O que são as curvas dos disjuntores?

Você sabia que existes diferentes tipos desses dispositivos no mercado? Conheça melhor a característica e uso de cada modelo.

Disjuntores são importantes equipamentos que protegem a sua instalação elétrica de qualquer tipo de surto e previne que a fiação da sua residência pegue fogo. Já debatemos aqui no Blog da Elbran a importância desses dispositivos para a proteção da instalação elétrica de sua casa ou comércio e inclusive fizemos uma matéria dedicada apenas a explicação de o que é o disjuntor, os diferentes tipos e modelos disponíveis no mercado. Se você ainda não teve a oportunidade de ler essa matéria, clique aqui.

Mas não basta comprar qualquer disjuntor e fazer a instalação, pois equipamentos mal dimensionados acabam atrapalhando mais do que ajudando. Dessa forma, é preciso conhecer as características dos diversos modelos comercializados no mercado. Você talvez possa não ser o responsável pela instalação elétrica de sua residência ou comércio, mas é sempre bom conhecer melhor o que você está comprando ou o que seu eletricista está instalando.

Por esse motivo, vamos tratar em nosso Blog um pouco mais sobre as curvas de operação dos disjuntores e seus usos. Hoje é possível encontrar equipamentos com três tipos de curva: curva B, curva C e curva D. Vamos explicar detalhadamente cada uma dessas características.

Curva B:

Disjuntores de curva B são utilizadas em redes de baixa intensidade, ou seja, baixa demanda de corrente em caso de curto circuito e comumente para proteção de equipamentos de características resistivas, como é o caso de chuveiros e torneiras elétricas. A curva de ruptura, ou seja, a curva de desarme, é entre 3 a 5 vezes o valor de corrente nominal.

Curva C:

A ruptura de um disjuntor de curva C ocorre entre 5 a 10 vezes o valor da corrente nominal do disjuntor. Por essa característica peculiar, esse tipo de disjuntor é utilizado em redes de média intensidade, em que a corrente de partida pode atingir picos mais altos. Alguns exemplos de uso são em circuitos com máquinas de lavar, motores elétricos e equipamentos de ar condicionado.

Vale salientar que esse é o tipo mais comum de disjuntor no mercado e pode ser utilizado também para alimentar tomadas e lâmpadas fluorescentes.

Curva D:

Por fim, disjuntores de curva D são utilizados para proteger sistemas na qual há uma grande corrente de partida e a curva de ruptura pode chegar a até 20 vezes o valor da corrente nominal. Esse tipo de dispositivo é utilizado apenas em redes de alta intensidade, com transformadores de baixa tensão, por exemplo.

Você deve estar se perguntando, mas não existem disjuntores de curva A? Na realidade os fabricantes não adotaram a letra A pois ela é utilizada como símbolo da unidade de medida de corrente elétrica e poderia confundir o consumidor.

E ai, já sabe mais sobre os disjuntores? Lembramos que antes de sair comprando e instalando qualquer dispositivo em sua residência ou comércio, converse com um eletricista de sua confiança para que ele possa dimensionar o projeto elétrico de forma adequada.

Lá no site da Elbran você encontra diversos tipos de disjuntores das mais diversas marcas. Acessa já nossa loja virtual. Clique aqui e saiba mais.

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Desvendando a elétrica – O que é tensão e corrente?

Tensão, corrente, potência, resistência, LED, diferença de potencial são termos que podem assustar os marinheiros de primeira viagem que embarcam no mundo da elétrica. E como a melhor solução para sanar as dúvidas é a informação e o conhecimento, o Blog da Elbran traz para você o “Desvendando a Elétrica”, com textos mensais para ajudar a desmistificar a eletricidade e deixar você, leitor, sempre bem informado. E para começar essa série especial de textos vamos abordar os conceitos básicos de tensão e corrente.

 

 

Talvez você já tenha lido algumas das palavras que citamos acima. Aqui mesmo já utilizamos em alguns de nossos textos as palavras tensão e corrente para indicar essas unidades de grandeza, mas hoje iremos explicar mais a fundo esses conceitos.

Tensão, corrente e mangueira de jardim.

Antes de relacionar a mangueira de jardim com a elétrica, vamos ao conceito básico do que significa tensão e corrente.

Toda fonte de energia elétrica tem uma tensão. De forma conceitual, a tensão é dada pela diferença de potencial elétrico de deslocamento de elétrons entre dois pontos, com o valor expresso em Volts, ou simplesmente V. Já a corrente é fluxo de elétrons que transita dentro de um circuito fechado quando aplicamos uma fonte de energia elétrica, com a medida dada em Ampere (A). Para simplificar vamos pegar um exemplo prático, como uma lanterna.

A lanterna é um circuito fechado, composto de uma pilha e uma lâmpada. A pilha é uma fonte de energia, portanto tem uma diferença de potencial entre os polos positivo e negativo, o que fará os elétrons irem de um polo a outro. Ao conectar uma lâmpada a essa pilha, os elétrons se movimentaram de um polo para outro e irão gerar corrente elétrica, que nada mais é que a quantidade de elétrons que vão de um polo a outro da pilha, e a lâmpada irá acender. Quando a quantidade de elétrons nos dois polos da pilha for igual eles irão parar de se movimentar, não terá mais corrente elétrica e a lâmpada irá apagar.

Para ilustrar vamos fazer uma experiência com uma mangueira de jardim, dois baldes e um pouco de água. Imagine um sistema no qual conectamos dois baldes, com capacidade de 4 litros cada, por meio de uma mangueira de jardim. Um dos baldes está com a capacidade máxima de água, enquanto o outro está vazio, ou seja, a diferença de potencial entre os dois baldes é de 4 litros. Aos poucos a água começa a correr de um balde para o outro, em um fluxo de água constante, até que os dois baldes ficam com a mesma quantidade de água.

Trazendo esse experimento para a elétrica, a diferença de potencial é representada pelos baldes, os elétrons são representados pela água, enquanto a corrente pode ser representada pelo fluxo de água que passa pela mangueira.

Popularmente costumamos nos referir a tensão como voltagem e a corrente como amperagem e normalmente fazemos a pergunta “Qual a voltagem da lâmpada” ou “Qual a amperagem do disjuntor?”. Agora que você já sabe os conceitos de tensão e corrente, você pode dizer “Qual a tensão de operação da lâmpada?” ou “qual a corrente máxima suportada por esse disjuntor?”

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Com qual lâmpada eu vou?

Já abordamos aqui no Blog alguns textos falando sobre a importância da escolha de lâmpadas e inclusive trouxemos algumas dicas de como iluminar os diversos ambientes da sua casa. Se você não teve a oportunidade de ver esses textos, vamos deixar aqui em baixo o link para os posts.

Conheça as lâmpadas LED e economize no final do mês. Clique aqui para ler.

A iluminação para os diferentes espaços da sua casa. Clique aqui para ler.

Seguindo nossas dicas sobre lâmpadas, iluminação e decoração, no texto de hoje iremos abordar algumas lâmpadas com utilidades bem específicas. Hoje no mercado existem algumas opções de lâmpadas que muitos arquitetos e decoradores conhecem, porém o grande público desconhece: as lâmpadas do tipo AR, PAR e Dicróica. Vamos falar em um pouco mais de detalhes sobre cada uma delas.

Lâmpadas AR

Esse tipo de lâmpada é ideal para uso na iluminação de média e longa distância. AR significa Aluminized Reflector, ou seja, diferentemente das lâmpadas comuns, na qual a luz é emitida de forma dispersa, nesse tipo de lâmpada a luz é direcionada por meio de um refletor interno. De forma simplificada, a construção das lâmpadas AR ajuda criar um facho de luz definido e focado, com valores que variam de 4 a 24 graus. A AR 48 é comumente usada em pés-direitos baixos, já o modelo AR 70 pode ser usadas em locais com pé-direito de até 3 m, destacando objetos e paredes. Outro modelo, a AR 111 serve muito bem ambientes com pé direito acima de 3 m. A principal diferença entre os modelos AR 48, AR 70 e AR 111 é o diâmetro de sua caixa. Quanto maior o diâmetro, maior o alcance da luz.

Essa é uma lâmpada que opera com baixa tensão (12 volts) por isso é preciso utilizar um transformador.

Lâmpadas PAR

PAR significa Parabolic Aluminized Reflector e como sua irmã AR, ela funciona com um sistema de reflexão, na qual o facho de luz é refletido de forma focada. Sua construção com a caixa parabólica faz com que a luz seja ao mesmo tempo focada, direcionada, porém a luz se espalha e se torna menos dura, se comparada com o modelo AR.

Os modelos mais comuns de lâmpadas PAR no mercado são: PAR 20, PAR 30 e PAR 38. A PAR 20 é muito utilizada para destacar ambientes e criar cenários nos cômodos de sua casa. A PAR 30 tem as mesmas características da PAR 20, porém, por conta de seu diâmetro de construção, a potência e a quantidade de lux são maiores. Ambas são utilizadas para decoração de interiores.

Já a PAR 38 tem um diâmetro nominal maior, conferindo à essa lâmpada maior potência e indicação para uso na iluminação de ambientes externos.

No mercado é possível encontrar lâmpadas que vão de 8 a 30 graus de abertura, sendo que quanto menor o ângulo, mais focado é o facho de luz.

Lâmpadas dicroicas

As lâmpadas do tipo dicroicas são muito bem vindas em projetos de iluminação de interiores, trazendo um ar decorativo e de destaque. Seu facho de luz tem uma abertura maior se comparada com as lâmpadas anteriores, com valores nominais entre 10, 38 e 60 graus.

Quanto maior o ângulo de abertura da lâmpada, mas espalhada ficará a luz no tema que você está iluminando. Uma dicroica de 10 graus é muito interessante para marcar uma parede que tenha textura, pedras ou outro tipo de revestimento. Mas se a intenção for iluminar quadros, dê preferência para as de 60 graus, pois elas têm luz de destaque, mais espalhada e homogênea.

Gostou das nossas dicas de hoje? Então deixe seu comentário e aproveite para acessar a loja virtual da Elbran, onde você poderá encontrar lâmpadas, luminárias e outros acessórios para o seu projeto de iluminação. Acesse www.elbran.com.br hoje mesmo.

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Você sabe o que é um disjuntor?

Já falamos algumas vezes aqui no Blog da Elbran sobre a importância do uso dos disjuntores como equipamento de segurança e como item fundamental em qualquer instalação elétrica. Porém, você sabe o que é um disjuntor? Quais modelos existem no mercado? Hoje vamos abordar aqui no Blog essas dúvidas sobre os disjuntores.

Ao pé da letra, o disjuntor é um dispositivo eletromecânico que monitora a quantidade de corrente elétrica que passa por seu sistema interno. Ao detectar que a corrente elétrica está fora dos padrões estabelecidos, uma série de mecanismos desarmam o disjuntor e bloqueiam a passagem de qualquer tipo de carga elétrica, evitando acidentes e até incêndios iniciados por problemas elétricos.

Como já abordamos em outros textos aqui no Blog, a principal função dos disjuntores é ser um componente de segurança. Porém muitos eletricistas também utilizam os disjuntores como uma ferramenta no seccionamento de circuitos elétricos. O que isso significa? Significa que no quadro geral o eletricista pode separar os diversos circuitos elétricos da casa, como por exemplo, colocar um disjuntor para cada cômodo da casa. Isso facilita a manutenção posterior, fazendo com que apenas o circuito desejado seja desligado enquanto os demais funcionam normalmente.

No mercado existem disjuntores de diferentes especificações e que suportam diferentes cargas de corrente. Os tipos mais comuns de disjuntores se resumem a quatro tipos: disjuntores de alta tensão, disjuntores magnéticos, disjuntores térmicos e disjuntores eletromagnéticos.

Disjuntores de alta tensão

Como o próprio nome diz, é um equipamento destinado para uso industrial, com capacidade de suportar alta carga de corrente, podendo chegar a valores nominais maiores que 100 ampéres.

Disjuntores térmicos

São equipamentos bastante simples e pouco utilizados hoje em dia em instalações residenciais. Sua chave de segurança é uma placa metálica de contato que esquenta e se deforma dependendo da corrente que passa por ela. Quando atinge a corrente máxima suportada pelo disjuntor, a chave é desarmada.

A vantagem é ser um dispositivo barato e que protege o sistema contra superaquecimento. Porém a desvantagem desse tipo de disjuntor é a sua imprecisão na corrente que passa pelo sistema elétrico.

Disjuntores magnéticos

São equipamentos mais robustos que contam com um sistema de bobina que gera um campo elétrico que exerce influência sob os condutores elétricos do disjuntor. Esse conjunto de sistemas é preciso em aferir a quantidade de corrente elétrica que está passando pelo sistema e desarma o disjuntor assim que ocorre um pico de carga elétrica. Por esse motivo esse dispositivo é muito utilizado quando é necessário proteger um equipamento elétrico com muita precisão.

Disjuntores termoelétricos

Esse é o tipo de dispositivo mais utilizado em instalações elétricas residenciais e comerciais e contém um sistema de proteção tanto contra surtos elétricos quanto contra sobrecargas e aquecimentos. Esse disjuntor atua com um conjunto de placas bi metálica sensível ao calor e com uma bobina – ou solenoide – que trabalha para proteger o sistema elétrico em caso de pico de corrente. No mercado esse disjuntor tem uma série de características de disparo, como por exemplo corrente nominal, curva de disparo, tensão nominal e número de polos.

E ai, já sabe o que é um disjuntor? Então corra para a loja da Elbran, lá temos várias opções de disjuntores para a sua instalação elétrica. Acesse www.elbran.com.br e conheça nossos produtos. Curta também a nossa página no Facebook e fique atualizado sobre dicas de elétrica e manutenção.

A iluminação para os diferentes espaços da sua casa.

Em um projeto de iluminação o uso adequado da luz pode criar um ambiente agradável e, ao mesmo tempo, funcional. Quer saber mais sobre como a iluminação pode valorizar sua casa e dar um toque especial em sua decoração? O Blog da Elbran traz para você algumas dicas.

 

 

Antes, se você ainda não leu o nosso post sobre os diferentes tipos de lâmpada, clique aqui e veja nossa matéria sobre o assunto.

Hall de entrada

Esse não é propriamente dito um cômodo, mas é a primeira impressão que sua visita terá da sua casa. Por isso, você pode utilizar luminárias difusas para espalhar a luminosidade e criar uma atmosfera convidativa aos seus convidados.

Sala de estar

Esse é o local mais comum de convivência, por esse motivo vale investir em um mix de iluminação direta em alguns locais, como por exemplo uma poltrona de leitura ou uma área de lazer, e iluminação difusa no restante do cômodo. Outro detalhe que torna sua sala de estar aconchegante e confortável é o uso de uma iluminação mais amarelada ou alaranjada.

Sala de jantar

Muitas casas e apartamentos hoje em dia tem salas de jantar no padrão americano, integrado com a cozinha. Dessa forma esse é um espaço na casa bem diversificado e a iluminação pode ser utilizada para criar a atmosfera que você quiser. Deseja um clima romântico? Invista em uma luz mais alaranjada e com a possibilidade de ajuste na intensidade. Quer juntar os amigos para um jantar informal? Invista na clássica iluminação branca focalizando objetos interessantes.

Cozinha

Esse é um espaço funcional e pede um ambiente bem iluminado, com pontos de luz difusa espalhados por diversos pontos.

Quarto

Esse é talvez o ambiente que precisa ser mais aconchegante em toda a casa. É nesse espaço que você passa boa parte do seu tempo e se recupera da correria do dia a dia. Para criar essa sensação de refúgio e refletir uma luz suave, nada melhor que utilizar iluminação indireta, por meio de abajures ou luminárias articuladas. A cor também é importante e, para criar a sensação de relaxamento, nada melhor que uma luz amarela para preparar a mente para o descanso.

Banheiro

Essa também é uma área funcional, pois será onde você irá se pentear, passar maquiagem e fazer sua higiene pessoal. Por isso, invista em uma boa iluminação, agradável e suave.

Área externa

Para iluminação externa segurança e funcionalidade são as regras de ouro. Por isso, espalhe pontos de luz de forma estratégica a ter a maior parte da sua área externa iluminada.

A Elbran tem solução de iluminação para te ajudar na execução do seu projeto. Acesse nossa loja virtual www.elbran.com.br e saiba mais ou então venha nos conhecer.

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Cuidados com os benjamins.

Os adaptadores de tomada em “T”, muito conhecidos como benjamins, são figuras carimbadas em grande parte dos lares do mundo todo e são uma mão na roda quando precisamos incluir mais um aparelho eletrônico na tomada.

 

 

Esses pequenos produtos são extremamente úteis, porém podem colocar sua instalação elétrica em risco. Se não utilizados da forma correta, os benjamins podem significar um risco de acidente elétrico, ou, até mesmo, um incêndio.

Nós do Blog da Elbran sabemos que os adaptadores não são vilões nessa história, pelo contrário, utilizado da forma correta e com os cuidados adequados, esses produtos podem multiplicar o número de pontos de energia em sua casa.

A primeira dica que deixamos é de sempre utilizar o benjamim com cuidado e de forma consciente. Uma situação é você utilizar um adaptador para ligar seu televisor, DVD e conversor digital, aparelhos que demandam baixa corrente. Outra situação é você tentar ligar um micro-ondas, um secador de cabelo e um aquecedor ao mesmo tempo no benjamim. Nesse segundo cenário, com aparelhos que consomem mais corrente elétrica, a possibilidade do sistema elétrico da sua cada entrar em curto-circuito (e o adaptador, literalmente, pegar fogo) é muito real.

Ao comprar um adaptador, fique de olho na tensão e na corrente nominal que ele aguenta. Essa informação normalmente está gravada em algum espaço no próprio corpo do produto e é de vital importância para que você saiba quais equipamentos pode ligar neste benjamim.

Ao utilizarmos um benjamim estamos somando a potência de todos os equipamentos elétricos ligados a ele. Por isso é importante observar se o fio da tomada em que o benjamim será ligado aguenta a potência total de todos os equipamentos ligados. Se você não sabe essa informação, converse com um eletricista para que ele possa te aconselhar e revisar sua instalação elétrica.

Para evitar um superaquecimento, instale os benjamins em locais que tenha circulação de ar e sempre faça uma revisão de todos os benjamins de sua casa para verificar se eles não apresentam deterioração, folga ou qualquer anormalidade que coloque em risco sua instalação elétrica.

E sempre que tiver alguma dúvida de como proceder, converse com o seu eletricista.

Conheça a loja da Elbran, com dezenas de produtos elétricos especialmente escolhidos para a sua reforma ou construção. Acesse www.elbran.com.br.

 

Filtro de linha, estabilizador ou nobreak… Qual escolher?

Pensando na atmosfera atual em que todas pequenas, médias e grandes empresas chegando até as pessoas mais comuns estão conectadas a diversos aparelhos eletrônicos que necessitam de uma fonte de energia seja no trabalho ou em casa, é importante ter certos cuidados principalmente quando pensamos em proteção elétrica e alguns dispositivos podem cuidar disso pra você.

Dentre os principais dispositivos para proteção elétrica podemos destacar três que são importantes e mais utilizados: o filtro de linha, o estabilizador e o nobreak. Cada um desses equipamentos tem uma funcionalidade distinta e também um uso específico.

Para te ajudar a escolher o melhor – e também te ajudar a economizar – o Blog da Elbran te explica melhor a diferença entre filtro de linha, estabilizador e nobreak. Confira!

Filtro de linha

Pode aparentar ser apenas mais uma extensão, mas não é. Além de ser uma régua de energia, o filtro de linha é equipado com um fusível, que ajuda a proteger os equipamentos ligados a esse filtro de um possível surto elétrico derivado de uma sobrecarga. Antes da sobrecarga chegar aos equipamentos elétricos, o fusível irá “queimar”, protegendo assim os seus eletrodomésticos.

Esse equipamento é muito utilizado com eletrodomésticos simples, como televisão, DVD, conversor de TV digital, decodificador etc.

Estabilizadores

Um nível acima dos filtros de linha, estão os estabilizadores. A principal função desse aparelho é, como o próprio nome diz, estabilizar a tensão na régua de saída, evitando assim que qualquer oscilação na rede seja passada para os equipamentos ligados a ele. O estabilizador é normalmente utilizado para a proteção de equipamentos mais sensíveis, como computadores, notebooks e celulares.

Nobreak

A palavra inglesa quer dizer “sem parar”, em tradução livre, e é exatamente o que esse equipamento faz. O nobreak, além de ser um estabilizador, tem uma bateria interna que consegue manter os equipamentos plugados e ele ligados por um breve período de tempo  em caso de queda de energia.

Esse equipamento também é muito utilizado com computadores e notebooks, pois permite que o usuário possa desligá-los de forma segura em caso de um possível apagão ou queda de energia.

E você, qual o melhor equipamento para a sua casa ou escritório? Conheça mais sobre filtros de linha, estabilizadores e nobreaks na loja da Elbran, em www.elbran.com.br

Invista em materiais elétricos e poupe em dores de cabeça.

Você já imaginou como seria nossa vida sem a energia elétrica? Vivemos tão dependente desse serviço que muitas vezes não enxergamos a importância dele no nosso dia a dia. Não precisa ir muito longe para notar como a rotina – especialmente a moderna – é muito dependente de energia elétrica.

 

 

Alguns dos nossos principais eletrodomésticos, como geladeira, micro-ondas e máquina de lavar roupa, são inúteis sem energia. Nossos computadores, celulares (e a própria internet) todas precisam de uma fonte de energia elétrica para funcionarem adequadamente.

Não temos dúvida da importância da eletricidade para nós. Porém ainda vemos muitas pessoas não darem a devida importância para a qualidade dos materiais elétricos nas construções e reformas, sejam em nossas residências ou em nossos escritórios. Sabemos que os custos com materiais elétricos acabam encarecendo reformas e construções e não se resumem apenas a fios e cabos – temos também as caixas de luz , caixas de passagem, canduites, bengalas, disjuntores, tomadas, interruptores e por ai vai.

Quantas pessoas você conhece que optaram por materiais elétricos de baixa qualidade com o objetivo de “cortar custos” e tiveram problemas posteriores? Ou pior, precisaram refazer toda a infraestrutura elétrica da casa, pois os fios foram mal dimensionados ou já não estão em boas e seguras condições de uso.

Convenhamos, sabemos que construir e reformar não é uma tarefa simples, podem existir alguns transtornos e normalmente envolvem outros profissionais. Também concordamos que ninguém quer refazer uma reforma ou mexer em uma construção nova.

Para não cair em cilada quando for planejar sua construção ou a sua próxima reforma (e poupar dores de cabeça e horas sem dormir) busque sempre comprar bons materiais elétricos, que tenham qualidade e, preferencialmente, de marcas conhecidas e consagradas no mercado. Certifique-se também de checar se o material tem o selo de inspeção do Inmetro e está de acordo com as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Outro detalhe que faz a diferença é contar com a ajuda de um eletricista ou um profissional especializado para te dar um suporte na compra de materiais. Essa consultoria te ajuda a poupar no final das contas e a prevenir qualquer tipo de acidente elétrico.

Nós da Elbran também estamos aqui para te ajudar em seu projeto elétrico de reforma ou construção. Visite nossa loja e converse com um de nossos vendedores. Visite também a nossa loja virtual em www.elbran.com.br

Conheça as lâmpadas LED e economize no final do mês.

As águas de março já fecharam o verão, o carnaval já passou e, como dizem aqui no Brasil, agora que o ano literalmente começou. Porém uma notícia não agrada muito a maioria dos brasileiros: a conta de luz continuará cara. A cobrança da bandeira vermelha, a tarifa mais cara e pesada para o consumidor, começou a ser aplicada no mês de abril.

 

 

Em tempos de altos custos com energia elétrica, muitos brasileiros recorrem a diferentes estratégias para tentar diminuir o consumo e aliviar o orçamento familiar. Para esses casos, uma boa e simples solução, é adotar lâmpadas mais eficientes e econômicas.

As lâmpadas de LED são uma boa alternativa que podem te ajudar a reduzir a conta de luz e a controlar as finanças por dois motivos. O primeiro é pela simples redução no consumo de energia se comparado com as suas primas incandescente e fluorescente. Outra vantagem de se optar pela lâmpada de LED é sua vida útil. Enquanto uma lâmpada incandescente dura por volta de 1.000 horas e uma lâmpada fluorescente em torno de 10 mil horas, o LED é capaz de durar até 50 mil horas. Ou seja, talvez valha a pena investir um pouco a mais em uma iluminação de LED e ter a certeza de que a troca demorara para acontecer.

Abaixo, nós do Blog da Elbran preparamos um comparativo entre as três modalidades de lâmpadas mais utilizadas no Brasil. Confira.

Incandescente:

Preço: até R$ 5,00

Prós: o custo baixo torna essa lâmpada uma das mais utilizadas até hoje nos lares brasileiros.

Contras: a eficiência energética é baixa. Ou seja, o valor na conta de luz tende a aumentar.

Fluorescente:

Preço: de R$ 6,00 a R$ 20,00

Prós: É mais econômica, se comparada com a incandescente, e é amplamente utilizada, o que acaba barateando o custo de produção.

Contras: Alguns modelos contêm compostos químicos e, por esse motivo, precisam ser descartados de maneira adequada.

LED:

Preço: R$ 9,00 a R$ 100,00

Prós: Ilumina mais com baixo consumo de energia, o que demonstra sua eficiência energética.

Contras: Algumas opções ainda são caras, se comparadas com os demais modelos do mercado. Porém a tendência é um barateamento a longo prazo.

Quer saber mais sobre iluminação? Conheça a loja virtual da Elbran, que traz para você diferentes soluções em materiais elétricos. Acesse www.elbran.com.br