da Elbran trouxemos matérias abordando os principais sistemas e dispositivos de segurança para sua residência e/ou imóvel comercial. Falamos sobre o sistema de aterramento, os diferentes tipos e curvas dos disjuntores e o DR. Hoje iremos abordar mais um equipamento utilizado no sistema de proteção elétrico, porém pouco conhecido: o Dispositivo de Proteção Contra Surtos – também conhecido como DPS.

Mas, o que é surto elétrico? Esse fenômeno acontece quando existe um pico de corrente, tensão ou potência na rede desencadeada por um fator interno ou externo. Um dos surtos elétricos que podem acontecer mais corriqueiramente é a sobretensão, na qual a tensão elétrica do sistema tem uma alta variação em um curto espaço de tempo e pode ser causada por três motivos:

1. Descargas atmosféricas

Existem dois tipos de descargas atmosféricas: a direta, quando um raio atinge diretamente a instalação/rede elétrica; e a indireta, quando o raio não atinge diretamente a rede elétrica, entretanto seu campo magnético é irradiado e afeta o funcionamento de todo o sistema de eletricidade.

2. Manobras na rede elétrica

Esse fenômeno ocorre quando a energia elétrica da rede é reestabelecida após manutenção ou queda de energia, o famoso blackout. Quando a energia é religada toda a rede pode ser receber um pico de tensão de mais de 500 volts.

3. Máquinas a motor

Muitos eletrodomésticos são movidos a motor, tal qual ar-condicionado, lava roupas e lava louças. O que muitos não sabem é que quando esses equipamentos são ligados ou desligados seus motores podem ocasionar um pico de tensão imperceptível no sistema elétrico residencial ou comercial.

A sobretensão é extremamente prejudicial para os eletrodomésticos no médio/longo prazo, especialmente os eletroeletrônicos mais sensíveis como computadores, decodificadores e modens de banda larga. Esses picos de tensão diminuem a vida útil de seus aparelhos e levam a um desgaste mais acelerado dos componentes eletrônicos. É aí que entra em jogo o Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS).

Segundo Rafael de Almeida Barbosa, engenheiro elétrico e sócio da Elbran, a principal função do DPS é desviar a sobretensão para o sistema de aterramento com o objetivo de evitar que uma tensão inadequada atinja seu sistema elétrico e afete seus aparelhos. “Muitas residências hoje em dia têm eletroeletrônicos de alto custo, como Smart TVs, aparelhos de Home Theater entre outros. Os DPS têm um custo muito baixo se comparado com esses eletrônicos e, dessa forma, vale a pena investir para evitar a frustração de ver seus aparelhos queimados”, explica o engenheiro.

Hoje no mercado existem três classes diferentes de DPS:

DPS Classe I – utilizada para eliminar os efeitos causados pela descarga elétrica atmosférica direta. É recomendado para proteção de instalações em locais com alta incidência de raios e comumente instalado no quadro geral de distribuição;

DPS Classe II – são utilizados para proteger equipamentos elétricos contra sobretensão causada por descarga elétrica indireta ou por manobras na rede. É recomendável utilizá-lo juntamente com um DPS Classe I para trazer mais segurança;

DPS Classe III – dispositivo dedicado a fazer a proteção fina de equipamentos mais sensíveis, como computadores, Home Theaters e equipamentos de som profissionais. Devem ser instalados próximos aos equipamentos e depois de um DPS Classe II.

Rafael explica que o disjuntor e o DPS são equipamentos complementares e vale a pena investir nessa dobradinha, mesmo que sua residência seja mais antiga. “O DPS e o disjuntor tem funções diferentes, mas que se complementam e ajudam a proteger ainda mais sua residência. A instalação do DPS é simples e pode ser feita mesmo com o circuito elétrico já instalado, porém recomendamos fortemente que um eletricista profissional ou engenheiro qualificado faça esse serviço”, alerta.

Na loja da Elbran você encontra DPS Classe II para proteger sua residência ou imóvel comercial de surtos elétricos, além das melhores soluções em disjuntores e DR. Acesse nossa loja virtual em www.elbran.com.br e compre agora.

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Como dimensionar a quantidade de tomadas para minha casa?

A tecnologia evoluiu e com ela a necessidade cada vez maior de termos energia elétrica disponível para utilizarmos nossos diversos aparelhos eletrônicos. A necessidade por tomadas e pontos de energia é um problema contemporâneo que muitos buscam solucioná-la de uma forma muito perigosa: aderindo ao uso indiscriminado de extensões e benjamins. Já abordamos sobre esse assunto aqui no Blog da Elbran, no texto “Cuidados com os benjamins” que você pode ler clicando aqui.

Apesar da facilidade, benjamins e extensões precisam ser utilizadas com cautela para que a comodidade não se torne um grande risco para o seu patrimônio e para a sua família. Dados da pesquisa Raio-X das Instalações Elétricas, desenvolvida pela Abracopel, apontam que 57% das casas que participaram do levantamento utilizam extensões ou benjamins por falta de tomadas. O problema não se atenua nem em imóveis relativamente novos, com 5 anos de construção. O estudo da Abracopel mostra que nessa amostragem, cerca de 42% dos entrevistados afirmam utilizar algum tipo de extensão.

Os dados apontados pela pesquisa mostram que o mau dimensionamento da quantidade de tomadas não é um problema exclusivo de residências mais antigas e reflete nossa realidade de uso de eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Qual a solução então para esse impasse?

Nova realidade, nova necessidade.

Mas afinal, existe uma quantidade máxima de tomadas por cômodo? Talvez essa seja uma dúvida muito frequente de eletricistas e de donos de imóveis. A NBR 5410 – a norma técnica que dita as diretrizes de instalações elétricas de baixa tensão – traz em seu escopo a quantidade mínima de tomadas de uso geral (TUG) que devem ser instaladas por cômodos.

  • Cômodos ou dependências com área menor ou igual a 6m²: Pelo menos uma tomada;
  • Cômodos ou dependências com área maior a 6m²: Uma tomada a cada 5m ou fração de perímetro, disposta de forma espaçada e uniforme;
  • Cozinhas, copas e áreas de serviço: Uma tomada a cada 3,5m ou fração do perímetro, sendo que acima da pia deve ser prevista pelo menos uma tomada;
  • Subsolos, garagens, varandas ou sótãos: Pelo menos uma tomada;
  • Banheiros: Pelo menos uma tomada, junto ao lavatório, com uma distância de 60cm do boxe;
  • Varandas: Quando não for possível a instalação no próprio local, esta deve ser instalada próxima a seu acesso.

As informações acima dão um norte para o eletricista projetar o sistema elétrico de sua residência. Entretanto, é importante notar que a NBR 5410 não limita a quantidade máxima de tomadas, mas sim orienta quanto ao número mínimo.

Porém é importante se atentar que um sistema elétrico mais complexo exige mais cautela para se dimensionar o quadro elétrico e o conjunto de disjuntores e DR. Se você está construindo ou reformando, converse com seu eletricista e faça um diagnóstico da quantidade de tomadas que serão necessárias em cada cômodo. Leve em consideração que hoje, além de um televisor, muitas pessoas utilizam na sala de estar um computador ou laptop, carregador de celular, decodificador de TV por assinatura e eventualmente um aquecedor elétrico. O eletricista precisa saber das suas necessidades para poder, além de instalar tomadas adicionais, adequar o quadro elétrico ou dimensioná-lo da forma correta para evitar qualquer acidente elétrico.

E lembre-se, antes de fazer a reforma ou montar o seu sistema elétrico, converse com a equipe da Elbran e tenha os melhores preços em materiais elétricos e de iluminação. Acesse nosso site www.elbran.com.br ou ligue para (11) 3855-4455 e faça seu orçamento.

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Iluminação direta, indireta e difusa: saiba mais sobre essas técnicas.

Muitos não dão a devida importância para a função da iluminação em uma casa e simplesmente se contentam em colocar uma luminária ou um ponto de luz com o objetivo de apenas iluminar o ambiente. Porém sabemos que, se utilizado da forma correta, a luz pode embelezar e criar cômodos mais aconchegantes e acolhedores. Já abordamos aqui no Blog a importância da iluminação para os diferentes espaços da sua casa. Se você ainda não leu esse texto, clique aqui para acessá-lo.

Hoje nós do Blog da Elbran discutiremos sobre as três principais técnicas utilizadas pelos profissionais da decoração em um projeto de iluminação: o uso da luz direta, indireta e difusa.

Iluminação direta

Como o próprio nome sugere, a luz incide diretamente sobre a superfície e/ou espaço a ser iluminado. O feixe de luz criado pela lâmpada é voltado quase que 100% para baixo e o teto e as paredes recebem pouca quantidade de luz. Essa técnica costuma ser utilizada em escritórios, home offices e salas de estudo, pois facilita o uso do computador e auxilia na leitura de livros e documentos. A iluminação direta também é comumente utilizada para iluminar áreas externas como quintais, garagens e corredores.

Spots, pendentes, luminárias e abajures são as melhores soluções para fornecer luz direta nos ambientes de sua casa. Já para a área externa, dê prioridade para refletores ou postes de iluminação.

Iluminação difusa ou direta-difusa

Essa técnica distribui a luz de forma uniforme em todo o cômodo, inclusive no teto e nas paredes. Diferentemente da técnica de iluminação direta, na qual a luz é direcionada para um objeto específico, a iluminação difusa distribui a luminosidade gerada pelas lâmpadas por todo o espaço e gera poucas sombras e contrastes. Por iluminar o ambiente com uniformidade e intensidade, essa técnica costuma ser a mais versátil de todas e pode ser aplicada em banheiros, salas de estar e quartos.

Para utilizar a iluminação indireta dê prioridade para o uso de plafons, arandelas ou luminárias com vidro jateado ou cúpula em tecido.

Iluminação indireta

A iluminação indireta é muito utilizada pelo arquiteto ou decorador para dar uma sensação de aconchego e acolhimento ao ambiente. Nesta técnica a luz é direcionada para uma superfície – normalmente o teto, as paredes, ou até mesmo o chão – para ser refletida para o ambiente de forma mais suave e difusa, porém uniforme. O resultado é um efeito agradável e visualmente confortável. Essa técnica é muito recomendada em halls de entrada, salas de estar e quartos por proporcionar uma atmosfera convidativa.

Arandelas, spots e fitas de led são as melhores peças que você pode utilizar, porém lembre-se de posicioná-las em locais estratégicos e com uma superfície de reflexão de cor clara.

Gostou da nossa dica de hoje? Não deixe de ler também o texto sobre temperatura das cores e como elas podem te ajudar na decoração e iluminação da sua casa. Clique aqui para ler a matéria.

Está pensando em construir, reformar ou tirar do papel o seu projeto de iluminação? Converse com um dos nossos especialistas. Nós temos as melhores soluções para a sua residência e para o seu bolso. Acesse nosso site www.elbran.com.br ou ligue para nós no (11) 3855-4455.

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Você sabe o que é DR?

Eletricidade é assunto sério e nós do Blog da Elbran temos um compromisso em sempre trazer informações importantes e relevantes que ajudem você a proteger sua instalação elétrica, seu patrimônio e sua família. Já debatemos sobre a importância do disjuntor como um dispositivo de segurança contra surtos elétricos e na precaução de incêndios causados por curto circuito. Se você ainda não teve a oportunidade de ler o texto, clique aqui. Também já abordamos a importância do sistema de aterramento contra choques elétricos neste texto aqui.

Hoje traremos a você mais um importante dispositivo de segurança, pouco conhecido do público em geral e que talvez muitas residências não façam uso: o dispositivo DR (Diferencial Residual). A principal finalidade desse equipamento é proteger as pessoas e animais de choques elétricos causados por uma eventual fuga de corrente elétrica . Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o DR é imediatamente acionado e desliga o circuito elétrico.

O DR opera tanto nos casos de choque direto, no qual a pessoa toca em um fio energizado, quanto no indireto, quando a pessoa ou animal toca a carcaça de um aparelho não aterrado e que está com fuga de corrente. O grande diferencial do DR frente ao disjuntor é a capacidade de detectar variações na corrente elétrica da ordem de miliamperes, que pode não danificar o sistema elétrico ou seus eletrodomésticos, mas pode ser fatal para o ser humano.

Dispositivos DR são equipamentos de que apresentam um ótimo valor agregado do ponto de vista de segurança elétrica e pode ser facilmente instalado diretamente no quadro de distribuição de sua residência. Além dos dispositivos DR, existe no mercado o disjuntor DR, equipamento que combina em uma só peça as funcionalidades de DR e disjuntor. Esses dispositivos híbridos são extremamente funcionais, práticos e economizam espaço, caso sua caixa de distribuição esteja com a capacidade máxima.

Uso obrigatório.

O uso de dispositivo DR em instalações residenciais não é compulsório por força de lei, assim como ocorre com o sistema de aterramento. Porém, a norma de instalações elétricas de baixa tensão NBR 5410 da ABNT institui o uso do DR nos alimentadores de áreas perigosas e com risco potencial de choque elétrico como banheiro, copa, cozinha, lavanderia, área de serviço e área externa.

O uso do dispositivo ou disjuntor DR, combinado com disjuntores convencionais e um sistema de aterramento, fazem o conjunto ideal para manter seu patrimônio livre de eventuais surtos elétricos e evitar um possível acidente com choque elétrico.

A loja virtual da Elbran oferece as melhores opções em equipamentos e dispositivos para a segurança de sua família e patrimônio. São disjuntores, dispositivos DR e outras soluções para sua reforma e construção. Clique aqui, acesse nosso site e saiba mais.

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Pendente plate

Iluminando seu ambiente, tornando moderno e esbanjando luxo de maneira confortável. Se você procura por um detalhe que falta em sua iluminação, o pendente plate é perfeito para isso. O acabamento da peça e os detalhes chamam bastante a atenção, e por ter um design rústico pode ser utilizado em diversos ambientes.

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Pendente Cobre com 3 Haste Longa

Proporciona uma iluminação bem distribuída por todo o espaço, garantindo comodidade e praticidade. . Utilize lâmpadas de diferentes temperaturas de cor, e dê a sensação que deseja ao ambiente!

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